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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/02/2021 |
Data da última atualização: |
17/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, G. R.; SÁ, F. P. de; MAGALHAES, W. L. E. |
Afiliação: |
GABRIEL RECK VIEIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ; FRANCIELEN PAOLA DE SÁ, BOLSISTA DA EMBRAPA FLORESTAS; WASHINGTON LUIZ ESTEVES MAGALHAES, CNPF. |
Título: |
Adubo de liberação lenta na produção de mudas do híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 19., 2020, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2020. p. 25. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 343). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os fertilizantes de liberação lenta distinguem-se dos convencionais por possibilitarem a liberação gradual dos nutrientes, evitando perdas por volatilização e lixiviação. O presente trabalho objetivou avaliar o desempenho do fertilizante de liberação lenta em mudas do eucalipto híbrido ̈urograndis ̈ (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis). Foram utilizadas minicepas deste híbridocomo fontes de propágulos, os quais foram plantados no espaçamento 5 cm x 5 cm em caixas plásticas retangulares (1.920 cm3) contendo substrato comercial (Topstrato). Os tratamentos consistiram de doses crescentes (variando de 0 g L-1 a 25 g L-1) de ureia de liberação lenta (contendo 19% de N) incorporadas com a adubação de base, comparados com a fertilização padrão composta pela adubação de base sem adição de ureia e adubação de cobertura contendo 8 g L-1 de ureia convencional (contendo 45% de N). A adubação de base utilizada em todos os tratamentos foi incorporada ao substrato antes do plantio e continha 6 kg m-3 de NPK (4-14-8), 1,5 kg m-3 de superfosfato simples e 0,7 kg m3 de micronutrientes. Após 120 dias do plantio foram avaliadas: porcentagem de enraizamento, número de raízes, número de brotos, altura, peso fresco e seco da parte aérea e raízes. A fertilização alterou significativamente o enraizamento, sendo que o uso de concentrações superiores a 16 g L-1 de ureia de liberação lenta e 8 g L-1 de ureia convencional proporcionou taxas de enraizamento acima de 80%. Quanto ao número de brotos, não houve diferença significativa entre os tratamentos com média de quatro brotos por muda. A ureia de liberação lenta favoreceu o crescimento em altura das mudas, com médias entre 46 cm e 56 cm, valores superiores àquelas cultivadas com a ureia convencional (média de 32,8 cm de altura). A biomassa fresca também foi afetada positivamente pela ureia de liberação lenta, uma vez que as mudas cultivadas com esse adubo, independente da concentração, apresentaram peso superior em relação àtestemunha. A ureia de liberação lenta contribuiu para o desenvolvimento de mudas do eucalipto híbrido ?urograndis?e a concentração de 19 g L-1 (contendo 19% N) foi a mais adequada, promovendo mudas com 80% de enraizamento, 50 cm de altura e quantidades satisfatórias de biomassa. MenosOs fertilizantes de liberação lenta distinguem-se dos convencionais por possibilitarem a liberação gradual dos nutrientes, evitando perdas por volatilização e lixiviação. O presente trabalho objetivou avaliar o desempenho do fertilizante de liberação lenta em mudas do eucalipto híbrido ̈urograndis ̈ (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis). Foram utilizadas minicepas deste híbridocomo fontes de propágulos, os quais foram plantados no espaçamento 5 cm x 5 cm em caixas plásticas retangulares (1.920 cm3) contendo substrato comercial (Topstrato). Os tratamentos consistiram de doses crescentes (variando de 0 g L-1 a 25 g L-1) de ureia de liberação lenta (contendo 19% de N) incorporadas com a adubação de base, comparados com a fertilização padrão composta pela adubação de base sem adição de ureia e adubação de cobertura contendo 8 g L-1 de ureia convencional (contendo 