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Registros recuperados : 222 | |
22. | | PEREIRA, L. G.; RODRIGUES, C. F. A.; RODRIGUES, A. R. M.; RUSCHEL, A. R. Composição florística e estrutura da floresta secundária em um perímetro urbano, Belém-PA. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 21., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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23. | | DUARTE, J. A. P.; FERREIRA, G. C.; RUSCHEL, A. R.; MAFRA, N. do A. Composição e estrutura florística de florestas degradadas e secundárias da mesorregião Sudeste Paraense, PA, Brasil. Biota Amazônia, Macapá, v. 8, n. 2, p. 32-43, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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25. | | ANDRADE, D. F.; GAMA, J. R. V.; MELO, L. O.; RUSCHEL, A. R. Inventário florestal de grandes áreas na Floresta Nacional do Tapajós, Pará, Amazônia, Brasil. Biota Amazônia, Macapá, v. 5, n. 1, p. 109-115, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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26. | | BARBOSA, L. M.; RUSCHEL, A. R.; TEIXEIRA, A. T. de M.; SOARES, M. H. M. Diversidade de espécies e sua abundância em uma floresta de várzea no sítio experimental da Embrapa Amazônia Oriental (APEG). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 2., 2014, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2014. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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28. | | FEITOSA, T. R.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; MUÑOZ, S. H. Ingresso e mortalidade de uma floresta antropizada por exploração madeireira em Dom Eliseu - PA. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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30. | | COELHO, F. de A.; PINTO, M. V. P.; FERREIRA, F. N.; RUSCHEL, A. R. Avaliação da eficiência do monitoramento de parcelas permanentes em uma unidade de manejo florestal. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 21., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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31. | | SANTOS, J. C.; NOGUEIRA NETO, P. P.; SOARES, M. H. M.; RUSCHEL, A. R. Avaliação da regeneração natural de espécies arbusto-arbóreas em áreas degradadas pelo uso agropecuário. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. p. 115-119. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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33. | | SANTOS, J. C. dos; PINTO, M. V. P.; SOARES, M. H. M.; RUSCHEL, A. R. Avaliação da estrutura populacional da Carapa guianensis Aubl. após 30 anos da exploração na Flona de Tapajós. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 21., 2017, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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34. | | VIEIRA, S. B.; RUSCHEL, A. R.; ALMEIDA, R. F.; SIVIERO, M. A.; MARTORANO, L. G. Fitossociologia de Zizyphus cinnamomum em uma Floresta Explorada, no município de Dom Eliseu, Pará. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA PARA O PROGRESSO DA CIÊNCIA, 67., 2015, São Carlos, SP. Resumos... São Paulo: SBPC, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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36. | | BARBOSA, L. M.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; COELHO, F. de A. Estrutura florística e fitossociológica de um fragmento florestal no Sudeste paraense. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 2015, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2015. p. 133-137. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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37. | | RUSCHEL, A. R.; NODARI, E. S.; GUERRA, M. P.; NODARI, R. O. Evolução do uso e valorização das espécies madeiráveis da Floresta Estacional Decidual do Alto-Uruguai, SC. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 13, n. 1, p. 153-166, jun. 2003. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 222 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/10/2020 |
Data da última atualização: |
09/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
CARNEIRO, F. da S.; RUSCHEL, A. R.; FREITAS, L. J. M. de; PINHEIRO, K. A. O.; D'ARACE, L. M. B.; MAESTRI, M. P. |
Afiliação: |
Francimary da Silva Carneiro, COLABORADORA CPATU; ADEMIR ROBERTO RUSCHEL, CPATU; LUCAS JOSE MAZZEI DE FREITAS, CPATU; Klewton Adriano Oliveira Pinheiro, IFPA; Larissa Martins Barbosa D’Arace, COLABORADORA CPATU; Mayra Piloni Maestri, UFRA. |
Título: |
Resiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ibero Americana de Ciências Ambientais, v. 10, n. 6, p. 15-31, 2019. |
DOI: |
http://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2019.006.0003 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido. MenosO objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas c... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Exploração de impacto reduzido; Florestas de terra firme; Tratamentos silviculturais. |
Thesagro: |
Madeira; Volume. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/216396/1/Resiliencia-do-volume.pdf
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Marc: |
LEADER 02554naa a2200253 a 4500 001 2125271 005 2021-02-09 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://doi.org/10.6008/CBPC2179- 6858.2019.006.0003$2DOI 100 1 $aCARNEIRO, F. da S. 245 $aResiliência do volume de madeira de espécies comerciais em diferentes áreas experimentais na Amazônia Oriental.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aO objetivo do estudo é avaliar o comportamento do volume de madeira em diferentes grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo em áreas experimentais na Amazônia Oriental Brasileira. Foram analisada a dinâmica do volume na Flona Tapajós, Floresta Monte Dourado-Jari, Floresta do Moju e Fazenda Rio Capim. Foram realizados inventários florestais de espécies arbóreas a partir de 20 cm diâmetro. Esses inventários foram realizados em diferentes anos antes e após a exploração florestal em cada área experimental. Para análise dos dados foram para as classes de diâmetro entre 20 e 49,9 cm, para caracterizar o estoque de madeira reservado para a futura exploração, e outra classe com árvores de DAP ≥ 50 cm para caracterizar o volume da presente colheita. Foram calculados os equações do volume. As categorias de grupos de espécies arbóreas comerciais foram G1, G2, G3, G4 e G5 e essa classificação foram realizadas através das espécies arbóreas comerciais encontradas nas áreas estudos comparadas com as espécies arbóreas comerciais encontradas em Pará (2016). Os volumes foram por categorias de grupos de espécies arbóreas comercias ao longo do tempo, tratamentos silviculturais e classe diamétrica. Os resultados encontrados variaram de acordo com tratamentos silviculturais, classe diamétrica e períodos. Através do estudo é possível afirmar que a floresta é capaz de ter sua resiliência volumétrica, pois se observou nessas áreas de estudos, que a maioria das espécies arbóreas comerciais nos diferentes tratamentos silviculturais aumentaram seu volume após 30, 26 e18 anos de exploração florestal de impacto reduzido. 650 $aMadeira 650 $aVolume 653 $aExploração de impacto reduzido 653 $aFlorestas de terra firme 653 $aTratamentos silviculturais 700 1 $aRUSCHEL, A. R. 700 1 $aFREITAS, L. J. M. de 700 1 $aPINHEIRO, K. A. O. 700 1 $aD'ARACE, L. M. B. 700 1 $aMAESTRI, M. P. 773 $tRevista Ibero Americana de Ciências Ambientais$gv. 10, n. 6, p. 15-31, 2019.
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