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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
05/11/2013 |
Data da última atualização: |
12/12/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, L. P. da; ARAGÃO, D. V.; SANTOS, I. P. de O. |
Afiliação: |
Laiane Pinto da Silva, BOLSISTA PIBIC; DEBORA VEIGA ARAGAO, CPATU; Izabela Penha de Oliveira Santos, Engenheira Ambiental. |
Título: |
Efeito inicial da capoeira melhorada no número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O aumento da frequência do corte e queima da vegetação secundária e a redução do tempo de pousio tem levado a perda da capacidade produtiva dos solos agrícolas, principalmente no Nordeste Paraense. Alternativas que recuperem a produtividade agrícola em áreas alteradas e abandonadas tem sido objeto de estudo de muitas pesquisas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito inicial do pousio melhorado no número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares, em propriedade de agricultor familiar em Igarapé-Açu. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram em diferentes pousios compostos por plantios puros de acácia, guandu, ingá e titônia, adubados ou não com fosfato de rocha, como referência teve-se o crescimento da regeneração natural. Após seis meses da instalação do experimento, identificou-se que o tratamento titônia com aplicação de fosfato de rocha foi o que mais contribuiu para o aumento do número de esporos, e o que menos contribuiu foi o ingá sem fosfato de rocha. |
Palavras-Chave: |
Indicador de qualidade do solo. |
Thesagro: |
Adubação Verde; Fosfato de Rocha. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/91938/1/Resumo28.pdf
|
Marc: |
LEADER 01809nam a2200169 a 4500 001 1970339 005 2013-12-12 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, L. P. da 245 $aEfeito inicial da capoeira melhorada no número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares. 260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013.$c2013 520 $aO aumento da frequência do corte e queima da vegetação secundária e a redução do tempo de pousio tem levado a perda da capacidade produtiva dos solos agrícolas, principalmente no Nordeste Paraense. Alternativas que recuperem a produtividade agrícola em áreas alteradas e abandonadas tem sido objeto de estudo de muitas pesquisas. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito inicial do pousio melhorado no número de esporos de fungos micorrízicos arbusculares, em propriedade de agricultor familiar em Igarapé-Açu. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente ao acaso, com quatro repetições. Os tratamentos consistiram em diferentes pousios compostos por plantios puros de acácia, guandu, ingá e titônia, adubados ou não com fosfato de rocha, como referência teve-se o crescimento da regeneração natural. Após seis meses da instalação do experimento, identificou-se que o tratamento titônia com aplicação de fosfato de rocha foi o que mais contribuiu para o aumento do número de esporos, e o que menos contribuiu foi o ingá sem fosfato de rocha. 650 $aAdubação Verde 650 $aFosfato de Rocha 653 $aIndicador de qualidade do solo 700 1 $aARAGÃO, D. V. 700 1 $aSANTOS, I. P. de O.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/09/2018 |
Data da última atualização: |
15/10/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
RODRIGUES, A. P. |
Título: |
Armazenamento a 5°C de Cleruchoides noackae (Hymenoptera: Mymaridae) e de seu hospedeiro Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae). |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
2017. |
Páginas: |
62 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências, Área de Concentração em Produção Vegetal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Luis Amilton Foerster; Co-orientador: Leonardo Rodrigues Barbosa. |
Conteúdo: |
O objetivo do estudo foi avaliar o efeito do armazenamento de ovos de Thaumastocoris peregrinus, importante praga do eucalipto e da fase jovem do parasitoide de ovos Cleruchoides noackae à temperatura de 5 °C. A dissertação foi dividida em dois capítulos; o primeiro trata do armazenamento a 5 ºC de ovos de T. peregrinus com o objetivo de aumentar a quantidade de ovos do hospedeiro para a criação massal de C. noackae. Avaliou-se o efeito do armazenamento de ovos de T. peregrinus durante 0, 15, 30, 45 e 60 dias no parasitismo de C. noackae. O melhor período de armazenamento (15 dias) foi utilizado para criar C. noackae por 5 gerações seguidas buscando verificar o efeito do armazenamento dos ovos no desenvolvimento e reprodução do parasitoide. No segundo capítulo avaliou-se o efeito do armazenamento a 5 ºC da fase jovem do parasitoide após 0, 3, 6, 9 e 12 dias do parasitismo em ovos de T. peregrinus. O resultado mais satisfatório (6 dias) foi utilizado para