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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
20/12/2010 |
Data da última atualização: |
01/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
NICKEL, O.; QUECINI, V.; FAJARDO, T. V. M.; ECKERT, C. |
Afiliação: |
OSMAR NICKEL, CNPUV; VERA MARIA QUECINI, CNPUV; THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV; CAMILA ECKERT, UERGS. |
Título: |
Remoção de infecções virais latentes de macieira por quimioterapia in vitro. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 8.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUANDOS DA EMBRAPA UVA E VINHO, 4., 2010, Bento Gonçalves. Resumos. Bento Gonçalves: Embrapa Uva e Vinho, 2010. p. |
Páginas: |
p. 36. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Resumo. |
Conteúdo: |
A produção e a qualidade de maçãs são afetadas negativamente por infecções virais latentes. Entre os agentes virais causadores de danos destacam-se o Apple chlorotic leaf spot virus (ACLSV), o Apple stem pitting virus (ASPV) e o Apple stem grooving virus (ASGV). A remoção dessas infecções é feita, geralmente por termoterapia, de longa duração e alto custo e/ou cultivo de meristemas, que requer longo período para a regeneração in vitro e que é susceptível ao risco de variações somaclonais. Ademais alguns vírus, como ASGV, são de difícil remoção por estes métodos. Estas características justificam a busca de alternativas para a produção de material propagativo livre de vírus. Neste estudo avaliou-se o efeito da quimioterapia in vitro para a remoção desses vírus de macieiras empregando concentrações mais baixas que as relatadas em trabalho anterior (Giacomini et al., 2009). |
Palavras-Chave: |
Quimioterapia; Remoção. |
Thesagro: |
Doença de planta; Fruticultura; Infecção; Maçã; Vírus. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/870465/1/Resumos-8IC-2010-36.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
16/01/2013 |
Data da última atualização: |
10/11/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
CARVALHO, A. V.; RIOS, A. de O.; BASSINELLO, P. Z.; FERREIRA, T. F. |
Afiliação: |
ANA VANIA CARVALHO, CPATU; ALESSANDRO DE OLIVEIRA RIOS, UFRGS; PRISCILA ZACZUK BASSINELLO, CNPAF; TAYSE FERREIRA FERREIRA, UFPA. |
Título: |
Efeito dos parâmetros de extrusão termoplástica sobre as propriedades tecnológicas de farinhas pré-cozidas elaboradas com arroz e feijão. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, v. 15, n. 4, p. 333-342, out./dez. 2012. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/S1981-67232012005000029 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi obter uma farinha pré-gelatinizada elaborada a partir de farinha mista de arroz e feijão, e avaliar a influência das formulações e condições do processamento sobre as propriedades tecnológicas e o teor proteico do produto final. Para a elaboração da farinha pré-gelatinizada mista, utilizou-se o planejamento experimental completo 23 com pontos centrais e axiais, testando-se os parâmetros porcentagem de farinha de feijão, umidade e temperatura de processamento, tendo como respostas teor de proteína (Y1), índice de absorção de água (Y2) e índice de solubilidade em água (Y3). As formulações testadas foram processadas em extrusora monorrosca. A temperatura na zona 3 do extrusor variou entre 46 e 114 °C, conforme o planejamento experimental. Os ensaios processados foram submetidos à secagem em estufa com circulação de ar a 50 °C por cerca de 15 horas, apresentando umidade final entre 4 e 6%, sendo, a seguir, triturados em moinho de facas e armazenados em sacos de polietileno até o momento das análises. Para a variável teor de proteína, somente a porcentagem de farinha de feijão foi significativa e com efeito positivo, ou seja, aumentando-se a quantidade desta farinha, o produto final terá um maior teor proteico, independentemente da temperatura ou da umidade utilizada no processamento. Para a variável índice de absorção de água, a farinha de feijão, o teor de umidade, a temperatura e a interação umidade e temperatura foram significativos. Observou-se maior índice de absorção de água em temperaturas intermediárias (60 a 80 °C) e altas umidades (17 a 20%). Para a resposta índice de solubilidade em água, as variáveis umidade, temperatura e a interação umidade e temperatura também foram significativas, observando-se maiores índices de solubilidade em água em temperaturas mais elevadas (100 °C) e umidades mais baixas (14%). De acordo com o planejamento experimental, a farinha pré-gelatinizada mista de arroz e feijão apresenta as melhores características tecnológicas quando processada sob temperatura de 70 °C, 21% de umidade e com adição de 30% de farinha de feijão à mistura. MenosO objetivo deste trabalho foi obter uma farinha pré-gelatinizada elaborada a partir de farinha mista de arroz e feijão, e avaliar a influência das formulações