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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
20/07/2016 |
Data da última atualização: |
17/07/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, J. de; BACCIN, K. M. S.; GROHS, D. S.; MAIA, J. D. G.; RITSCHEL, P. S. |
Afiliação: |
Julia de Lima, Graduandas da UCS, Al. João Dal Sasso, 800, CEP 95700-000 Bento Gonçalves, RS. E-mail: julia_l@outlook.com; Kétini M. S. Baccin, Graduandas da UCS, Al. João Dal Sasso, 800, CEP 95700-000 Bento Gonçalves, RS. E-mail: ketinibaccin@hotmail.com; DANIEL SANTOS GROHS, CNPUV; JOAO DIMAS GARCIA MAIA, CNPUV; PATRICIA SILVA RITSCHEL, CNPUV. |
Título: |
Confirmação da identidade de cultivares e seleções de videira. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14. ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA EMBRAPA UVA E VINHO, 10., 2016, Bento Gonçalves. Resumos...Bento Gonçalves, RS: Embrapa uva e Vinho, 2016. p. 51. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
(Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 99) |
Conteúdo: |
A comprovação da identidade de cultivares de videira é fundamental para a comercialização e propagação adequadas da cultura. Com o uso de ferramentas moleculares para análise genética, o Banco Ativo de Germoplasma de Uva (BAG-UVA) tem apoiado ações relacionadas com a proteção de novas cultivares e com o repasse de material propagativo de qualidade sanitária superior para o setor produtivo. Os objetivos deste trabalho foram: (a) confirmar a identidade das cultivares BRS Carmem, BRS Cora, BRS Margot e BRS Violeta, mantidas em viveiros da Embrapa no município de Canoinhas, SC, para a distribuição comercial; e (b) a comparação da ?Seleção 8? com ?BRS Isis? e ?Crimson Seedless?, contribuindo para a prova de distinguibilidade, que constitui um dos requisitos para a proteção da nova cultivar. Para isso foi utilizado um grupo de 17 marcadores SSR caracterizados anteriormente (PIC: 0,48; heterozigosidade esperada: 0,37; heterozigosidade observada: 0,60 e PId combinada de 6,35 x 10-8). |
Palavras-Chave: |
Anais; Análise genética; Banco Ativo de Germoplasma de Uva (BAG-UVA); BRS Carmem; BRS Cora; BRS MArgot; BRS Violeta; CNPUV; Cultivar de videira; Ferramentas moleculares; IC; Iniciação cientifica; Material propagativo; Uvas do Brasil; Videira. |
Thesagro: |
Uva. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/145603/1/Doc99-lima-p51.pdf
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Marc: |
LEADER 02171nam a2200361 a 4500 001 2049199 005 2019-07-17 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, J. de 245 $aConfirmação da identidade de cultivares e seleções de videira.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 14. ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA EMBRAPA UVA E VINHO, 10., 2016, Bento Gonçalves. Resumos...Bento Gonçalves, RS: Embrapa uva e Vinho, 2016. p. 51.$c2016 500 $a(Embrapa Uva e Vinho. Documentos, 99) 520 $aA comprovação da identidade de cultivares de videira é fundamental para a comercialização e propagação adequadas da cultura. Com o uso de ferramentas moleculares para análise genética, o Banco Ativo de Germoplasma de Uva (BAG-UVA) tem apoiado ações relacionadas com a proteção de novas cultivares e com o repasse de material propagativo de qualidade sanitária superior para o setor produtivo. Os objetivos deste trabalho foram: (a) confirmar a identidade das cultivares BRS Carmem, BRS Cora, BRS Margot e BRS Violeta, mantidas em viveiros da Embrapa no município de Canoinhas, SC, para a distribuição comercial; e (b) a comparação da ?Seleção 8? com ?BRS Isis? e ?Crimson Seedless?, contribuindo para a prova de distinguibilidade, que constitui um dos requisitos para a proteção da nova cultivar. Para isso foi utilizado um grupo de 17 marcadores SSR caracterizados anteriormente (PIC: 0,48; heterozigosidade esperada: 0,37; heterozigosidade observada: 0,60 e PId combinada de 6,35 x 10-8). 650 $aUva 653 $aAnais 653 $aAnálise genética 653 $aBanco Ativo de Germoplasma de Uva (BAG-UVA) 653 $aBRS Carmem 653 $aBRS Cora 653 $aBRS MArgot 653 $aBRS Violeta 653 $aCNPUV 653 $aCultivar de videira 653 $aFerramentas moleculares 653 $aIC 653 $aIniciação cientifica 653 $aMaterial propagativo 653 $aUvas do Brasil 653 $aVideira 700 1 $aBACCIN, K. M. S. 700 1 $aGROHS, D. S. 700 1 $aMAIA, J. D. G. 700 1 $aRITSCHEL, P. S.
