|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
12/01/2015 |
Data da última atualização: |
04/10/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
AGOSTINETTO, D.; FONTANA, L. C.; VARGAS, L.; PERBONI, L. T.; POLIDORO, E.; SILVA, B. M. |
Afiliação: |
UFPel; UFPel; LEANDRO VARGAS, CNPT; UFPel; UFPel; UFPel. |
Título: |
Competition periods of crabgrass with rice and soybean crops. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Planta Daninha, Viçosa, MG, v. 32, n. 1, p. 31-38, 2014. |
ISSN: |
0100-8358 |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
A determinação dos períodos de competição das plantas daninhas com as culturas auxilia o produtor na escolha do momento mais adequado para utilizar medidas de manejo. Essa estratégia possibilita reduzir o número de aplicações de herbicidas, com consequente redução de custo e menor impacto dos agrotóxicos ao ambiente. Assim, os objetivos deste trabalho foram determinar o período anterior à interferência (PAI) de milhã (Digitaria ciliaris) na cultura do arroz irrigado, o período crítico de prevenção à interferência (PCPI) de milhã na cultura da soja e os efeitos da competição na produtividade de grãos e seus componentes. Para isso, foram conduzidos experimentos de convivência de arroz irrigado, cultivar BRS Querência, com milhã, por períodos iniciais crescentes de 0, 7, 14, 21, 28, 35 e 110 dias após a emergência (DAE), e de soja, cultivar Fundacep 53RR, cujos períodos de convivência e controle de milhã foram de 0, 7, 14, 21, 28, 35 e 156 DAE. A cultura do arroz irrigado pode conviver com milhã até 18 DAE, enquanto a soja deve permanecer livre da presença de milhã no período entre 23 e 50 DAE. A produtividade de grãos e seus componentes, nas culturas estudadas, são alterados pela convivência com milhã. |
Palavras-Chave: |
Interferência; Planta daninha; Weed. |
Thesagro: |
Glycine Max; Oryza Sativa. |
Thesaurus Nal: |
Digitaria ciliaris. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/115220/1/2014-planta-daninha-v32n1p31.pdf
|
Marc: |
LEADER 01978naa a2200265 a 4500 001 2005045 005 2016-10-04 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0100-8358 100 1 $aAGOSTINETTO, D. 245 $aCompetition periods of crabgrass with rice and soybean crops.$h[electronic resource] 260 $c2014 520 $aA determinação dos períodos de competição das plantas daninhas com as culturas auxilia o produtor na escolha do momento mais adequado para utilizar medidas de manejo. Essa estratégia possibilita reduzir o número de aplicações de herbicidas, com consequente redução de custo e menor impacto dos agrotóxicos ao ambiente. Assim, os objetivos deste trabalho foram determinar o período anterior à interferência (PAI) de milhã (Digitaria ciliaris) na cultura do arroz irrigado, o período crítico de prevenção à interferência (PCPI) de milhã na cultura da soja e os efeitos da competição na produtividade de grãos e seus componentes. Para isso, foram conduzidos experimentos de convivência de arroz irrigado, cultivar BRS Querência, com milhã, por períodos iniciais crescentes de 0, 7, 14, 21, 28, 35 e 110 dias após a emergência (DAE), e de soja, cultivar Fundacep 53RR, cujos períodos de convivência e controle de milhã foram de 0, 7, 14, 21, 28, 35 e 156 DAE. A cultura do arroz irrigado pode conviver com milhã até 18 DAE, enquanto a soja deve permanecer livre da presença de milhã no período entre 23 e 50 DAE. A produtividade de grãos e seus componentes, nas culturas estudadas, são alterados pela convivência com milhã. 650 $aDigitaria ciliaris 650 $aGlycine Max 650 $aOryza Sativa 653 $aInterferência 653 $aPlanta daninha 653 $aWeed 700 1 $aFONTANA, L. C. 700 1 $aVARGAS, L. 700 1 $aPERBONI, L. T. 700 1 $aPOLIDORO, E. 700 1 $aSILVA, B. M. 773 $tPlanta Daninha, Viçosa, MG$gv. 32, n. 1, p. 31-38, 2014.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Para informações adicionais entre em contato com cenargen.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
Data corrente: |
25/08/2004 |
Data da última atualização: |
20/10/2020 |
Autoria: |
ROMANO, E. |
Título: |
Plantas transgênicas resistentes a viroses: obtenção e estudos de segregação não mendeliana. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
2002. |
Páginas: |
109 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Biologia Molecular)-Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília. Orientador: Francisco José Lima Aragão. |
Conteúdo: |
Neste trabalho foram desenvolvidas plantas transgênicas de Solanum tuberosum (batata) resistentes as principais viroses desta cultura: o virus Y da batata (PVY) e o vírus do enrolamento d folha (PLRV). Para obtenção de resistência ao PLRV, o gene da replicase deste vírus foi clonado e a capacidade de expressão de proteína foi verificada em sistema de baculovírus. A partir desta replicase selvagem foi obtida uma replicase mutante sem capacidde de polimerização. Estes dois genes foram colocados sob o controle de dois promotores o 35 S e o de rolA gerando quatro construções em vetores binários para transformação e expressão em células vegetais. Mais de 150 plantas transgênicas foram obtidas e desafiadas contra o PLRV através da inoculação com afídios. Cinco plantas resistentes foram obtidas sendo que uma apresentando imunidade contra o vírus.
