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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/09/2018 |
Data da última atualização: |
13/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
LIMA, A. O. de S. |
Afiliação: |
ANTONIO OZENILTO DE SOUSA LIMA. |
Título: |
Respostas de paricá e clones de eucalipto à inoculação de fungos micorrízicos e rizobactérias em área de neossolo quartzarênico em São Domingos do Araguaia - PA. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
2018. |
Páginas: |
45 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Gustavo Schwartz, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo avaliar a mortalidade e o crescimento de diferentes clones de eucalipto sob inoculação de fungos micorrízicos e a mortalidade e crescimento de paricá sob inoculação de fungos micorrízicos e rizobactérias no sudeste do estado do Pará, Brasil. O experimento com os clones de eucalipto foi instalado seguindo um delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) com 12 tratamentos e seis clones. O espaçamento foi de 3,0 x 3,0 metros, com cada parcela tendo 56 mudas. Metade das plântulas foi inoculada com fungos micorrízicos arbusculares (endomicorrízicos) Glomus etunicatum, Glomus clarum e o ectomicorrízico Pisolithus microcarpus e a outra metade das plântulas não teve inoculação e serviu como controle. Até a última medição do experimento, a inoculação com os fungos micorrízicos não promoveu maior crescimento no diâmetro e altura dos clones de eucalipto testados, quando comparado ao tratamento sem inoculação. Os clones VM01 Eucalyptus urocan, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis apresentaram as menores taxas de mortalidade. Portanto, os clones mais recomendados para o Sudeste do Pará foram VM01 E. urocan, A 2017 E. urograndis, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis por apresentarem melhor crescimento em diâmetro, altura e menor taxa de mortalidade. O experimento com paricá foi instalado seguindo o delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) para cada tratamento, sendo cada repetição com 49 indivíduos, totalizando 147 árvores por tratamento. O espaçamento das mudas foi de 3,0 x 3,0 metros. O crescimento do paricá foi avaliado sob a influência de quatro tratamentos: (T0) controle, (T1) adubação química convencional (termofosfato e, na cobertura, NPK), (T2) inoculação com fungos micorrízicos arbusculares e (T3) inoculação com fungos micorrízicos arbusculares e uso de rizobactérias promotoras de crescimento de plantas. A inoculação com rizobactérias promotoras de crescimento (Enterobacter sp., Enterobacter aerogenes, Bacillus sp. e Pantoea sp.) e fungos micorrízicos arbusculares nas espécies Glomus ethunicatum e Glomus clarum durante o período avaliado não influenciou o crescimento em diâmetro, altura e mortalidade do paricá. As árvores de paricá com adubação química convencional apresentaram o melhor crescimento em altura e diâmetro e menor taxa de mortalidade. Entretanto, a adubação química é recomendada nas plantações de paricá com até quatro anos de idade no sudeste do Pará. MenosEste estudo teve como objetivo avaliar a mortalidade e o crescimento de diferentes clones de eucalipto sob inoculação de fungos micorrízicos e a mortalidade e crescimento de paricá sob inoculação de fungos micorrízicos e rizobactérias no sudeste do estado do Pará, Brasil. O experimento com os clones de eucalipto foi instalado seguindo um delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) com 12 tratamentos e seis clones. O espaçamento foi de 3,0 x 3,0 metros, com cada parcela tendo 56 mudas. Metade das plântulas foi inoculada com fungos micorrízicos arbusculares (endomicorrízicos) Glomus etunicatum, Glomus clarum e o ectomicorrízico Pisolithus microcarpus e a outra metade das plântulas não teve inoculação e serviu como controle. Até a última medição do experimento, a inoculação com os fungos micorrízicos não promoveu maior crescimento no diâmetro e altura dos clones de eucalipto testados, quando comparado ao tratamento sem inoculação. Os clones VM01 Eucalyptus urocan, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis apresentaram as menores taxas de mortalidade. Portanto, os clones mais recomendados para o Sudeste do Pará foram VM01 E. urocan, A 2017 E. urograndis, 373 E. platyphylla e 1250 E. urograndis por apresentarem melhor crescimento em diâmetro, altura e menor taxa de mortalidade. O experimento com paricá foi instalado seguindo o delineamento de blocos casualizados com três repetições (três blocos) para cada tratamento, sendo cada repetição com 49 indivíduos,... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Clone; Eucalipto; Micorriza; Microbiologia do Solo; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/183545/1/DISSERTACAO-DE-MESTRADO-versao-Final-OFICIAL.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
11/11/1998 |
Data da última atualização: |
21/08/2012 |
Autoria: |
GOMES, E. R.; VELOSO, C. A. C.; SOARES, U. M.; RIBEIRO, J. F. |
Afiliação: |
EDILSON RIBEIRO GOMES, EMAPA-UEAPA BACABAL; CARLOS ALBERTO COSTA VELOSO, EMAPA-UEAPA BACABAL; UBIRACY MENDES SOARES, EMAPA-UEAPA BACABAL; JOÃO FERNANDES RIBEIRO, UFMA. |
Título: |
Adubação fosfatada em soja tropical em MRH do Mearim, Maranhão. |
Ano de publicação: |
1984 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DO TRÓPICO ÚMIDO, 1., 1984, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1984. |
Páginas: |
p. 208. |
Série: |
(EMBRAPA-CPATU. Documentos, 31). |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Brasil; Maranhão; Mearim; Phosphate fertilizers. |
Thesagro: |
Fertilizante Fosfatado; Soja. |
Thesaurus NAL: |
soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/64446/1/Doc31-p208.pdf
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Marc: |
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