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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
14/02/2011 |
Data da última atualização: |
14/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, L. F. C.; MELOTTO, A. M.; FAVERO, S.; LAURA, V. A. |
Afiliação: |
Mestranda, Universidade Anhanguera/Uniderp, Bolsista Capes; Mestrando, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Bolsista Fundect/MS.; Professor da Universidade Anhanguera/Uniderp; VALDEMIR ANTONIO LAURA, CNPGC. |
Título: |
Efeito de diferentes temperaturas na sobrevivência e no crescimento de mudas de guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE,5., 2009, Campo Grande, MS. [Anais da ...]. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2009. |
Páginas: |
1 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
São muitas as necessidades e as justificativas para o reflorestamento utilizando essências florestais nativas, especialmente com árvores de uso múltiplo em monocultivo ou em sistemas agroflorestais, visando, entre outros, à produção de madeiras nobres. O guanandi, uma espécie nativa, que fornece madeira de boa qualidade e ótimo valor econômico, tem sido muito utilizado neste sentido e, por muitas vezes, cultivado em condições climáticas desfavoráveis e/ou prejudiciais ao desenvolvimento da espécie. Neste trabalho objetivou-se avaliar as conseqüências de diferentes temperaturas na sobrevivência e no crescimento de mudas de guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.). O experimento foi conduzido no laboratório de Fisiologia Vegetal da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, MS, de março até maio de 2009. Utilizaram-se mudas de guanandi, com seis meses de idade, que foram transplantadas para recipientes plásticos de 500 mL, contendo substrato comercial e solução nutritiva completa. Após aclimatação em temperatura constante de 27ºC, as mudas foram submetidas a três regimes de temperatura: 27/17ºC, 17/10ºC e 10/6ºC, durante 50 dias, em câmara climática do tipo B.O.D., com fotoperíodo de 12 horas. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições, sendo que cada repetição foi constituída de cinco plantas. Avaliou-se a sobrevivência das plantas (%), a altura (cm) e o diâmetro do colo (mm), as taxas de fotossíntese (μmol/m²/s) e a condutância estomática (μmol/m²/s). Os melhores resultados, para todas as variáveis mensuradas, foram obtidos para as plantas submetidas à temperatura entre 27/17ºC. Para as plantas submetidas às temperaturas 27/17ºC e 17/10ºC obteve-se 100% de sobrevivência. Pode-se concluir que a temperatura afeta a sobrevivência e o crescimento do guanandi, porque a espécie se mostrou intolerante ao regime de temperatura 10/6ºC, de modo que ao final do experimento houve morte das plantas. MenosSão muitas as necessidades e as justificativas para o reflorestamento utilizando essências florestais nativas, especialmente com árvores de uso múltiplo em monocultivo ou em sistemas agroflorestais, visando, entre outros, à produção de madeiras nobres. O guanandi, uma espécie nativa, que fornece madeira de boa qualidade e ótimo valor econômico, tem sido muito utilizado neste sentido e, por muitas vezes, cultivado em condições climáticas desfavoráveis e/ou prejudiciais ao desenvolvimento da espécie. Neste trabalho objetivou-se avaliar as conseqüências de diferentes temperaturas na sobrevivência e no crescimento de mudas de guanandi (Calophyllum brasiliense Cambess.). O experimento foi conduzido no laboratório de Fisiologia Vegetal da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, MS, de março até maio de 2009. Utilizaram-se mudas de guanandi, com seis meses de idade, que foram transplantadas para recipientes plásticos de 500 mL, contendo substrato comercial e solução nutritiva completa. Após aclimatação em temperatura constante de 27ºC, as mudas foram submetidas a três regimes de temperatura: 27/17ºC, 17/10ºC e 10/6ºC, durante 50 dias, em câmara climática do tipo B.O.D., com fotoperíodo de 12 horas. O delineamento experimental foi de blocos casualizados, com quatro tratamentos e cinco repetições, sendo que cada repetição foi constituída de cinco plantas. Avaliou-se a sobrevivência das plantas (%), a altura (cm) e o diâmetro do colo (mm), as taxas de fotossíntese (μmol/m²/s) e a... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Calophyllum brasiliense Cambess; Guanandi. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/27215/1/EFEITO-DE-DIFERENTES-TEMPERATURAS-NA-SOBREVIVENCIA-E-NO.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Algodão. Para informações adicionais entre em contato com cnpa.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