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
08/02/2018 |
Data da última atualização: |
08/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, F. P.; DINIZ, A. J. F.; SA, L. A. N. de; PARRA, J. R. P. |
Afiliação: |
F. P. PEREIRA; DINIZ, A. J. F. DINIZ; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA; J. R. P. PARRA. |
Título: |
Avaliação do potencial de parasitismo de Diaphorencyrtus aligarhensis (Hymenoptera: Encyrtidae) isoladamente ou em competição com Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae) visando ao controle de Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
IN: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO (SICONBIOL), 15., 2017, Ribeirão Preto. Anais...Ribeirão Preto: Unesp; Esalq, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O manejo do psilídeo Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae), transmissor do Huanglongbing para culturas cítricas, pode ser realizado por meio do controle biológico com liberação de parasitoides em áreas orgânicas, abandonadas e fundos de quintal. A espécie mais utilizada é o ectoparasitoide Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae), e existe também o endoparasitoide Diaphorencyrtus aligarhensis (Hymenoptera: Encyrtidae). Este parasitoide foi importado em 2016 e encontra-se em fase de avaliação em quarentena. Dentre os testes para introdução está a capacidade de parasitismo na presença ou não do parasitoide já utilizado no Brasil. Deste modo o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de parasitismo de D. aligarhensis isoladamente ou na presença de T. radiata sobre ninfas de D. citri. Foram utilizadas gaiolas de plástico transparente de 700 ml fechadas com tecido voile, dentro das quais foi colocada uma muda de murta (Murraya paniculata) sobre a qual foram transferidas previamente 40 ninfas de 4º ínstar de D. citri. Em cada gaiola foi liberado um casal do parasitoide com um dia de idade, que foi permitido parasitar por 24h; as gaiolas foram mantidas em sala regulada a 25ºC, UR de 60% e fotofase de 14h sendo inspecionadas diariamente até o inicio da emergência dos parasitoides, coletandoos até a última emergência. Foram instalados 3 tratamentos, um casal de D. aligarhensis (1) e um casal de T. radiata (2) por gaiola isoladamente e um casal de cada espécie juntos na mesma gaiola (3), com dez repetições para cada tratamento. Foi calculado o parasitismo a partir do número de insetos emergidos em cada gaiola. Não foi verificada diferença estatística na taxa de parasitismo das duas espécies quando avaliadas em conjunto ou separadamente. Os resultados indicam que D. aligarhensis possui potencial para utilização no programa de controle biológico do psilídeo dos citros sem interferir no parasitismo de T. radiata. MenosO manejo do psilídeo Diaphorina citri (Hemiptera: Liviidae), transmissor do Huanglongbing para culturas cítricas, pode ser realizado por meio do controle biológico com liberação de parasitoides em áreas orgânicas, abandonadas e fundos de quintal. A espécie mais utilizada é o ectoparasitoide Tamarixia radiata (Hymenoptera: Eulophidae), e existe também o endoparasitoide Diaphorencyrtus aligarhensis (Hymenoptera: Encyrtidae). Este parasitoide foi importado em 2016 e encontra-se em fase de avaliação em quarentena. Dentre os testes para introdução está a capacidade de parasitismo na presença ou não do parasitoide já utilizado no Brasil. Deste modo o objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade de parasitismo de D. aligarhensis isoladamente ou na presença de T. radiata sobre ninfas de D. citri. Foram utilizadas gaiolas de plástico transparente de 700 ml fechadas com tecido voile, dentro das quais foi colocada uma muda de murta (Murraya paniculata) sobre a qual foram transferidas previamente 40 ninfas de 4º ínstar de D. citri. Em cada gaiola foi liberado um casal do parasitoide com um dia de idade, que foi permitido parasitar por 24h; as gaiolas foram mantidas em sala regulada a 25ºC, UR de 60% e fotofase de 14h sendo inspecionadas diariamente até o inicio da emergência dos parasitoides, coletandoos até a última emergência. Foram instalados 3 tratamentos, um casal de D. aligarhensis (1) e um casal de T. radiata (2) por gaiola isoladamente e um casal de cada espécie juntos na me... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Parasitoide; Psilídeo dos citros. |
Thesagro: |
Controle biológico. |
Thesaurus NAL: |
Diaphorina citri; Tamarixia radiata. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
Marc: |
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