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| Registros recuperados : 5 | |
| 1. |  | GLADDEN, J. M.; PARK, J. I.; BERGMANN, J.; ORTIZ, V. R.; D'HAESELEER, P.; QUIRINO, B. F.; SALE, K. L.; SIMMONS, B. A.; SINGER, S. W. Discovery and characterization of ionic liquid-tolerant thermophilic cellulases from a switchgrass-adapted microbial community. Biotechnology for Biofuels, v. 7, n. 15, p. 1-12, 2014.| Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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| 2. | | BERGMANN, J. C.; COSTA, O. Y. A.; GLADDEN, J. M.; SINGER, S.; HEINS, R.; D'HAESELEER, P.; SIMMONS, B. A.; QUIRINO, B. F. Discovery of two novel b-glucosidases from an amazon soil metagenomic library. FEMS Microbiology Letters, 16 de dezembro, p. 1-9, 2013.| Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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| 3. | | MENDES, I. V.; GARCIA, M. B.; BITENCOURT, A. C. A.; SANTANA, R. H.; LINS, P. de C.; SILVEIRA, R.; SIMMONS, B. A.; GLADDEN, J. M.; KRUGER, R. H.; QUIRINO, B. F. Bacterial diversity dynamics in microbial consortia selected for lignin utilization. PLoS ONE, v. 16, n. 9, e0255083, 2021. PDF: il. color.| Biblioteca(s): Embrapa Agroenergia. |
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| 4. | | BUTLER, J. B.; FREEMAN, J. S.; POTTS, B. M.; VAILLANCOURT, R. E.; GRATTAPAGLIA, D.; SILVA JUNIOR, O. B. da; SIMMONS, B. A.; HEALEY, A. L.; SCHMUTZ, J.; BARRY, K. W.; LEE, D. J.; HENRY, R. J.; KING, G. J.; BATEN, A.; SHEPHERD, M. Annotation of the Corymbia terpene synthase gene family shows broad conservation but dynamic evolution of physical clusters relative to Eucalyptus. Heredity, v. 121, n. 1, p. 87-104, 2018. Na publicação: Orzenil B. Silva-Junior.| Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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| 5. | | HEALEY, A. L.; SHEPHERD, M.; KING, G. J.; BUTLER, J. B.; FREEMAN, J. S.; LEE, D. J.; POTTS, B. M.; SILVA JUNIOR, O. B. da; BATEN, A.; JENKINS, J.; SHU, S.; LOVELL, J. T.; SREEDASYAM, A.; GRIMWOOD, J.; FURTADO, A.; GRATTAPAGLIA, D.; BARRY, K. W.; HUNDLEY, H.; SIMMONS, B. A.; SCHMUTZ, J.; VAILLANCOURT, R. E.; HENRY, R. J. Pests, diseases, and aridity have shaped the genome of Corymbia citriodora. Communications Biology, v. 4, 537, 2021. Na publicação: Orzenil B. Silva-Junior.| Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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| Registros recuperados : 5 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
12/07/2010 |
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Data da última atualização: |
08/04/2011 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SILVA, S. de O. e.; GARRUTI, D. dos S.; ROCHA, H. S.; SANTOS-SEREJO, J. A.; AMORIM, E. P.; LINO, L. S. M. |
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Afiliação: |
Sebastião de Oliveira e Silva, CNPMF; DEBORAH DOS SANTOS GARRUTI, CNPAT; HERMINIO SOUZA ROCHA, CNPMF; JANAY ALMEIDA DOS SANTOS SEREJO, CNPMF; EDSON PERITO AMORIM, CNPMF; Lucymeire Souza Morais Lino, CAPES. |
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Título: |
Resultados práticos do melhoramento genético da bananeira. |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE BANANICULTURA, 7., 2010, Registro, SP. Atualidades e perspectivas da bananicultura sustentável. Registro: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 2010. 1 CD-ROM. |
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Páginas: |
23 p. |
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ISSN: |
2177-7144 |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
PDF P16. |
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Conteúdo: |