05/10/2007 |
Data da última atualização: |
09/01/2009 |
Autoria: |
CIA, E.; GALBIERI, R.; FUZATTO, M. G.; LÜDERS, R. R.; KONDO, J. I.; Luiz Henrique CARVALHO, L. H.; RUANO, O.; ALMEIDA, W. P. de; ITO, M. F.; OLIVEIRA, A. B. de; CUNHA, H. F. da; CHIAVEGATO, E. J.; AGUIAR, P. H.; MARTINS, A. L. M.; PETTINELLI JÚNIOR, A.; BOLONHEZI, D.; FOLTRAN, D. E.; KASAI, F. S.; ITO, M. A.; MICHELOTTO, M. D.; BORTOLETTO, N.; GALLO, P. B.; RECO, P. C.; SOUZA, P. S. de; ROSSETTO, R.; FREITASM R. S. de; FURLANI JUNIOR, E.; LEDEBENCO, A. |
Título: |
Comportamento de genótipos de algodoeiro na presença de patógenos e nematóides. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007. |
Páginas: |
p. 1-6 |
Descrição Física: |
1 CD-ROM |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cultivares e linhagens de algodoeiro foram avaliadas com respeito ao desempenho em face das principais doenças e nematóides que ocorrem na cotonicultura brasileira. Os 26 genótipos testados diferiram notavelmente quanto ao nível de resistência, quer com respeito a patógenos específicos quer com relação à resistência múltipla a eles. Mosaico das nervuras f. Ribeirão Bonito e mancha-angular foram as doenças com maior presença de genótipos com certo nível de resistência, a saber, 75% e 78% do total estudado, respectivamente. A situação mostrou-se preocupante com respeito às demais
doenças, com 83% de genótipos suscetíveis, em graus diversos, à ramulose, 81% à Ramularia, 64% a nematóides e 62% à murcha de Fusarium. Evidenciou-se, também, a falta de material resistente à murcha de Verticillium, diante da qual 82% dos genótipos testados mostraram certo nível de suscetibilidade. Nos dois anos, cerca de 50% dos genótipos apresentaram níveis pelo menos médios de resistência múltipla às doenças estudadas. Cerca de 64% deles, entretanto, revelaram vulnerabilidade a um ou mais dos patógenos considerados. |
Palavras-Chave: |
Algodoeiro; Cultivares do algodão; Doenças do algodão; Nematóides do algodão. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02570naa a2200505 a 4500 001 1275694 005 2009-01-09 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCIA, E. 245 $aComportamento de genótipos de algodoeiro na presença de patógenos e nematóides. 260 $c2007 300 $ap. 1-6$c1 CD-ROM 520 $aCultivares e linhagens de algodoeiro foram avaliadas com respeito ao desempenho em face das principais doenças e nematóides que ocorrem na cotonicultura brasileira. Os 26 genótipos testados diferiram notavelmente quanto ao nível de resistência, quer com respeito a patógenos específicos quer com relação à resistência múltipla a eles. Mosaico das nervuras f. Ribeirão Bonito e mancha-angular foram as doenças com maior presença de genótipos com certo nível de resistência, a saber, 75% e 78% do total estudado, respectivamente. A situação mostrou-se preocupante com respeito às demais doenças, com 83% de genótipos suscetíveis, em graus diversos, à ramulose, 81% à Ramularia, 64% a nematóides e 62% à murcha de Fusarium. Evidenciou-se, também, a falta de material resistente à murcha de Verticillium, diante da qual 82% dos genótipos testados mostraram certo nível de suscetibilidade. Nos dois anos, cerca de 50% dos genótipos apresentaram níveis pelo menos médios de resistência múltipla às doenças estudadas. Cerca de 64% deles, entretanto, revelaram vulnerabilidade a um ou mais dos patógenos considerados. 653 $aAlgodoeiro 653 $aCultivares do algodão 653 $aDoenças do algodão 653 $aNematóides do algodão 700 1 $aGALBIERI, R. 700 1 $aFUZATTO, M. G. 700 1 $aLÜDERS, R. R. 700 1 $aKONDO, J. I. 700 1 $aLuiz Henrique CARVALHO, L. H. 700 1 $aRUANO, O. 700 1 $aALMEIDA, W. P. de 700 1 $aITO, M. F. 700 1 $aOLIVEIRA, A. B. de 700 1 $aCUNHA, H. F. da 700 1 $aCHIAVEGATO, E. J. 700 1 $aAGUIAR, P. H. 700 1 $aMARTINS, A. L. M. 700 1 $aPETTINELLI JÚNIOR, A. 700 1 $aBOLONHEZI, D. 700 1 $aFOLTRAN, D. E. 700 1 $aKASAI, F. S. 700 1 $aITO, M. A. 700 1 $aMICHELOTTO, M. D. 700 1 $aBORTOLETTO, N. 700 1 $aGALLO, P. B. 700 1 $aRECO, P. C. 700 1 $aSOUZA, P. S. de 700 1 $aROSSETTO, R. 700 1 $aFREITASM R. S. de 700 1 $aFURLANI JUNIOR, E. 700 1 $aLEDEBENCO, A. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 6., 2007, Uberlândia. Anais... Uberlândia, 2007.
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