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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Semiárido; Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
10/08/1992 |
Data da última atualização: |
08/01/2007 |
Autoria: |
CORRÊA, M. P. |
Título: |
Diccionario das plantas uteis do Brasil e das exoticas cultivadas. |
Ano de publicação: |
1975 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1926-1975. |
Volume: |
6 v. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Volume 1: A - Cap. Volume 2: Car - E. Volume 3: F - G. Volume 4: H - L. Volume 5: M - R. Volume 6: S - Z. |
Palavras-Chave: |
Botanica economica; Brasil; Dicionario; Planta util; Plantas exóticas; Plantas úteis. |
Thesagro: |
Botânica; Planta Exótica. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 00704nam a2200229 a 4500 001 1208953 005 2007-01-08 008 1975 bl uuuu de 00u1 u #d 100 1 $aCORRÊA, M. P. 245 $aDiccionario das plantas uteis do Brasil e das exoticas cultivadas. 260 $aRio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1926-1975.$c1975 300 $a6 v. 490 $v6 v. 520 $aVolume 1: A - Cap. Volume 2: Car - E. Volume 3: F - G. Volume 4: H - L. Volume 5: M - R. Volume 6: S - Z. 650 $aBotânica 650 $aPlanta Exótica 653 $aBotanica economica 653 $aBrasil 653 $aDicionario 653 $aPlanta util 653 $aPlantas exóticas 653 $aPlantas úteis
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
26/11/2018 |
Data da última atualização: |
23/06/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SALOMAO, A. N.; SANTOS, I. R. I. |
Afiliação: |
ANTONIETA NASSIF SALOMAO, Cenargen; IZULME RITA IMACULADA SANTOS, Cenargen. |
Título: |
Criopreservação de germoplasma de espécies frutíferas nativas. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2018. |
Páginas: |
26 |
Série: |
(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 361) |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As espécies de fruteiras nativas, pelas variedades de sabores e funções nutracêuticas, têm importante apelo socioeconômico regional e nacional (Volpato et al., 2015; Maia, 2018). Sementes de muitas dessas espécies apresentam comportamento fisiológico ortodoxo, compatível com as condições convencionais para a conservação de germoplasma em longo prazo. Essas condições requerem sementes dessecadas a baixos teores de água (≤ 8%, com base na massa fresca) e tolerantes à temperatura de -20 °C (Salomão et al., 2015; Food Agriculture Organization of the United Nation, 2018). Contudo, há espécies de fruteiras nativas que possuem sementes recalcitrantes, as quais, via de regra, não toleram desidratação abaixo de 20% de umidade e são extremamente sensíveis às temperaturas subzero. Outras espécies possuem sementes classificadas como intermediárias, pois toleram desidratação para teores de água relativamente baixos (≥ 12%, com base na massa fresca), porém sofrem danos irreversíveis quando expostas às temperaturas subzero. Assim, as alternativas para a conservação ex situ do germoplasma dessas espécies restringem-se em mantê-las a campo em coleções e bancos ativos de germoplasma, armazenar suas sementes por curtos períodos de tempo (até 12 meses, com perdas expressivas de viabilidade) em baixas temperaturas (5 °C a 15 °C) e manter seus explantes em condições de crescimento mínimo in vitro (Salomão, Santos, 2000; Salomao, et al., 2015; Santos, Salomão, 2007). Além disso, o extrativismo ainda é a atividade predominante para a obtenção e utilização da maioria das espécies de fruteiras nativas. A garantia de manutenção da variabilidade genética dessas espécies para usos atuais e futuros somente será possível por meio da conservação de seu germoplasma. A criopreservação tem sido proposta como método eficiente, econômico e seguro para a conservação de espécies de planta que, via de regra, não estão fisiologicamente capacitadas para permanecerem viáveis em banco de germoplasma convencional, -18 °C ou -20 °C (Jenderek; Reed, 2017). Estudos realizados nas últimas décadas resultaram em grande avanço na criopreservação de células e sistemas vegetais. Porém, a diversidade de espécies de plantas tropicais e de respostas entre as diferentes espécies, ou mesmo entre diferentes tecidos de uma mesma espécie, dificultam a generalização e o desenvolvimento de um protocolo de caráter universal (Reed, 2017; Vollmer et al., 2017). No entanto, existem abordagens técnicas baseadas na vitrificação (dessecação seguida de congelamento rápido) que podem ser utilizadas para melhorar a eficiência e aumentar a aplicabilidade da criopreservação para a conservação de germoplasma de espécies vegetais (Zeliang; Pattanayak, 2012). O objetivo desse documento é divulgar as informações concernentes às técnicas de criopreservação de algumas espécies de fruteiras nativas que ocorrem em todos os biomas do território nacional. MenosAs espécies de fruteiras nativas, pelas variedades de sabores e funções nutracêuticas, têm importante apelo socioeconômico regional e nacional (Volpato et al., 