|
|
Registros recuperados : 175 | |
102. | | RONQUIM, C. C.; BRAGANTINI, C.; GARCON, E. A. M.; PINTO, D. M.; FIORINI, F. B. Dinâmica de uso e cobertura das áreas de café na Mogiana paulista entre os anos de 1988 e 2015. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 42., 2016, Serra Negra, SP. Produzir mais café, com economia, só com boa tecnologia: trabalhos apresentados. Varginha: Fundação Procafé, 2016. p. 385-386. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
| |
104. | | RONQUIM, C. C.; RODRIGUES, C. A. G.; FONSECA, M. F.; PINTO, V. G. B. Dinâmica da mudança de uso e cobertura da terra e adequação ambiental dos municípios de Bonito (MS) e Brotas (SP). In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 7., 2018, Jardim, MS. Anais... São José dos Campos: INPE; Campinas, SP: Embrapa, 2018. p. 481-490. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
| |
105. | | RONQUIM, C. C.; IMATOMI, M.; LIMA, M. I. S.; MACHADO, J.; MAGELA, J. M. Influência de diferentes tipos de manejo na regeneração de espécies florestais nativas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE, 4., 2016, João Pessoa, PB. Anais... João Pessoa: Ecogestão Brasil, 2016. p. 966-976. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
| |
112. | | GUILARDI, V.; RONQUIM, C. C.; SOUZA, L. C. N. DE; BIASI, N. S.; LEIVAS, J. F. Uso de geotecnologias para análise do avanço das áreas de cana-de-açúcar sobre áreas citrícolas nos municípios de Bebedouro e Matão, SP. In: WORKSHOP AGROENERGIA MATÉRIAS PRIMAS, 8., 2014, Ribeirão Preto. Anais... Ribeirão Preto: Apta; IAC, 2014. 1 p. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
| |
116. | | TEIXEIRA, A. H. de C.; LEIVAS, J. F.; RONQUIM, C. C.; SILVA, G. B. S. da; VICTORIA, D. de C. Energy balances in sugar cane, coffee and natural vegetation in the northeastern side of the São Paulo state, Brazil Proceedings of SPIE - International Society for Optical Engineering, v. 9998, p. 99980M-1-99980M-16, 2016. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
| |
117. | | TEIXEIRA, A. H. de C.; LEIVAS, J. F.; RONQUIM, C. C.; SILVA, G. B. S. da; VICTORIA, D. de C. Energy balances in sugar cane, coffee and natural vegetation in the northeastern side of the São Paulo state, Brazil. In: REMOTE SENSING FOR AGRICULTURE, ECOSYSTEMS, AND HYDROLOGY, 18., 2016, Edinburg. Proceedings... Bellingham: SPIE, 2016. p. 99980M-1-99980M-16. (SPIE proceedings, v. 9998). Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
| |
118. | | BOLFE, E. L.; BATISTELLA, M.; RONQUIM, C. C.; HOLLER, W. A.; MARTINHO, P. R. R.; MACIA, C. J.; MAFALACUSSER, J. Base de dados geográficos do "Corredor de Nacala", Moçambique. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 15., 2011, Curitiba. Anais... São José dos Campos: INPE, 2011. p. 3995-4002. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
| |
120. | | RONQUIM, C. C.; CORDEIRO, G. P. L.; AMORIM, M. DE; TEIXEIRA, A. H. de C.; LEIVAS, J. F.; GALDINO, S. Competition between agricultural, urban, and sand-mining areas at the Paraíba do Sul basin in southeastern Brazil. In: REMOTE SENSING FOR AGRICULTURE, ECOSYSTEMS, AND HYDROLOGY, 19., 2017, Warsaw. Proceedings... Warsaw: SPIE, 2017. (SPIE proceedings, v. 10421). p. 104211X-1-104211X-7. Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
| |
Registros recuperados : 175 | |
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
05/10/2011 |
Data da última atualização: |
03/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALVAREZ, I. A.; KIILL, L. H. P.; AMORIM NETO, P.; WALKER, A.; RONQUIM, C. C.; SCHILLING, A. C. |
Afiliação: |
IVAN ANDRE ALVAREZ, CNPM; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; PETRÔNIO AMORIM NETO, CPATSA; AURIANA WALKER, CPATSA; CARLOS CESAR RONQUIM, CNPM; ANA CRISTINA SCHILLING, UESC. |
Título: |
Presença de Espécies em matas ripárias do rio São Francisco no semiárido e fatores de degradação. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 62., 2011, Fortaleza. Anais... Fortaleza: UEC, 2011. |
Páginas: |
p. 1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As matas ripárias do Rio São Francisco apresentam várias características relacionadas à sua degradação. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a influência de dois fatores preponderantes: a competição com invasores biológicos e das condições químicas do solo. Foram amostradas 408 parcelas (10X20m) distribuídas ao longo da faixa ciliar de 100m num trecho do rio de 204km. Os dados de florística, fitossociologia e química do solo foram levantados em todas as parcelas. Inicialmente, constatou-se que a espécie dominante é o ingá (Inga vera), que é tolerante ao encharcamento e pioneira na colonização das áreas. A abundância de ingás por parcela variou de 0 a 28 indivíduos (em uma parcela). A espécie exótica com maior presença foi a algaroba (Prosopis juliflora) (frequência = 10,78). As análises químicas do solo mostraram a presença de salinidade como um fator a ser destacado. Foram 98 parcelas