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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
11/09/2018 |
Data da última atualização: |
11/09/2018 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 32., 2018, Lavras. |
Título: |
Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil: livro de palestras. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2018. |
Páginas: |
932 p. |
ISBN: |
978-85-63892-09-6 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Maria Cristina Dias Paes, Renzo Garcia Von Pinho, Silvino Guimarães Moreira. |
Conteúdo: |
O aumento da produção brasileira de milho e sorgo ao longo dos últimos anos somente foi possível por causa dos sucessivos crescimentos de produtividade dessas culturas. Os principais fatores que influenciaram esse incremento foram o desenvolvimento de novos híbridos mais produtivos e a melhoria nos manejos do solo e dos estresses bióticos. Nos últimos anos, tanto a cultura de milho como a de sorgo tiveram reduzidas suas participações nos cultivos de verão e se tornaram as principais culturas de segunda safra, após a soja. Atualmente, cerca de 60 e 95% das produções de grãos de milho e de sorgo no Brasil, respectivamente, têm sido feitos na segunda safra ou safrinha. Com isso, os desafios nos campos de cultivo se tornaram ainda maiores, pois muito do conhecimento científico gerado para o manejo do milho e sorgo na primeira safra não se aplica para o cultivo destes na segunda safra, que apresenta condições climáticas mais restritivas, aumentando os problemas no campo. Como exemplo, muitas doenças e pragas que não eram conhecidas ou importantes, para o cultivo tradicional do milho, se transformaram em grande desafio para o cultivo na segunda safra. Dentre estas se destacam a incidência dos enfezamentos do milho e a ocorrência dos percevejos nos estádios iniciais do milho e do sorgo em sucessão à soja, mudando o cenário de produção de milho e sorgo nos últimos anos. Na maioria das regiões brasileiras, o proprietário rural deixou de ser produtor apenas de milho e sorgo e passou a trabalhar com um sistema de produção mais complexo, incluindo soja, milho, sorgo, trigo, feijão, dentre outras culturas, além da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Em muitas regiões há culturas no campo o ano inteiro, servindo de ponte verde e potencializando os problemas com insetos-praga, doenças, nematoides, plantas daninhas e outros. Além disso, o aquecimento global vem influenciando mudanças no calendário e na frequência de chuvas, contribuindo para as alterações no sistema produtivo. Diante desse novo cenário, não há mais como manejar o solo e os estresses bióticos e abióticos apenas para uma cultura de forma isolada, mas, sim, dentro de um sistema com culturas anuais. Com base nessa realidade, surgiu o tema central do XXXII Congresso Nacional de Milho e Sorgo, “Soluções integradas para os sistemas de produção de milho e sorgo no Brasil”, com o objetivo de discutir soluções conjuntas dentro do sistema de produção agrícola mais complexo, com novas tecnologias aplicadas e com a evolução no melhoramento genético para esse novo sistema, com necessidade de cultivares com componentes inovadores nesse novo cenário. Nesta publicação, estão reunidos os conteúdos de palestras apresentadas durante o evento, tornando disponíveis os avanços científicos e tecnológicos apresentados pelos palestrantes. MenosO aumento da produção brasileira de milho e sorgo ao longo dos últimos anos somente foi possível por causa dos sucessivos crescimentos de produtividade dessas culturas. Os principais fatores que influenciaram esse incremento foram o desenvolvimento de novos híbridos mais produtivos e a melhoria nos manejos do solo e dos estresses bióticos. Nos últimos anos, tanto a cultura de milho como a de sorgo tiveram reduzidas suas participações nos cultivos de verão e se tornaram as principais culturas de segunda safra, após a soja. Atualmente, cerca de 60 e 95% das produções de grãos de milho e de sorgo no Brasil, respectivamente, têm sido feitos na segunda safra ou safrinha. Com isso, os desafios nos campos de cultivo se tornaram ainda maiores, pois muito do conhecimento científico gerado para o manejo do milho e sorgo na primeira safra não se aplica para o cultivo destes na segunda safra, que apresenta condições climáticas mais restritivas, aumentando os problemas no campo. Como exemplo, muitas doenças e pragas que não eram conhecidas ou importantes, para o cultivo tradicional do milho, se transformaram em grande desafio para o cultivo na segunda safra. Dentre estas se destacam a incidência dos enfezamentos do milho e a ocorrência dos percevejos nos estádios iniciais do milho e do sorgo em sucessão à soja, mudando o cenário de produção de milho e sorgo nos últimos anos. Na maioria das regiões brasileiras, o proprietário rural deixou de ser produtor apenas de milho e sorgo e passou a... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Sorghum Bicolor; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/182687/1/Livro-de-palestras.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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Registro |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
07/03/2018 |
Data da última atualização: |
07/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ROELIS, B. V.; BALDONI, A. B.; ROSSI, A. A. B.; BOTELHO, S. de C. C.; TONINI, H.; LIMA, R. C. de; HAUTH, M. R.; SILVA, A. J. R. |
Afiliação: |
BRUNO VINDILINO ROELIS, UNEMAT-ALTA FLORESTA; AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; ANA APARECIDA BANDINI ROSSI, UNEMAT-ALTA FLORESTA; SILVIA DE CARVALHO CAMPOS BOTELHO, CPAMT; HELIO TONINI, CPPSUL; RAQUEL CRISTINA DE LIMA, UFMT-SINOP; MICHELE ROSIMARI HAUTH, UFMT-SINOP; ADAILTHON JOURDAN RODRIGUES SILVA, UFMT-SINOP. |
Título: |
Caracterização morfológica de frutos de um plantio comercial de castanheira-do-brasil. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 6., 2017, Sinop, MT. Resumos... Sinop, MT: Embrapa Agrossilpastoril, 2017. p. 199-202. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Humb. & Bonpl. Lecythidaceae), também conhecida como castanheira-do-pará, é considerada o segundo produto florestal não madeireiro (PFNM) de destaque da produção extrativista na região norte do Brasil, com expressivos R$ 107,4 milhões em valor de produção extrativa não madeireira (Produção..., 2015). Além do grande desempenho comercial, a espécie também possui grande potencial para reflorestamento, recuperação de áreas degradas e enriquecimento de capoeiras, pois possui alta capacidade de rebrote e de recuperação de desempenho após episódios traumáticos, fisiológicos ou estruturais (Scoles et al., 2011). Possui fruto indeiscente e lenhoso, com formato praticamente esférico, pesando de 0,5 a 2,5 kg, com cerca de 10 cm de diâmetro ou mais. Denominado popularmente como ouriço, comporta de 10 a 25 amêndoas com formato triangular protegidas por um tegumento lenhoso (Mori; Prance, 1990). O estudo da caracterização morfológica de frutos e demais órgãos vegetativos contribui não somente para a taxonomia, filogenia e ecologia, mas também para o conhecimento das espécies (Oliveira, 2001). |
Palavras-Chave: |
Produto florestal não madeireiro; Santa Carmem-MT. |
Thesagro: |
Bertholletia excelsa; Castanha do Pará; Morfologia vegetal; Produto florestal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230985/1/2017-cpamt-abb-caracterizacao-morfologica-frutos-plantio-comercial-castanheira-brasil-p-199-202.pdf
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Marc: |
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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