| |
|
|
| Registros recuperados : 389 | |
| 103. |  | WILCKEN, C. F.; BARBOSA, L. R.; SÁ, L. A. N. de; ZANUNCIO, J. C. Controle biológico de pragas florestais introduzidas. In: PARRA, J. R. P.; PINTO, A. de S.; NAVA, D. E.; OLIVEIRA, R. C. de; DINIZ, A. J. F. (ed.). Controle biológico com parasitoides e predadores na agricultura brasileira. Piracicaba: fealq, 2021. cap. 14, p. 363-375.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
|    |
| 105. | | ROBBS, C. F.; SA, L. A. N. de; LUCCHINI, F.; CESNIK, R.; SADI, C. V. S. Controle de cochonilha Orthezia praelonga Douglas em pomares cítricos com estirpes entomopatogênica de Colletotrichum gloeosporioides Penz. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 2., 1990, Brasilia. Anais. Brasilia: EMBRAPA-CENARGEN, 1990. p.118 (EMBRAPA-CENARGEN. Documentos, 13).| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
| 107. | | LARA, F. M.; SA, L. A. N. de; SOBUE, S.; FERREIRA, M. T. Controle do tripes do amendoim Enneothrips flavens Moulton, 1941, em cultura da seca. O Biologico, São Paulo, v.41, n.9, p.251-255, set. 1975.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
| 115. | | WILCKEN, C.; BARBOSA, L. R.; SA, L. A. N. de; ZANUNCIO, J. Is classical biological control viable in large scale forest plantations? Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 39, (nesp), e201902043, 2019. p. 441. Edição especial dos resumos do IUFRO World Congress, 25., 2019, Curitiba.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
|  |
| 116. | | WILCKEN, C. F.; BARBOSA, L. R.; SA, L. A. N. de; ZANUNCIO, J. C. Is classical biological control viable in large scale forest plantations? Pesquisa Florestal Brasileira, v. 39, e201902043, Special issue, p. 441, 2019. Abstracts of the XXV IUFRO World Congress, 2019. p. 441| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
| 117. | | MORAES, G. J. de; SA, L. A. N. de; TAMBASCO, F. J. International exchange of microorganisms for biological control of pest species: a research point of view. In: MARTINS, M.T.; SATO, M.I.Z.; TIEDGE, J.M.; HAGLER, L.C.N.; DOBEREINER, J.; SANCHEZ, P.A. Progress in microbial ecology. Santos: SBM / ICOME, 1997. p.413-418 Trabalho apresentado no 7th International Symposium on Microbial Ecology. Santos, 27 de agosto a 01 de setembro de 1995.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
| |
| Registros recuperados : 389 | |
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
|
Data corrente: |
11/02/2010 |
|
Data da última atualização: |
03/06/2016 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
|
Circulação/Nível: |
C - 0 |
|
Autoria: |
STIVANELLI, A.; PESSOA, M. C. P. Y.; SA, L. A. N. de; SILVA, J. P. da. |
|
Afiliação: |
ALINE STIVANELLI, Bolsista - PUC Campinas; MARIA CONCEICAO PERES YOUNG PESSOA, CNPMA; LUIZ ALEXANDRE NOGUEIRA DE SA, CNPMA; JODIR PEREIRA DA SILVA, PUC - Campinas. |
|
Título: |
Estimativa de estádios ninfais do Psilídeo-de-concha em função dos tamanhos das conchas. |
|
Ano de publicação: |
2009 |
|
Fonte/Imprenta: |
Revista Agrogeoambiental, Inconfidentes, v.1, n.3, p.73-78, dez. 2009. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
O psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei, é considerado praga quarentenária de elevada importância econômica para o setor forestal no Brasil pela preferência a Eucaliptus camaldulensis ? espécie mais plantada no país. A insufciência de métodos químicos, aceitáveis pelas empresas certifcadas internacionalmente, para o controle da praga vem tornando a estratégia de controle biológico pelo parasitóide Psyllaephagus bliteus a opção mais apropriada no momento. Por esta razão, a disponibilidade de métodos que ajudem a detectar fases de desenvolvimento da praga mais apropriadas ao parasitismo é de grande importância tanto para a identifcação precisa do seu ciclo de vida quanto à proposição de estratégias de seu controle biológico. O objetivo deste trabalho foi identificar faixas de tamanhos de concha de G. brimblecombei, de modo a utilizá-las como padrão de referencia para um método inédito de estimativas de estádios ninfais de desenvolvimento da praga em função do seu respectivo tamanho de concha amostrado. Essas faixas (ou classes de tamanhos) foram obtidas através de minucioso trabalho entomológico realizado em laboratório, onde os