A bananeira é de crucial importância econômica e social, sendo cultivada principalmente por pequenos produtores de norte a sul do Brasil. As principais cultivares de banana em uso (Prata, Prata Anã, Pacovan, Maçã e Grande Naine) são suscetíveis às sigatokas negra e amarela e à exceção da Grande Naine são também suscetíveis ao mal-do-Panamá, doenças que a depender das condições, causam perdas de até 100% na colheita. Uma das alternativas para o controle destas doenças é criação de novas cultivares. A produção de tetraplóides a partir de triplóides tem sido a metodologia básica aplicada desde o início dos trabalhos de melhoramento genético de bananeira por hibridação. Recentemente foi incrementada a produção de triplóides mediante o cruzamento de tetraplóides com diplóides. No entanto, as dificuldades da hibridação, têm levado ao desenvolvimento de novas técnicas de melhoramento, assim vem sendo incrementadas atividades de hibridação somática, fertilização in vitro, duplicação de cromossomos associada à hibridação, mutação e transformação genética. Plantas autotetraplóides, transgênicas e de porte baixo vêm sendo obtidas. Já foram lançadas e ou recomendadas 15 cultivares de banana com diferentes níveis de resistência às sigatokas negra amarela e mal-do-Panamá. Aproximadamente três milhões de mudas dessas novas cultivares já foram comercializadas. Vinte e duas cultivares resultantes do programa de melhoramento genético de bananeira estão sendo avaliadas em 20 diferentes locais. Resultados preliminares mostraram uma boa aceitação da cultivar Princesa (Tipo Maçã) e do genótipo PA42-44 tipo Prata. Estão sendo também levantados dados de atributos físicos, físico-químicos e de pós-colheita de algumas dessas cultivares. Foi avaliada a análise da aceitabilidade sensorial das cultivares Pacovan Ken, Preciosa, Thap Maeo e Caipira, resistentes às sigatokas negra e amarela e ao mal-do-Panamá, em Campinas, Curitiba, Fortaleza, Belém e Goiânia usando como testemunhas as variedades Prata, Pacovan e Grande Naine. Nenhuma dessas novas cultivares foi rejeitada, e em alguns casos, alcançaram maior aceitação que as tradicionais. A aparência externa, especialmente o tamanho dos frutos, influenciou na aceitabilidade das bananas, sendo que consumidores das regiões Sul e Sudeste preferiram bananas de tamanho médio, como a Prata, enquanto nas regiões Nordeste e Centro-Oeste preferiram-se bananas graúdas, como as das cultivares Pacovan e Preciosa. Quanto ao sabor e textura, a Preciosa foi bem aceita por todas as regiões, enquanto a Caipira foi mais aceita nas regiões Norte e Centro-Oeste e a Thap Maeo nas regiões Norte e Nordeste. A cultivar Pacovan Ken apresentou aceitabilidade similar à sua genitora a „Pacovan?, sugerindo que essa nova cultivar pode substituir a variedade comercial sem prejuízo para a sua aceitação perante o consumidor. MenosA bananeira é de crucial importância econômica e social, sendo cultivada principalmente por pequenos produtores de norte a sul do Brasil. As principais cultivares de banana em uso (Prata, Prata Anã, Pacovan, Maçã e Grande Naine) são suscetíveis às sigatokas negra e amarela e à exceção da Grande Naine são também suscetíveis ao mal-do-Panamá, doenças que a depender das condições, causam perdas de até 100% na colheita. Uma das alternativas para o controle destas doenças é criação de novas cultivares. A produção de tetraplóides a partir de triplóides tem sido a metodologia básica aplicada desde o início dos trabalhos de melhoramento genético de bananeira por hibridação. Recentemente foi incrementada a produção de triplóides mediante o cruzamento de tetraplóides com diplóides. No entanto, as dificuldades da hibridação, têm levado ao desenvolvimento de novas técnicas de melhoramento, assim vem sendo incrementadas atividades de hibridação somática, fertilização in vitro, duplicação de cromossomos associada à hibridação, mutação e transformação genética. Plantas autotetraplóides, transgênicas e de porte baixo vêm sendo obtidas. Já foram lançadas e ou recomendadas 15 cultivares de banana com diferentes níveis de resistência às sigatokas negra amarela e mal-do-Panamá. Aproximadamente três milhões de mudas dessas novas cultivares já foram comercializadas. Vinte e duas cultivares resultantes do programa de melhoramento genético de bananeira estão sendo avaliadas em 20 diferentes locais.... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Sigatoka amarela. |
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Thesagro: |
Banana; Mal do Panamá; Melhoramento Genético Vegetal; Sigatoka Negra. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
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260 $c2010
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500 $aPDF P16.
