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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
11/12/2009 |
Data da última atualização: |
01/03/2010 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MEISSNER FILHO, P. E.; SILVEIRA, D. C.; VILARINHOS, A. D.; SANTOS, V. J.; SANTOS, V. da S.; PATROCINIO, E. do; DANTAS, J. L. L. |
Afiliação: |
PAULO ERNESTO MEISSNER FILHO, CNPMF; Dreid de Cerqueira Silveira, UFRB; ALBERTO DUARTE VILARINHOS, CNPMF; Vania Jesus Santos, UFRB; VANDERLEI DA SILVA SANTOS, CNPMF; EPAMINONDAS DO PATROCINIO, CNPMF; JORGE LUIZ LOYOLA DANTAS, CNPMF. |
Título: |
Seleção a campo de mamoeiro transgênico para resistência ao vírus da mancha anelar. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 34, ago. 2009. Suplemento. |
ISSN: |
1982-5676 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Resumos do XLII Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Rio de Janeiro, ago. 2009. Suplemento. Resumo 902. |
Conteúdo: |
O vírus da mancha anelar (Papaya ringpost virus, PRSV) é um dos maiores entraves para a produção de mamão. Não há resistência do PRSV em espécies sexualmente compatíveis com o mamoeiro cultivado. Portanto, como medida de controle, a Embrapa em conjunto com a Universidade de Cornell, produziu mamoeiros transgênicos para resistência ao PRSV. Eventos contendo uma versão não traduzível do gene da capa protéica (CP) foram avaliados em Cruz das Almas, em condições de casa de vegetação e campo. Plântulas R-2 de 13 eventos foram inoculadas mecanicamente com PRSV, em casa de vegetação. Foram transplantadas para o campo experimental, plântulas dos dez eventos que apresentaram menor índice de infecção. Utilizou-se um delineamento completamente casualizado, com três repetições e parcelas contendo seis plantas. As plantas foram avaliadas durante 17 meses quanto às suas características agronômicas e presença de sintomas do vírus. Cinquenta mudas obtidas dos eventos 01/06, 03/46 e 18/27, os quais apresentaram características agronômicas superiores e ELISA negativas para o vírus, foram avaliadas por PCR quanto à presença do gene CP. Baseado nesses resultados, e pela presença do gene CP em homozigose, selecionou-se os eventos R-3 01/06/59 e 03/46/52. |
Thesagro: |
Doença de Planta. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
13/08/2021 |
Data da última atualização: |
13/08/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
RODRIGUES, R. P.; GONÇALVES, D. de A.; SILVA, A. R.; MARTINS, W. B. R.; DIONISIO, L. F. S.; SCHWARTZ, G. |
Afiliação: |
RICHARD PINHEIRO RODRIGUES, UFRA; DELMAN DE ALMEIDA GONCALVES, CPATU; ARYSTIDES RESENDE SILVA, CPATU; WALMER BRUNO ROCHA MARTINS, UFRA; LUIZ FERNANDES SILVA DIONISIO, UEPA; GUSTAVO SCHWARTZ, CPATU. |
Título: |
Crescimento e mortalidade de Tachigali vulgaris L.G.Silva & H.C.Lima em diferentes espaçamentos de plantio para a produção de biomassa. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, v. 48, n. 128, e3269, 2020. |
DOI: |