diâmetros das conchas e seus respectivos insetos foram medidos com auxílio de lupa e avaliados quanto aos estádios de desenvolvimento. Posteriormente, foram realizadas análises estatísticas e de tendências. As seguintes classes de tamanhos de concha foram determinadas como resultado: Ninfa 1 ? de 0,7 mm a 0,9 mm; Ninfa 2 ? de 0,8mm a 1,1 mm; Ninfa 3 ? de 1,1 mm a 1,7 mm; Ninfa 4 ? de 1,6 mm a 2,2 mm;e Ninfa 5 ? de 2,2 mm a 2,8 mm. MenosO psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei, é considerado praga quarentenária de elevada importância econômica para o setor forestal no Brasil pela preferência a Eucaliptus camaldulensis ? espécie mais plantada no país. A insufciência de métodos químicos, aceitáveis pelas empresas certifcadas internacionalmente, para o controle da praga vem tornando a estratégia de controle biológico pelo parasitóide Psyllaephagus bliteus a opção mais apropriada no momento. Por esta razão, a disponibilidade de métodos que ajudem a detectar fases de desenvolvimento da praga mais apropriadas ao parasitismo é de grande importância tanto para a identifcação precisa do seu ciclo de vida quanto à proposição de estratégias de seu controle biológico. O objetivo deste trabalho foi identificar faixas de tamanhos de concha de G. brimblecombei, de modo a utilizá-las como padrão de referencia para um método inédito de estimativas de estádios ninfais de desenvolvimento da praga em função do seu respectivo tamanho de concha amostrado. Essas faixas (ou classes de tamanhos) foram obtidas através de minucioso trabalho entomológico realizado em laboratório, onde os diâmetros das conchas e seus respectivos insetos foram medidos com auxílio de lupa e avaliados quanto aos estádios de desenvolvimento. Posteriormente, foram realizadas análises estatísticas e de tendências. As seguintes classes de tamanhos de concha foram determinadas como resultado: Ninfa 1 ? de 0,7 mm a 0,9 mm; Ninfa 2 ? de 0,8mm a 1,1 mm; Ninf... Mostrar Tudo |
|
Thesagro: |
Controle biológico; Praga de Planta. |
|
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
|
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/143921/1/2009AP-28.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 02207naa a2200181 a 4500
001 1657646
005 2016-06-03
008 2009 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aSTIVANELLI, A.
245 $aEstimativa de estádios ninfais do Psilídeo-de-concha em função dos tamanhos das conchas.$h[electronic resource]
260 $c2009
520 $aO psilídeo-de-concha, Glycaspis brimblecombei, é considerado praga quarentenária de elevada importância econômica para o setor forestal no Brasil pela preferência a Eucaliptus camaldulensis ? espécie mais plantada no país. A insufciência de métodos químicos, aceitáveis pelas empresas certifcadas internacionalmente, para o controle da praga vem tornando a estratégia de controle biológico pelo parasitóide Psyllaephagus bliteus a opção mais apropriada no momento. Por esta razão, a disponibilidade de métodos que ajudem a detectar fases de desenvolvimento da praga mais apropriadas ao parasitismo é de grande importância tanto para a identifcação precisa do seu ciclo de vida quanto à proposição de estratégias de seu controle biológico. O objetivo deste trabalho foi identificar faixas de tamanhos de concha de G. brimblecombei, de modo a utilizá-las como padrão de referencia para um método inédito de estimativas de estádios ninfais de desenvolvimento da praga em função do seu respectivo tamanho de concha amostrado. Essas faixas (ou classes de tamanhos) foram obtidas através de minucioso trabalho entomológico realizado em laboratório, onde os diâmetros das conchas e seus respectivos insetos foram medidos com auxílio de lupa e avaliados quanto aos estádios de desenvolvimento. Posteriormente, foram realizadas análises estatísticas e de tendências. As seguintes classes de tamanhos de concha foram determinadas como resultado: Ninfa 1 ? de 0,7 mm a 0,9 mm; Ninfa 2 ? de 0,8mm a 1,1 mm; Ninfa 3 ? de 1,1 mm a 1,7 mm; Ninfa 4 ? de 1,6 mm a 2,2 mm;e Ninfa 5 ? de 2,2 mm a 2,8 mm.
650 $aControle biológico
650 $aPraga de Planta
700 1 $aPESSOA, M. C. P. Y.
700 1 $aSA, L. A. N. de
700 1 $aSILVA, J. P. da
773 $tRevista Agrogeoambiental, Inconfidentes$gv.1, n.3, p.73-78, dez. 2009.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
