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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte; Embrapa Pantanal. |
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Data corrente: |
09/10/2023 |
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Data da última atualização: |
10/04/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
AZEVEDO, D. B. de; ABREU, U. G. P. de; BISCOLA, P. H. N.; MALAFAIA, G. C.; GASPAR, A. de O. |
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Afiliação: |
DENISE BARROS DE AZEVEDO, CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS; URBANO GOMES PINTO DE ABREU, CPAP; PAULO HENRIQUE NOGUEIRA BISCOLA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL; GUILHERME CUNHA MALAFAIA, CNPGC; ALBERTO DE OLIVEIRA GASPAR. |
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Título: |
Caracterização da bovinocultura de corte no estado do Mato Grosso do Sul. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: JORNADA NESPro, 18.; SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE BOVINOS DE CORTE, 6., 2023, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: UFRGS, 2023. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O estado de Mato Grosso do Sul (MS) possuí um dos maiores rebanhos bovinos do Brasil. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a distribuição geográfica da bovinocultura de corte do estado. Utilizou-se dados secundários fornecidos pelo IAGRO-MS e organizados no software de business inteligence denominado Tableau. A microrregião com maior concentração média de animais no ano de 2021 foi Três Lagoas, seguido por Alto Taquari e Baixo Pantanal. Mesmo configurando entre os maiores produtores de carne bovina do país, o estado ainda apresenta muito potencial para melhorias, seja pelo uso de tecnologias que impulsionem o desempenho dos animais como utilização de programas sustentáveis que reduzam custos de produção e gerem mais lucratividade. |
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Palavras-Chave: |
Dados de rebanho; Distribuição de rebanho; Mato Grosso do Sul. |
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Thesagro: |
Abate; Bovinocultura; Distribuição Geográfica; Gado de Corte; Rebanho. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157167/1/anais-2023-XVIII-Jornada-NESPro-2.pdf
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Marc: |
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520 $aO estado de Mato Grosso do Sul (MS) possuí um dos maiores rebanhos bovinos do Brasil. O objetivo deste trabalho foi caracterizar a distribuição geográfica da bovinocultura de corte do estado. Utilizou-se dados secundários fornecidos pelo IAGRO-MS e organizados no software de business inteligence denominado Tableau. A microrregião com maior concentração média de animais no ano de 2021 foi Três Lagoas, seguido por Alto Taquari e Baixo Pantanal. Mesmo configurando entre os maiores produtores de carne bovina do país, o estado ainda apresenta muito potencial para melhorias, seja pelo uso de tecnologias que impulsionem o desempenho dos animais como utilização de programas sustentáveis que reduzam custos de produção e gerem mais lucratividade.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
05/11/2013 |
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Data da última atualização: |
12/12/2013 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
PORTAL, R. K. V. P.; LAMEIRA, O. A.; RIBEIRO, F. N. S.; NUNES, R. L. P. |
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Afiliação: |
Ruanny Karen Vidal Pantoja Portal, BOLSISTA PIBIC; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU; Fernanda Naiara Santos Ribeiro, GRADUANDA UFRA; Rafhael Lobato Prado Nunes, GRADUANDO UFRA. |
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Título: |
Avaliação fenológica do urucum (Bixa orellana L.). |
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Ano de publicação: |
2013 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A espécie medicinal Bixa orellana L. pertence à família das Bixaceae, sendo popularmente conhecida como urucu, urucum, açafroa, açafroeira-da-terra, roucou, bija,achiote, annatto, conforme a região. É uma espécie originária da América tropical, incluindo a Amazônia brasileira. Apresenta um corante avermelhado que é utilizado pelos indígenas como ornamento, em forma de pintura sobre o corpo e aplicação medicinal, sendo a mais importante fonte de corante natural empregada na indústria. O trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação, do urucum encontrado na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Todos os dados coletados foram tabulados em planilhas do Excel e construídos gráficos para a espécie em cada fenofase. O urucum apresentou floração em todos os meses do ano, sendo registrados nos meses de setembro, novembro e dezembro as maiores médias com 22 dias e a menor média registrada no mês de julho com 4 dias. Quanto á frutificação os meses de setembro, outubro e dezembro registraram a maior média com 22 dias e a menor média foi registrada no mês de julho com 4 dias. |
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Palavras-Chave: |
Plantas medicinais. |
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Thesagro: |
Corante; Fenologia; Urucum. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/91982/1/Resumo51.pdf
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Marc: |
LEADER 01884nam a2200193 a 4500
001 1970427
005 2013-12-12
008 2013 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aPORTAL, R. K. V. P.
245 $aAvaliação fenológica do urucum (Bixa orellana L.).
260 $aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 17.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 1., 2013, Belém, PA. Anais. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2013. 1 CD-ROM. PIBIC 2013.$c2013
520 $aA espécie medicinal Bixa orellana L. pertence à família das Bixaceae, sendo popularmente conhecida como urucu, urucum, açafroa, açafroeira-da-terra, roucou, bija,achiote, annatto, conforme a região. É uma espécie originária da América tropical, incluindo a Amazônia brasileira. Apresenta um corante avermelhado que é utilizado pelos indígenas como ornamento, em forma de pintura sobre o corpo e aplicação medicinal, sendo a mais importante fonte de corante natural empregada na indústria. O trabalho teve como objetivo avaliar o período de floração e frutificação, do urucum encontrado na coleção do horto de plantas medicinais da Embrapa Amazônia Oriental. Todos os dados coletados foram tabulados em planilhas do Excel e construídos gráficos para a espécie em cada fenofase. O urucum apresentou floração em todos os meses do ano, sendo registrados nos meses de setembro, novembro e dezembro as maiores médias com 22 dias e a menor média registrada no mês de julho com 4 dias. Quanto á frutificação os meses de setembro, outubro e dezembro registraram a maior média com 22 dias e a menor média foi registrada no mês de julho com 4 dias.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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