armazenar a 5 ºC o parasitoide por 0, 7, 14 e 21 dias a fim de verificar o efeito do armazenamento da fase jovem do parasitoide. O armazenamento a 5 ºC de ovos de T. peregrinus é viável durante 15 dias e a oferta desses ovos por cinco gerações seguidas não afetou as características de desenvolvimento e reprodutivas do parasitoide. O melhor período para o armazenamento da fase jovem de C. noackae é 6 dias após o parasitismo do hospedeiro, sendo que nessas condições o armazenamento é viável por até 7 dias a 5 ºC. Conclui-se que o armazenamento de ovos de T. peregrinus e da fase jovem do parasitoide são alternativas viáveis para otimizar a criação massal de C. noackae. MenosO objetivo do estudo foi avaliar o efeito do armazenamento de ovos de Thaumastocoris peregrinus, importante praga do eucalipto e da fase jovem do parasitoide de ovos Cleruchoides noackae à temperatura de 5 °C. A dissertação foi dividida em dois capítulos; o primeiro trata do armazenamento a 5 ºC de ovos de T. peregrinus com o objetivo de aumentar a quantidade de ovos do hospedeiro para a criação massal de C. noackae. Avaliou-se o efeito do armazenamento de ovos de T. peregrinus durante 0, 15, 30, 45 e 60 dias no parasitismo de C. noackae. O melhor período de armazenamento (15 dias) foi utilizado para criar C. noackae por 5 gerações seguidas buscando verificar o efeito do armazenamento dos ovos no desenvolvimento e reprodução do parasitoide. No segundo capítulo avaliou-se o efeito do armazenamento a 5 ºC da fase jovem do parasitoide após 0, 3, 6, 9 e 12 dias do parasitismo em ovos de T. peregrinus. O resultado mais satisfatório (6 dias) foi utilizado para armazenar a 5 ºC o parasitoide por 0, 7, 14 e 21 dias a fim de verificar o efeito do armazenamento da fase jovem do parasitoide. O armazenamento a 5 ºC de ovos de T. peregrinus é viável durante 15 dias e a oferta desses ovos por cinco gerações seguidas não afetou as características de desenvolvimento e reprodutivas do parasitoide. O melhor período para o armazenamento da fase jovem de C. noackae é 6 dias após o parasitismo do hospedeiro, sendo que nessas condições o armazenamento é viável por até 7 dias a 5 ºC. Conclui-se qu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Parasitoide; Percevejo bronzeado. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Eucalipto; Hemíptera; Praga de Planta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
Marc: |
LEADER 02528nam a2200205 a 4500 001 2096080 005 2018-10-15 008 2017 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, A. P. 245 $aArmazenamento a 5°C de Cleruchoides noackae (Hymenoptera$bMymaridae) e de seu hospedeiro Thaumastocoris peregrinus (Hemiptera: Thaumastocoridae).$h[electronic resource] 260 $a2017.$c2017 300 $a62 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Ciências, Área de Concentração em Produção Vegetal) - Setor de Ciências Agrárias, Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Luis Amilton Foerster; Co-orientador: Leonardo Rodrigues Barbosa. 520 $aO objetivo do estudo foi avaliar o efeito do armazenamento de ovos de Thaumastocoris peregrinus, importante praga do eucalipto e da fase jovem do parasitoide de ovos Cleruchoides noackae à temperatura de 5 °C. A dissertação foi dividida em dois capítulos; o primeiro trata do armazenamento a 5 ºC de ovos de T. peregrinus com o objetivo de aumentar a quantidade de ovos do hospedeiro para a criação massal de C. noackae. Avaliou-se o efeito do armazenamento de ovos de T. peregrinus durante 0, 15, 30, 45 e 60 dias no parasitismo de C. noackae. O melhor período de armazenamento (15 dias) foi utilizado para criar C. noackae por 5 gerações seguidas buscando verificar o efeito do armazenamento dos ovos no desenvolvimento e reprodução do parasitoide. No segundo capítulo avaliou-se o efeito do armazenamento a 5 ºC da fase jovem do parasitoide após 0, 3, 6, 9 e 12 dias do parasitismo em ovos de T. peregrinus. O resultado mais satisfatório (6 dias) foi utilizado para armazenar a 5 ºC o parasitoide por 0, 7, 14 e 21 dias a fim de verificar o efeito do armazenamento da fase jovem do parasitoide. O armazenamento a 5 ºC de ovos de T. peregrinus é viável durante 15 dias e a oferta desses ovos por cinco gerações seguidas não afetou as características de desenvolvimento e reprodutivas do parasitoide. O melhor período para o armazenamento da fase jovem de C. noackae é 6 dias após o parasitismo do hospedeiro, sendo que nessas condições o armazenamento é viável por até 7 dias a 5 ºC. Conclui-se que o armazenamento de ovos de T. peregrinus e da fase jovem do parasitoide são alternativas viáveis para otimizar a criação massal de C. noackae. 650 $aControle Biológico 650 $aEucalipto 650 $aHemíptera 650 $aPraga de Planta 653 $aParasitoide 653 $aPercevejo bronzeado
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