As plantas transgênicas resistentes ao PVY foram obtidas pela transformação com uma construção com o gene do capsídio. Um dos clones de batata com alta resistência ao PVY foi incorporado a um projeto da EMBRAPA que objetiva avaliar a segurança ambiental e alimentar de plantas transgênicas. Este clone é o primeiro protótipo transgênico desenvolvido pela EMBRAPA com potencial para comercialização. Também foram desenvolvidos três vetores binários com diferentes genes de seleção que permitem a realização de co-transformação e de transformação sequencial. Apesar do êxito na obtenção de plantas transgênicas resistentes as principais viroses da cultura, a proporção de clones com alta resistência foi bastante baixa.
Uma estratégia mais racional para obtenção de linhagens elite seria compreender e posteriormente controlar, os mecanismos que fazem com que estas poucas linhagens expressem os transgenes em altos níveis, e os transfiram corretamente para a progênie.
Seguindo este raciocínio, foi desenvolvida a segunda parte desta tese. O fenômeno de segregação não mendeliana foi estudado utilizando-se como modelo duas linhagens de feijão transgênicas, 27 e 158, resistentes a virus. Ambas apresentando uma enorme redução no número de plantas transgênicas nas progênies. Nossos estudos sugerem que a redução de transformantes nas progênies da planta 27 ocorreu devido principalmente a mutagênese insercional de genes envolvidos com a gametogênese e/ou embriogênese. Já a ausência completa de transformantes nas progênies da planta 158 é devido a um processo muito pouco descrito na literatura, a eliminação de transgenes. Nossos dados sugerem ainda que esta eliminação de transgenes não ocorreu de forma aleatória e sim como resultado de um processo de defesa da planta contra a invasão de DNAs exógenos. Recentemente foi reconhecido que eucariotes possuem um sistema de defesa genômico análogo ao sistema imunológico dos vertebrados. Este seria constituído por mecanismos de silenciamento pós-transcricionais mediados por RNAs interferentes (RNAi), e protegeria o genoma contra a ação mutagênica de DNAs exógenos como os transposons. Nossos dados sugerem que além de silenciamento pós-transcricional, eliminação de transgenes também pode fazer parte deste sistema de defesa genômico. MenosNeste trabalho foram desenvolvidas plantas transgênicas de Solanum tuberosum (batata) resistentes as principais viroses desta cultura: o virus Y da batata (PVY) e o vírus do enrolamento d folha (PLRV). Para obtenção de resistência ao PLRV, o gene da replicase deste vírus foi clonado e a capacidade de expressão de proteína foi verificada em sistema de baculovírus. A partir desta replicase selvagem foi obtida uma replicase mutante sem capacidde de polimerização. Estes dois genes foram colocados sob o controle de dois promotores o 35 S e o de rolA gerando quatro construções em vetores binários para transformação e expressão em células vegetais. Mais de 150 plantas transgênicas foram obtidas e desafiadas contra o PLRV através da inoculação com afídios. Cinco plantas resistentes foram obtidas sendo que uma apresentando imunidade contra o vírus.
