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Registros recuperados : 1.041 | |
61. | | RESENDE, M. D. V. de. Matemática. In: RESENDE, M. D. V. de; SILVA, F. F. e; AZEVEDO, C. F. Estatística matemática, biométrica e computacional: modelos mistos, multivariados, categóricos e generalizados (REML/BLUP), inferência bayesiana, regressão, aleatória, seleção genômica, QTL, GWAS, estatística espacial e temporal, competição, sobrevivência. Viçosa, MG: UFV, 2014. p. 7-55. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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62. | | RESENDE, M. D. V. de. Modelos BLUP univariados multiefeitos. In: RESENDE, M. D. V. de; SILVA, F. F. e; AZEVEDO, C. F. Estatística matemática, biométrica e computacional: modelos mistos, multivariados, categóricos e generalizados (REML/BLUP), inferência bayesiana, regressão, aleatória, seleção genômica, QTL, GWAS, estatística espacial e temporal, competição, sobrevivência. Viçosa, MG: UFV, 2014. p. 226-256. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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63. | | RESENDE, M. D. V. de. Modelos computacionais BLUP. In: RESENDE, M. D. V. de; SILVA, F. F. e; AZEVEDO, C. F. Estatística matemática, biométrica e computacional: modelos mistos, multivariados, categóricos e generalizados (REML/BLUP), inferência bayesiana, regressão, aleatória, seleção genômica, QTL, GWAS, estatística espacial e temporal, competição, sobrevivência. Viçosa, MG: UFV, 2014. p. 206-225. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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65. | | RESENDE, M. D. V. de. Modelos lineares. In: RESENDE, M. D. V. de; SILVA, F. F. e; AZEVEDO, C. F. Estatística matemática, biométrica e computacional: modelos mistos, multivariados, categóricos e generalizados (REML/BLUP), inferência bayesiana, regressão, aleatória, seleção genômica, QTL, GWAS, estatística espacial e temporal, competição, sobrevivência. Viçosa, MG: UFV, 2014. p. 130-205. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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66. | | RESENDE, M. D. V. de. Modelos multivariados. In: RESENDE, M. D. V. de; SILVA, F. F. e; AZEVEDO, C. F. Estatística matemática, biométrica e computacional: modelos mistos, multivariados, categóricos e generalizados (REML/BLUP), inferência bayesiana, regressão, aleatória, seleção genômica, QTL, GWAS, estatística espacial e temporal, competição, sobrevivência. Viçosa, MG: UFV, 2014. p. 257-311. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 1.041 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
27/06/1995 |
Data da última atualização: |
13/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PAZZETTI, G. A.; CANO, M. A. O.; RESENDE, M. |
Afiliação: |
EMBRAPA/CNPMS. |
Título: |
Aplicação da termometria por infravermelho a irrigação do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.): parâmetros fisiológicos. |
Ano de publicação: |
1992 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Londrina, v. 4, n. 2, p. 27-31, 1992. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliou-se no campo a resposta de plantas de feijao (Phaseolus vulgaris L.) cv Carioca submetidas a quatro regimes de irrigacao, visando adotar um indicador fisiologico que permitisse determinar o momento de se efetuar a irrigacao, tanto na fase vegetativa quanto na reprodutiva. Registraram-se significativas relacoes entre os decrescimos do potencial hidrico foliar e os acrescimos na resistencia estomatica ao longo do dia, e desta com os aumentos na temperatura do dossel, que foram maiores nas plantas sob deficiencia hidrica mais acentuada. Os maiores diferenciais de temperatura do dossel foram observados entre o controle irrigado e o tratamento mais seco. Tambem foram registrados para cada tratamento, diferenciais de temperatura do dossel em relacao a temperatura do ar, obtendo-se diferenciais positivos apenas nas plantas sob menor frequencia de irrigacao na condicao maxima de tensao de agua no solo. Os resultados indicam que o diferencial de temperatura do dossel entre uma parcela de plantas bem irrigadas e outra submetida ao estresse hidrico foi o parametro fisiologico mais apropriado para monitorar a irrigacao. |
Thesagro: |
Feijão; Irrigação; Manejo; Phaseolus Vulgaris. |
Thesaurus NAL: |
Irrigation. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/50759/1/Aplicacao-termometria.pdf
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Marc: |
LEADER 01756naa a2200205 a 4500 001 1477036 005 2018-07-13 008 1992 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPAZZETTI, G. A. 245 $aAplicação da termometria por infravermelho a irrigação do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.)$bparâmetros fisiológicos. 260 $c1992 520 $aAvaliou-se no campo a resposta de plantas de feijao (Phaseolus vulgaris L.) cv Carioca submetidas a quatro regimes de irrigacao, visando adotar um indicador fisiologico que permitisse determinar o momento de se efetuar a irrigacao, tanto na fase vegetativa quanto na reprodutiva. Registraram-se significativas relacoes entre os decrescimos do potencial hidrico foliar e os acrescimos na resistencia estomatica ao longo do dia, e desta com os aumentos na temperatura do dossel, que foram maiores nas plantas sob deficiencia hidrica mais acentuada. Os maiores diferenciais de temperatura do dossel foram observados entre o controle irrigado e o tratamento mais seco. Tambem foram registrados para cada tratamento, diferenciais de temperatura do dossel em relacao a temperatura do ar, obtendo-se diferenciais positivos apenas nas plantas sob menor frequencia de irrigacao na condicao maxima de tensao de agua no solo. Os resultados indicam que o diferencial de temperatura do dossel entre uma parcela de plantas bem irrigadas e outra submetida ao estresse hidrico foi o parametro fisiologico mais apropriado para monitorar a irrigacao. 650 $aIrrigation 650 $aFeijão 650 $aIrrigação 650 $aManejo 650 $aPhaseolus Vulgaris 700 1 $aCANO, M. A. O. 700 1 $aRESENDE, M. 773 $tRevista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Londrina$gv. 4, n. 2, p. 27-31, 1992.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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