e condições do processamento sobre as propriedades tecnológicas e o teor proteico do produto final. Para a elaboração da farinha pré-gelatinizada mista, utilizou-se o planejamento experimental completo 23 com pontos centrais e axiais, testando-se os parâmetros porcentagem de farinha de feijão, umidade e temperatura de processamento, tendo como respostas teor de proteína (Y1), índice de absorção de água (Y2) e índice de solubilidade em água (Y3). As formulações testadas foram processadas em extrusora monorrosca. A temperatura na zona 3 do extrusor variou entre 46 e 114 °C, conforme o planejamento experimental. Os ensaios processados foram submetidos à secagem em estufa com circulação de ar a 50 °C por cerca de 15 horas, apresentando umidade final entre 4 e 6%, sendo, a seguir, triturados em moinho de facas e armazenados em sacos de polietileno até o momento das análises. Para a variável teor de proteína, somente a porcentagem de farinha de feijão foi significativa e com efeito positivo, ou seja, aumentando-se a quantidade desta farinha, o produto final terá um maior teor proteico, independentemente da temperatura ou da umidade utilizada no processamento. Para a variável índice de absorção de água, a farinha de feijão, o teor de umidade, a temperatura e a interação umidade e temperatura foram significativos. Observou-se ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Extrusão termoplástica; Farinha pré-cozida; Planejamento experimental; Propriedade sensorial; Propriedade tecnológica; Propriedades tecnológicas. |
Thesagro: |
Arroz; Extrusão; Farinha mista; Feijão; Oryza sativa; Phaseolus vulgaris. |
Categoria do assunto: |
Q Alimentos e Nutrição Humana |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/77091/1/bjft-aop-4211.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/74302/1/v15n4515a.pdf
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Marc: |
LEADER 03250naa a2200313 a 4500 001 1950646 005 2022-11-10 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/S1981-67232012005000029$2DOI 100 1 $aCARVALHO, A. V. 245 $aEfeito dos parâmetros de extrusão termoplástica sobre as propriedades tecnológicas de farinhas pré-cozidas elaboradas com arroz e feijão.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aO objetivo deste trabalho foi obter uma farinha pré-gelatinizada elaborada a partir de farinha mista de arroz e feijão, e avaliar a influência das formulações e condições do processamento sobre as propriedades tecnológicas e o teor proteico do produto final. Para a elaboração da farinha pré-gelatinizada mista, utilizou-se o planejamento experimental completo 23 com pontos centrais e axiais, testando-se os parâmetros porcentagem de farinha de feijão, umidade e temperatura de processamento, tendo como respostas teor de proteína (Y1), índice de absorção de água (Y2) e índice de solubilidade em água (Y3). As formulações testadas foram processadas em extrusora monorrosca. A temperatura na zona 3 do extrusor variou entre 46 e 114 °C, conforme o planejamento experimental. Os ensaios processados foram submetidos à secagem em estufa com circulação de ar a 50 °C por cerca de 15 horas, apresentando umidade final entre 4 e 6%, sendo, a seguir, triturados em moinho de facas e armazenados em sacos de polietileno até o momento das análises. Para a variável teor de proteína, somente a porcentagem de farinha de feijão foi significativa e com efeito positivo, ou seja, aumentando-se a quantidade desta farinha, o produto final terá um maior teor proteico, independentemente da temperatura ou da umidade utilizada no processamento. Para a variável índice de absorção de água, a farinha de feijão, o teor de umidade, a temperatura e a interação umidade e temperatura foram significativos. Observou-se maior índice de absorção de água em temperaturas intermediárias (60 a 80 °C) e altas umidades (17 a 20%). Para a resposta índice de solubilidade em água, as variáveis umidade, temperatura e a interação umidade e temperatura também foram significativas, observando-se maiores índices de solubilidade em água em temperaturas mais elevadas (100 °C) e umidades mais baixas (14%). De acordo com o planejamento experimental, a farinha pré-gelatinizada mista de arroz e feijão apresenta as melhores características tecnológicas quando processada sob temperatura de 70 °C, 21% de umidade e com adição de 30% de farinha de feijão à mistura. 650 $aArroz 650 $aExtrusão 650 $aFarinha mista 650 $aFeijão 650 $aOryza sativa 650 $aPhaseolus vulgaris 653 $aExtrusão termoplástica 653 $aFarinha pré-cozida 653 $aPlanejamento experimental 653 $aPropriedade sensorial 653 $aPropriedade tecnológica 653 $aPropriedades tecnológicas 700 1 $aRIOS, A. de O. 700 1 $aBASSINELLO, P. Z. 700 1 $aFERREIRA, T. F. 773 $tBrazilian Journal of Food Technology, Campinas$gv. 15, n. 4, p. 333-342, out./dez. 2012.
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