As plantas transgênicas resistentes ao PVY foram obtidas pela transformação com uma construção com o gene do capsídio. Um dos clones de batata com alta resistência ao PVY foi incorporado a um projeto da EMBRAPA que objetiva avaliar a segurança ambiental e alimentar de plantas transgênicas. Este clone é o primeiro protótipo transgênico desenvolvido pela EMBRAPA com potencial para comercialização. Também foram desenvolvidos três vetores binários com diferentes genes de seleção que permitem a realização de co-transformação e de transformação sequencial. Apesar do êxito na obtenção de plantas transgênicas resistentes as principais viroses da c... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Batata; Planta Transgênica; Resistência Genética; Vírus. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03857nam a2200181 a 4500 001 1185182 005 2020-10-20 008 2002 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aROMANO, E. 245 $aPlantas transgênicas resistentes a viroses$bobtenção e estudos de segregação não mendeliana. 260 $a2002.$c2002 300 $a109 f. 500 $aTese (Doutorado em Biologia Molecular)-Ciências Biológicas, Universidade de Brasília, Brasília. Orientador: Francisco José Lima Aragão. 520 $aNeste trabalho foram desenvolvidas plantas transgênicas de Solanum tuberosum (batata) resistentes as principais viroses desta cultura: o virus Y da batata (PVY) e o vírus do enrolamento d folha (PLRV). Para obtenção de resistência ao PLRV, o gene da replicase deste vírus foi clonado e a capacidade de expressão de proteína foi verificada em sistema de baculovírus. A partir desta replicase selvagem foi obtida uma replicase mutante sem capacidde de polimerização. Estes dois genes foram colocados sob o controle de dois promotores o 35 S e o de rolA gerando quatro construções em vetores binários para transformação e expressão em células vegetais. Mais de 150 plantas transgênicas foram obtidas e desafiadas contra o PLRV através da inoculação com afídios. Cinco plantas resistentes foram obtidas sendo que uma apresentando imunidade contra o vírus. As plantas transgênicas resistentes ao PVY foram obtidas pela transformação com uma construção com o gene do capsídio. Um dos clones de batata com alta resistência ao PVY foi incorporado a um projeto da EMBRAPA que objetiva avaliar a segurança ambiental e alimentar de plantas transgênicas. Este clone é o primeiro protótipo transgênico desenvolvido pela EMBRAPA com potencial para comercialização. Também foram desenvolvidos três vetores binários com diferentes genes de seleção que permitem a realização de co-transformação e de transformação sequencial. Apesar do êxito na obtenção de plantas transgênicas resistentes as principais viroses da cultura, a proporção de clones com alta resistência foi bastante baixa. Uma estratégia mais racional para obtenção de linhagens elite seria compreender e posteriormente controlar, os mecanismos que fazem com que estas poucas linhagens expressem os transgenes em altos níveis, e os transfiram corretamente para a progênie. Seguindo este raciocínio, foi desenvolvida a segunda parte desta tese. O fenômeno de segregação não mendeliana foi estudado utilizando-se como modelo duas linhagens de feijão transgênicas, 27 e 158, resistentes a virus. Ambas apresentando uma enorme redução no número de plantas transgênicas nas progênies. Nossos estudos sugerem que a redução de transformantes nas progênies da planta 27 ocorreu devido principalmente a mutagênese insercional de genes envolvidos com a gametogênese e/ou embriogênese. Já a ausência completa de transformantes nas progênies da planta 158 é devido a um processo muito pouco descrito na literatura, a eliminação de transgenes. Nossos dados sugerem ainda que esta eliminação de transgenes não ocorreu de forma aleatória e sim como resultado de um processo de defesa da planta contra a invasão de DNAs exógenos. Recentemente foi reconhecido que eucariotes possuem um sistema de defesa genômico análogo ao sistema imunológico dos vertebrados. Este seria constituído por mecanismos de silenciamento pós-transcricionais mediados por RNAs interferentes (RNAi), e protegeria o genoma contra a ação mutagênica de DNAs exógenos como os transposons. Nossos dados sugerem que além de silenciamento pós-transcricional, eliminação de transgenes também pode fazer parte deste sistema de defesa genômico. 650 $aBatata 650 $aPlanta Transgênica 650 $aResistência Genética 650 $aVírus
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (CENARGEN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|