2015; Maia, 2018). Sementes de muitas dessas espécies apresentam comportamento fisiológico ortodoxo, compatível com as condições convencionais para a conservação de germoplasma em longo prazo. Essas condições requerem sementes dessecadas a baixos teores de água (≤ 8%, com base na massa fresca) e tolerantes à temperatura de -20 °C (Salomão et al., 2015; Food Agriculture Organization of the United Nation, 2018). Contudo, há espécies de fruteiras nativas que possuem sementes recalcitrantes, as quais, via de regra, não toleram desidratação abaixo de 20% de umidade e são extremamente sensíveis às temperaturas subzero. Outras espécies possuem sementes classificadas como intermediárias, pois toleram desidratação para teores de água relativamente baixos (≥ 12%, com base na massa fresca), porém sofrem danos irreversíveis quando expostas às temperaturas subzero. Assim, as alternativas para a conservação ex situ do germoplasma dessas espécies restringem-se em mantê-las a campo em coleções e bancos ativos de germoplasma, armazenar suas sementes por curtos períodos de tempo (até 12 meses, com perdas expressivas de viabilidade) em baixas temperaturas (5 °C a 15 °C) e manter seus explantes em condições de crescimento mínimo in vitro (Salomão, Santos, 2000; Salomao, et al., 2015; Santos, Salomão, 2007). Além disso, o extr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fruteira; Variabilidade genética. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/186989/1/DOC361.nov..pdf
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Marc: |
LEADER 03599nam a2200169 a 4500 001 2100032 005 2022-06-23 008 2018 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSALOMAO, A. N. 245 $aCriopreservação de germoplasma de espécies frutíferas nativas.$h[electronic resource] 260 $aBrasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia$c2018 300 $a26 490 $a(Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 361) 520 $aAs espécies de fruteiras nativas, pelas variedades de sabores e funções nutracêuticas, têm importante apelo socioeconômico regional e nacional (Volpato et al., 2015; Maia, 2018). Sementes de muitas dessas espécies apresentam comportamento fisiológico ortodoxo, compatível com as condições convencionais para a conservação de germoplasma em longo prazo. Essas condições requerem sementes dessecadas a baixos teores de água (≤ 8%, com base na massa fresca) e tolerantes à temperatura de -20 °C (Salomão et al., 2015; Food Agriculture Organization of the United Nation, 2018). Contudo, há espécies de fruteiras nativas que possuem sementes recalcitrantes, as quais, via de regra, não toleram desidratação abaixo de 20% de umidade e são extremamente sensíveis às temperaturas subzero. Outras espécies possuem sementes classificadas como intermediárias, pois toleram desidratação para teores de água relativamente baixos (≥ 12%, com base na massa fresca), porém sofrem danos irreversíveis quando expostas às temperaturas subzero. Assim, as alternativas para a conservação ex situ do germoplasma dessas espécies restringem-se em mantê-las a campo em coleções e bancos ativos de germoplasma, armazenar suas sementes por curtos períodos de tempo (até 12 meses, com perdas expressivas de viabilidade) em baixas temperaturas (5 °C a 15 °C) e manter seus explantes em condições de crescimento mínimo in vitro (Salomão, Santos, 2000; Salomao, et al., 2015; Santos, Salomão, 2007). Além disso, o extrativismo ainda é a atividade predominante para a obtenção e utilização da maioria das espécies de fruteiras nativas. A garantia de manutenção da variabilidade genética dessas espécies para usos atuais e futuros somente será possível por meio da conservação de seu germoplasma. A criopreservação tem sido proposta como método eficiente, econômico e seguro para a conservação de espécies de planta que, via de regra, não estão fisiologicamente capacitadas para permanecerem viáveis em banco de germoplasma convencional, -18 °C ou -20 °C (Jenderek; Reed, 2017). Estudos realizados nas últimas décadas resultaram em grande avanço na criopreservação de células e sistemas vegetais. Porém, a diversidade de espécies de plantas tropicais e de respostas entre as diferentes espécies, ou mesmo entre diferentes tecidos de uma mesma espécie, dificultam a generalização e o desenvolvimento de um protocolo de caráter universal (Reed, 2017; Vollmer et al., 2017). No entanto, existem abordagens técnicas baseadas na vitrificação (dessecação seguida de congelamento rápido) que podem ser utilizadas para melhorar a eficiência e aumentar a aplicabilidade da criopreservação para a conservação de germoplasma de espécies vegetais (Zeliang; Pattanayak, 2012). O objetivo desse documento é divulgar as informações concernentes às técnicas de criopreservação de algumas espécies de fruteiras nativas que ocorrem em todos os biomas do território nacional. 653 $aFruteira 653 $aVariabilidade genética 700 1 $aSANTOS, I. R. I.
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