45% de N). A adubação de base utilizada em todos os tratamentos foi incorporada ao substrato antes do plantio e continha 6 kg m-3 de NPK (4-14-8), 1,5 kg m-3 de superfosfato simples e 0,7 kg m3 de micronutrientes. Após 120 dias do plantio foram avaliadas: porcentagem de enraizamento, número de raízes, número de brotos, altura, peso fresco e seco da parte aérea e raízes. A fertilização alterou significativamente o enraizamento, sendo que o uso de concentrações superiores a 16 g L-1 de ureia de liberação lenta e 8 g L-1 de ureia convencional proporcionou taxas de enraizamento acima de 80%. Quanto ao número... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Fertilizante de liberação lenta. |
Thesagro: |
Adubação; Enraizamento; Eucalyptus Grandis; Eucalyptus Urophylla; Uréia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221110/1/Doc-343-1904-Evinci-2020-final-27.pdf
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Marc: |
LEADER 03128nam a2200217 a 4500 001 2129951 005 2021-02-17 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, G. R. 245 $aAdubo de liberação lenta na produção de mudas do híbrido Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis.$h[electronic resource] 260 $aIn: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 19., 2020, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2020. p. 25.$c2020 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 343). 520 $aOs fertilizantes de liberação lenta distinguem-se dos convencionais por possibilitarem a liberação gradual dos nutrientes, evitando perdas por volatilização e lixiviação. O presente trabalho objetivou avaliar o desempenho do fertilizante de liberação lenta em mudas do eucalipto híbrido ̈urograndis ̈ (Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis). Foram utilizadas minicepas deste híbridocomo fontes de propágulos, os quais foram plantados no espaçamento 5 cm x 5 cm em caixas plásticas retangulares (1.920 cm3) contendo substrato comercial (Topstrato). Os tratamentos consistiram de doses crescentes (variando de 0 g L-1 a 25 g L-1) de ureia de liberação lenta (contendo 19% de N) incorporadas com a adubação de base, comparados com a fertilização padrão composta pela adubação de base sem adição de ureia e adubação de cobertura contendo 8 g L-1 de ureia convencional (contendo 45% de N). A adubação de base utilizada em todos os tratamentos foi incorporada ao substrato antes do plantio e continha 6 kg m-3 de NPK (4-14-8), 1,5 kg m-3 de superfosfato simples e 0,7 kg m3 de micronutrientes. Após 120 dias do plantio foram avaliadas: porcentagem de enraizamento, número de raízes, número de brotos, altura, peso fresco e seco da parte aérea e raízes. A fertilização alterou significativamente o enraizamento, sendo que o uso de concentrações superiores a 16 g L-1 de ureia de liberação lenta e 8 g L-1 de ureia convencional proporcionou taxas de enraizamento acima de 80%. Quanto ao número de brotos, não houve diferença significativa entre os tratamentos com média de quatro brotos por muda. A ureia de liberação lenta favoreceu o crescimento em altura das mudas, com médias entre 46 cm e 56 cm, valores superiores àquelas cultivadas com a ureia convencional (média de 32,8 cm de altura). A biomassa fresca também foi afetada positivamente pela ureia de liberação lenta, uma vez que as mudas cultivadas com esse adubo, independente da concentração, apresentaram peso superior em relação àtestemunha. A ureia de liberação lenta contribuiu para o desenvolvimento de mudas do eucalipto híbrido ?urograndis?e a concentração de 19 g L-1 (contendo 19% N) foi a mais adequada, promovendo mudas com 80% de enraizamento, 50 cm de altura e quantidades satisfatórias de biomassa. 650 $aAdubação 650 $aEnraizamento 650 $aEucalyptus Grandis 650 $aEucalyptus Urophylla 650 $aUréia 653 $aFertilizante de liberação lenta 700 1 $aSÁ, F. P. de 700 1 $aMAGALHAES, W. L. E.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/10/2017 |