520 $aA bananeira é de crucial importância econômica e social, sendo cultivada principalmente por pequenos produtores de norte a sul do Brasil. As principais cultivares de banana em uso (Prata, Prata Anã, Pacovan, Maçã e Grande Naine) são suscetíveis às sigatokas negra e amarela e à exceção da Grande Naine são também suscetíveis ao mal-do-Panamá, doenças que a depender das condições, causam perdas de até 100% na colheita. Uma das alternativas para o controle destas doenças é criação de novas cultivares. A produção de tetraplóides a partir de triplóides tem sido a metodologia básica aplicada desde o início dos trabalhos de melhoramento genético de bananeira por hibridação. Recentemente foi incrementada a produção de triplóides mediante o cruzamento de tetraplóides com diplóides. No entanto, as dificuldades da hibridação, têm levado ao desenvolvimento de novas técnicas de melhoramento, assim vem sendo incrementadas atividades de hibridação somática, fertilização in vitro, duplicação de cromossomos associada à hibridação, mutação e transformação genética. Plantas autotetraplóides, transgênicas e de porte baixo vêm sendo obtidas. Já foram lançadas e ou recomendadas 15 cultivares de banana com diferentes níveis de resistência às sigatokas negra amarela e mal-do-Panamá. Aproximadamente três milhões de mudas dessas novas cultivares já foram comercializadas. Vinte e duas cultivares resultantes do programa de melhoramento genético de bananeira estão sendo avaliadas em 20 diferentes locais. Resultados preliminares mostraram uma boa aceitação da cultivar Princesa (Tipo Maçã) e do genótipo PA42-44 tipo Prata. Estão sendo também levantados dados de atributos físicos, físico-químicos e de pós-colheita de algumas dessas cultivares. Foi avaliada a análise da aceitabilidade sensorial das cultivares Pacovan Ken, Preciosa, Thap Maeo e Caipira, resistentes às sigatokas negra e amarela e ao mal-do-Panamá, em Campinas, Curitiba, Fortaleza, Belém e Goiânia usando como testemunhas as variedades Prata, Pacovan e Grande Naine. Nenhuma dessas novas cultivares foi rejeitada, e em alguns casos, alcançaram maior aceitação que as tradicionais. A aparência externa, especialmente o tamanho dos frutos, influenciou na aceitabilidade das bananas, sendo que consumidores das regiões Sul e Sudeste preferiram bananas de tamanho médio, como a Prata, enquanto nas regiões Nordeste e Centro-Oeste preferiram-se bananas graúdas, como as das cultivares Pacovan e Preciosa. Quanto ao sabor e textura, a Preciosa foi bem aceita por todas as regiões, enquanto a Caipira foi mais aceita nas regiões Norte e Centro-Oeste e a Thap Maeo nas regiões Norte e Nordeste. A cultivar Pacovan Ken apresentou aceitabilidade similar à sua genitora a „Pacovan?, sugerindo que essa nova cultivar pode substituir a variedade comercial sem prejuízo para a sua aceitação perante o consumidor.
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Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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