https://doi.org/10.18671/scifor.v48n128.01 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dinâmica de crescimento de espécies florestais nativas implantadas em diferentes espaçamentos é fundamental para que os manejadores possam cultivá-las em larga escala. Nesse sentido, foi avaliado o processo dinâmico de incremento e mortalidade de Tachigali vulgaris L.G. Silva & H.C.Lima em diferentes espaçamentos de plantio em uma área experimental da empresa Jari Celulose S.A, no município de Almeirim, Pará, Brasil. Os tratamentos consistiram em diferentes espaçamentos: T1= 3,0 m x 1,5 m; T2= 3,0 m x 2,0 m; T3= 3,0 m x 2,5 m; T4= 3,0 m x 3,0 m; T5= 3,0 m x 3,5 m e T6= 3,0 m x 4,0 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com parcelas subdivididas no tempo, sendo três parcelas por tratamento e seis tempos de avaliação. Os espaçamentos 3,0 m x 3,0 m e 3,0 m x 4,0 m apresentaram maiores taxas de crescimentos em altura, volume, área basal e diâmetro, a partir de cinco anos de plantio. Os espaçamentos 3,0 m x 3,5 m e 3,0 m x 4,0 m apresentaram menores taxas de mortalidade. Nos espaçamentos 3,0 m x 1,5 m, 3,0 m x 3,0 m, 3,0 m x 3,5 m, 3,0 m x 4,0 m, foram observadas diminuições consideráveis do incremento corrente anual aos quatro anos de idade. O espaçamento 3,0 m x 3,0 m torna-se o mais indicado para plantios de T. vulgaris, pois apresentou maior produtividade em biomassa aos seis anos de idade e menor taxa de mortalidade. |
Palavras-Chave: |
Dinâmica de crescimento; Floresta plantada. |
Thesagro: |
Densidade de Plantio; Desbaste; Floresta; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225171/1/2318-1222-scifor-48-128-e3269.pdf
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Marc: |
LEADER 02233naa a2200265 a 4500 001 2133559 005 2021-08-13 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttps://doi.org/10.18671/scifor.v48n128.01$2DOI 100 1 $aRODRIGUES, R. P. 245 $aCrescimento e mortalidade de Tachigali vulgaris L.G.Silva & H.C.Lima em diferentes espaçamentos de plantio para a produção de biomassa.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA dinâmica de crescimento de espécies florestais nativas implantadas em diferentes espaçamentos é fundamental para que os manejadores possam cultivá-las em larga escala. Nesse sentido, foi avaliado o processo dinâmico de incremento e mortalidade de Tachigali vulgaris L.G. Silva & H.C.Lima em diferentes espaçamentos de plantio em uma área experimental da empresa Jari Celulose S.A, no município de Almeirim, Pará, Brasil. Os tratamentos consistiram em diferentes espaçamentos: T1= 3,0 m x 1,5 m; T2= 3,0 m x 2,0 m; T3= 3,0 m x 2,5 m; T4= 3,0 m x 3,0 m; T5= 3,0 m x 3,5 m e T6= 3,0 m x 4,0 m. O delineamento experimental foi em blocos ao acaso com parcelas subdivididas no tempo, sendo três parcelas por tratamento e seis tempos de avaliação. Os espaçamentos 3,0 m x 3,0 m e 3,0 m x 4,0 m apresentaram maiores taxas de crescimentos em altura, volume, área basal e diâmetro, a partir de cinco anos de plantio. Os espaçamentos 3,0 m x 3,5 m e 3,0 m x 4,0 m apresentaram menores taxas de mortalidade. Nos espaçamentos 3,0 m x 1,5 m, 3,0 m x 3,0 m, 3,0 m x 3,5 m, 3,0 m x 4,0 m, foram observadas diminuições consideráveis do incremento corrente anual aos quatro anos de idade. O espaçamento 3,0 m x 3,0 m torna-se o mais indicado para plantios de T. vulgaris, pois apresentou maior produtividade em biomassa aos seis anos de idade e menor taxa de mortalidade. 650 $aDensidade de Plantio 650 $aDesbaste 650 $aFloresta 650 $aSilvicultura 653 $aDinâmica de crescimento 653 $aFloresta plantada 700 1 $aGONÇALVES, D. de A. 700 1 $aSILVA, A. R. 700 1 $aMARTINS, W. B. R. 700 1 $aDIONISIO, L. F. S. 700 1 $aSCHWARTZ, G. 773 $tScientia Forestalis$gv. 48, n. 128, e3269, 2020.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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