Data da última atualização: |
22/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RODRIGUES, J. D. B.; FERNANDES, J. R. Q.; ALVES, R. M.; CUNHA, R. L. M. da; BASTOS, A. J. R.; TEIXEIRA, A. L. |
Afiliação: |
Jardel Diego Barbosa Rodrigues, MESTRANDO UNESP; JOSE RAIMUNDO QUADROS FERNANDES, CPATU; RAFAEL MOYSES ALVES, CPATU; Raimundo Lázaro Moraes da Cunha, UFRA; Abel Jamir Ribeiro Bastos, GRADUANDO UFRA; Amanda Lobato Teixeira, GRADUANDA UFRA. |
Título: |
Comportamento morfológico no período de crescimento de progênies de cupuaçuzeiro em resposta a restrição hídrica. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência & Tecnologia: Fatec-JB, Jaboticabal, v. 9, 2017. Número especial. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumos expandidos do XIII Curso de Inverno de Genética. |
Conteúdo: |
O trabalho tem por objetivo avaliar e selecionar, preliminarmente, progênies de cupuaçuzeiro em condições de restrição hídrica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, utilizando delineamento experimental inteiramente casualizado, arranjados em esquema fatorial de 16 x 2, com quatro repetições. Os tratamentos foram 16 progênies de cupuaçuzeiro e os dois regimes hídricos (déficit hídrico e controle). Foram analisadas variáveis morfológicas durante 45 dias. O estudo identificou que a restrição hídrica provocou reduções nos materiais avaliados para a maioria das variáveis analisadas. Nessas condições, as melhores tolerâncias ao déficit hídrico para as variáveis analisadas foram obtidas pelas progênies 42, 48, 62, 64 e 1074, pelo fato desses materiais terem apresentado melhor comportamento morfológicos quando submetidos à deficiência hídrica. Portanto, devem ser indicados para cultivo em ambientes com baixa pluviosidade, e aproveitadas em trabalhos de melhoramento genético. |
Palavras-Chave: |
Desenvolvimento vegetativo; Estresse hídrico; Fruteira nativa. |
Thesagro: |
Cupuaçu; Fruta Tropical. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/165605/1/1150-4953-1-PB.pdf
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Marc: |
LEADER 01908nam a2200241 a 4500 001 2078248 005 2021-12-22 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, J. D. B. 245 $aComportamento morfológico no período de crescimento de progênies de cupuaçuzeiro em resposta a restrição hídrica.$h[electronic resource] 260 $aCiência & Tecnologia: Fatec-JB, Jaboticabal, v. 9, 2017. Número especial.$c2017 500 $aResumos expandidos do XIII Curso de Inverno de Genética. 520 $aO trabalho tem por objetivo avaliar e selecionar, preliminarmente, progênies de cupuaçuzeiro em condições de restrição hídrica. O experimento foi conduzido em casa de vegetação da Embrapa Amazônia Oriental, Belém-PA, utilizando delineamento experimental inteiramente casualizado, arranjados em esquema fatorial de 16 x 2, com quatro repetições. Os tratamentos foram 16 progênies de cupuaçuzeiro e os dois regimes hídricos (déficit hídrico e controle). Foram analisadas variáveis morfológicas durante 45 dias. O estudo identificou que a restrição hídrica provocou reduções nos materiais avaliados para a maioria das variáveis analisadas. Nessas condições, as melhores tolerâncias ao déficit hídrico para as variáveis analisadas foram obtidas pelas progênies 42, 48, 62, 64 e 1074, pelo fato desses materiais terem apresentado melhor comportamento morfológicos quando submetidos à deficiência hídrica. Portanto, devem ser indicados para cultivo em ambientes com baixa pluviosidade, e aproveitadas em trabalhos de melhoramento genético. 650 $aCupuaçu 650 $aFruta Tropical 653 $aDesenvolvimento vegetativo 653 $aEstresse hídrico 653 $aFruteira nativa 700 1 $aFERNANDES, J. R. Q. 700 1 $aALVES, R. M. 700 1 $aCUNHA, R. L. M. da 700 1 $aBASTOS, A. J. R. 700 1 $aTEIXEIRA, A. L.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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