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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
27/02/2015 |
Data da última atualização: |
18/09/2023 |
Autoria: |
MANOS, M. G. L.; GALVAO, D. M. de O.; ALMEIDA, M. R. M. de. |
Afiliação: |
MARIA GEOVANIA LIMA MANOS, CPATC; DEISE MARIA DE OLIVEIRA GALVAO, CPATC; MARCIO ROGERS MELO DE ALMEIDA, CPATC. |
Título: |
Consumo potencial de batata - doce de polpa alaranjada em Sergipe |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 24.; CONGRESSO DO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE FRUTOS TROPICAIS, 4., 2014, Aracaju. Inovação e sustentabilidade em ciência e tecnologia de alimentos: resumos. [Campinas]: SBCTA, 2014. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Doce de laranja. |
Thesagro: |
Laranja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00672nam a2200145 a 4500 001 2010195 005 2023-09-18 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMANOS, M. G. L. 245 $aConsumo potencial de batata - doce de polpa alaranjada em Sergipe$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS, 24.; CONGRESSO DO INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE FRUTOS TROPICAIS, 4., 2014, Aracaju. Inovação e sustentabilidade em ciência e tecnologia de alimentos: resumos. [Campinas]: SBCTA$c2014 650 $aLaranja 653 $aDoce de laranja 700 1 $aGALVAO, D. M. de O. 700 1 $aALMEIDA, M. R. M. de
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril; Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
04/12/2017 |
Data da última atualização: |
06/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BALDONI, A. B.; SILVA, A. J. R.; ROELIS, B. V.; PEREIRA, L. L.; TARDIN, F. D.; TONINI, H. |
Afiliação: |
AISY BOTEGA BALDONI TARDIN, CPAMT; ADAILTHON JOURDAN RODRIGUES SILVA, UFMT; BRUNO VINDILINO ROELIS, UNEMAT; LUCAS LODO PEREIRA, UFMT; FLAVIO DESSAUNE TARDIN, CNPMS; HELIO TONINI, CPAMT. |
Título: |
Enxertia de genótipos superiores em castanheira-do-brasil para a formação de um jardim clonal. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 9., 2017, Foz do Iguaçu. Melhoramento de plantas: projetando o futuro. Foz do Iguaçu: SBMP, 2017. p. 763. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) possui sementes com alto valor nutricional e comercial, o que a torna uma importante espécie florestal. No plantio comercial da castanheira há um grande interesse na enxertia das plantas, que possibilita uma precocidade na produção de frutos. A enxertia é realizada quando as plantas estão estabelecidas no campo, e quando atingem um diâmetro mínimo do caule, que permite a aplicação dessa técnica e o sucesso no pegamento do enxerto. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o pegamento da enxertia em castanheira-do-brasil utilizando materiais genéticos superiores, visando à formação de um jardim clonal. Para isso, em janeiro de 2017 foram enxertadas 46 plantas, provenientes de mudas de viveiro transplantadas para a área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, em novembro de 2015. A enxertia por borbulhia foi realizada por profissional especializado, e os enxertos utilizados vieram de genótipos selecionados, que apresentam boa produção de frutos e características morfológicas desejáveis (P1-41, P1-79, MPI, SFI, SFII, 606, 609), sendo enxertadas pelo menos quatro plantas com cada genótipo. Foi calculada a porcentagem de pegamento do enxerto três meses após a enxertia e foi observado que das 46 plantas enxertadas, 27 (58,7%) obtiveram o pegamento do enxerto no porta-enxerto, ou seja, o tecido enxertado estava vivo. Destas 27, apenas 9 (19,57% do total de plantas enxertadas) emitiram brotações e folhas no período de 3 meses. Dos materiais genéticos enxertados, não houve sucesso no pegamento de três (P1-41, 606 e 609), sugerindo que fatores associados à qualidade do material enxertado (borbulha) ou relacionados ao porta-enxerto podem ter influenciado no pegamento. A taxa de pegamento nos três primeiros meses de avaliação foi baixa, demonstrando a necessidade de planejamento para o sucesso da implantação de um plantio de castanheira-do-brasil. MenosA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) possui sementes com alto valor nutricional e comercial, o que a torna uma importante espécie florestal. No plantio comercial da castanheira há um grande interesse na enxertia das plantas, que possibilita uma precocidade na produção de frutos. A enxertia é realizada quando as plantas estão estabelecidas no campo, e quando atingem um diâmetro mínimo do caule, que permite a aplicação dessa técnica e o sucesso no pegamento do enxerto. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o pegamento da enxertia em castanheira-do-brasil utilizando materiais genéticos superiores, visando à formação de um jardim clonal. Para isso, em janeiro de 2017 foram enxertadas 46 plantas, provenientes de mudas de viveiro transplantadas para a área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, em novembro de 2015. A enxertia por borbulhia foi realizada por profissional especializado, e os enxertos utilizados vieram de genótipos selecionados, que apresentam boa produção de frutos e características morfológicas desejáveis (P1-41, P1-79, MPI, SFI, SFII, 606, 609), sendo enxertadas pelo menos quatro plantas com cada genótipo. Foi calculada a porcentagem de pegamento do enxerto três meses após a enxertia e foi observado que das 46 plantas enxertadas, 27 (58,7%) obtiveram o pegamento do enxerto no porta-enxerto, ou seja, o tecido enxertado estava vivo. Destas 27, apenas 9 (19,57% do total de plantas enxertadas) emitiram brotações e folhas no per... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Bertholletia excelsa; Borbulhia; Castanha do Pará; Enxerto. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/172230/1/2017-cpamt-aisy-tardin-enxerto-genotipo-superior-castanheira-formacao-jardim-clonal.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/168064/1/Enxertia-genotipos.pdf
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Marc: |
LEADER 02738nam a2200217 a 4500 001 2087198 005 2018-02-06 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBALDONI, A. B. 245 $aEnxertia de genótipos superiores em castanheira-do-brasil para a formação de um jardim clonal.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 9., 2017, Foz do Iguaçu. Melhoramento de plantas: projetando o futuro. Foz do Iguaçu: SBMP, 2017. p. 763.$c2017 520 $aA castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl.) possui sementes com alto valor nutricional e comercial, o que a torna uma importante espécie florestal. No plantio comercial da castanheira há um grande interesse na enxertia das plantas, que possibilita uma precocidade na produção de frutos. A enxertia é realizada quando as plantas estão estabelecidas no campo, e quando atingem um diâmetro mínimo do caule, que permite a aplicação dessa técnica e o sucesso no pegamento do enxerto. Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar o pegamento da enxertia em castanheira-do-brasil utilizando materiais genéticos superiores, visando à formação de um jardim clonal. Para isso, em janeiro de 2017 foram enxertadas 46 plantas, provenientes de mudas de viveiro transplantadas para a área experimental da Embrapa Agrossilvipastoril, em novembro de 2015. A enxertia por borbulhia foi realizada por profissional especializado, e os enxertos utilizados vieram de genótipos selecionados, que apresentam boa produção de frutos e características morfológicas desejáveis (P1-41, P1-79, MPI, SFI, SFII, 606, 609), sendo enxertadas pelo menos quatro plantas com cada genótipo. Foi calculada a porcentagem de pegamento do enxerto três meses após a enxertia e foi observado que das 46 plantas enxertadas, 27 (58,7%) obtiveram o pegamento do enxerto no porta-enxerto, ou seja, o tecido enxertado estava vivo. Destas 27, apenas 9 (19,57% do total de plantas enxertadas) emitiram brotações e folhas no período de 3 meses. Dos materiais genéticos enxertados, não houve sucesso no pegamento de três (P1-41, 606 e 609), sugerindo que fatores associados à qualidade do material enxertado (borbulha) ou relacionados ao porta-enxerto podem ter influenciado no pegamento. A taxa de pegamento nos três primeiros meses de avaliação foi baixa, demonstrando a necessidade de planejamento para o sucesso da implantação de um plantio de castanheira-do-brasil. 650 $aBertholletia excelsa 650 $aBorbulhia 650 $aCastanha do Pará 650 $aEnxerto 700 1 $aSILVA, A. J. R. 700 1 $aROELIS, B. V. 700 1 $aPEREIRA, L. L. 700 1 $aTARDIN, F. D. 700 1 $aTONINI, H.
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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