com teores de salinidade forte ou muito forte. A partir dessas análises, avaliou-se até que ponto a algaroba poderia ser considerada uma invasora biológica competindo com a vegetação nativa e se a salinidade influenciaria positiva ou negativamente na presença das espécies exóticas e nativas. Os resultados mostraram que nenhuma parcela com salinidade classificada como muito forte apresentou ocorrência de ingás. Em altos teores de condutividade elétrica a probabilidade de ocorrência de ingazeira foi significativamente menor (exp -0,2397). Já a algaroba aparece em condições de maior salinidade quando as análises consideravam a saturação em sódio (p = 0,0392) e não foi um fator restritivo para a presença de espécies nativas. Conclui-se que: o ingá não tolera alta salinidade, enquanto que a algaroba pode ocorrer em locais mais salinos e que algaroba, nesse caso, ela não é considerada como competidora com as espécies nativas. MenosAs matas ripárias do Rio São Francisco apresentam várias características relacionadas à sua degradação. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a influência de dois fatores preponderantes: a competição com invasores biológicos e das condições químicas do solo. Foram amostradas 408 parcelas (10X20m) distribuídas ao longo da faixa ciliar de 100m num trecho do rio de 204km. Os dados de florística, fitossociologia e química do solo foram levantados em todas as parcelas. Inicialmente, constatou-se que a espécie dominante é o ingá (Inga vera), que é tolerante ao encharcamento e pioneira na colonização das áreas. A abundância de ingás por parcela variou de 0 a 28 indivíduos (em uma parcela). A espécie exótica com maior presença foi a algaroba (Prosopis juliflora) (frequência = 10,78). As análises químicas do solo mostraram a presença de salinidade como um fator a ser destacado. Foram 98 parcelas com teores de salinidade forte ou muito forte. A partir dessas análises, avaliou-se até que ponto a algaroba poderia ser considerada uma invasora biológica competindo com a vegetação nativa e se a salinidade influenciaria positiva ou negativamente na presença das espécies exóticas e nativas. Os resultados mostraram que nenhuma parcela com salinidade classificada como muito forte apresentou ocorrência de ingás. Em altos teores de condutividade elétrica a probabilidade de ocorrência de ingazeira foi significativamente menor (exp -0,2397). Já a algaroba aparece em condições de maior salinid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Matas riparias. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42889/1/Ivan-CNBOT.pdf
|
Marc: |
LEADER 02502nam a2200193 a 4500 001 1902405 005 2019-05-03 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALVAREZ, I. A. 245 $aPresença de Espécies em matas ripárias do rio São Francisco no semiárido e fatores de degradação. 260 $aIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 62., 2011, Fortaleza. Anais... Fortaleza: UEC$c2011 300 $ap. 1 520 $aAs matas ripárias do Rio São Francisco apresentam várias características relacionadas à sua degradação. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a influência de dois fatores preponderantes: a competição com invasores biológicos e das condições químicas do solo. Foram amostradas 408 parcelas (10X20m) distribuídas ao longo da faixa ciliar de 100m num trecho do rio de 204km. Os dados de florística, fitossociologia e química do solo foram levantados em todas as parcelas. Inicialmente, constatou-se que a espécie dominante é o ingá (Inga vera), que é tolerante ao encharcamento e pioneira na colonização das áreas. A abundância de ingás por parcela variou de 0 a 28 indivíduos (em uma parcela). A espécie exótica com maior presença foi a algaroba (Prosopis juliflora) (frequência = 10,78). As análises químicas do solo mostraram a presença de salinidade como um fator a ser destacado. Foram 98 parcelas com teores de salinidade forte ou muito forte. A partir dessas análises, avaliou-se até que ponto a algaroba poderia ser considerada uma invasora biológica competindo com a vegetação nativa e se a salinidade influenciaria positiva ou negativamente na presença das espécies exóticas e nativas. Os resultados mostraram que nenhuma parcela com salinidade classificada como muito forte apresentou ocorrência de ingás. Em altos teores de condutividade elétrica a probabilidade de ocorrência de ingazeira foi significativamente menor (exp -0,2397). Já a algaroba aparece em condições de maior salinidade quando as análises consideravam a saturação em sódio (p = 0,0392) e não foi um fator restritivo para a presença de espécies nativas. Conclui-se que: o ingá não tolera alta salinidade, enquanto que a algaroba pode ocorrer em locais mais salinos e que algaroba, nesse caso, ela não é considerada como competidora com as espécies nativas. 653 $aMatas riparias 700 1 $aKIILL, L. H. P. 700 1 $aAMORIM NETO, P. 700 1 $aWALKER, A. 700 1 $aRONQUIM, C. C. 700 1 $aSCHILLING, A. C.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|