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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
29/01/2010 |
Data da última atualização: |
04/10/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
MEIRELLES, P. R. de L.; MOCHIUTTI, S. |
Afiliação: |
PAULO ROBERTO DE LIMA MEIRELLES, FMVZ/UNESP-Botucatu; SILAS MOCHIUTTI, CPAF-AP. |
Título: |
Níveis de sombreamento e taxas de acumulação de massa seca de forragem em gramíneas tropicais. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 7., 2009, Luziânia. Diálogo e integração de saberes em sistemas agroflorestais para sociedades sustentáveis: anais. [Luziânia]: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais; [Brasília, DF]: EMATER-DF: Embrapa, 2009. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O presente estudo foi conduzido na região dos Cerrados do Amapá, visando avaliar a taxa de acúmulo de massa de forragem em cinco gramíneas forrageiras (Brachiaria brizantha cv. Marandu; B. brizantha cv. Xaraés; B. brizantha BRA 4391; BRA 3441; e B. decumbens) cultivadas sob três regimes de luminosidade: Pleno sol e sombreamento em sub-bosque de taxi-branco (Sclerolobium paniculatum) com densidades de 417 e 833 árvores/ha. As forrageiras foram estabelecidas em parcelas medindo 2 x 5 m, em um delineamento experimental em blocos ao acaso com parcelas subdivididas e três repetições. Para a determinação das taxas de acumulação de massa seca de forragem, foram realizados oito cortes/ano durante dois anos consecutivos, sendo quatro cortes nos períodos de máxima precipitação (jan./jun.) e quatro nos períodos de mínima precipitação (jul./dez). O intervalo de cortes foi de 21 nas duas estações do ano. A altura de corte foi de 5 cm para todas as gramíneas estudadas.O sombreamento intenso ocasionado pela maior densidade de árvores (877/ha), limitou severamente o crescimento de todas as gramíneas estudadas. O capim marandu apresentou maior capacidade produtiva e tolerância ao sombreamento proporcionado por 417 árvores/ha, destacando-se como opção para uso em sistemas silvipastoris no Amapá. |
Palavras-Chave: |
Amapá; Braquiária; Brasil; Sistemas silvipastoris. |
Thesagro: |
Cerrado; Gramínea forrageira. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/62740/1/AP-2009-niveis-sobreamento-gramineas-tropicais.pdf
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Marc: |
LEADER 02172nam a2200217 a 4500 001 1631665 005 2022-10-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMEIRELLES, P. R. de L. 245 $aNíveis de sombreamento e taxas de acumulação de massa seca de forragem em gramíneas tropicais. 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 7., 2009, Luziânia. Diálogo e integração de saberes em sistemas agroflorestais para sociedades sustentáveis: anais. [Luziânia]: Sociedade Brasileira de Sistemas Agroflorestais; [Brasília, DF]: EMATER-DF: Embrapa$c2009 300 $c1 CD-ROM. 520 $aO presente estudo foi conduzido na região dos Cerrados do Amapá, visando avaliar a taxa de acúmulo de massa de forragem em cinco gramíneas forrageiras (Brachiaria brizantha cv. Marandu; B. brizantha cv. Xaraés; B. brizantha BRA 4391; BRA 3441; e B. decumbens) cultivadas sob três regimes de luminosidade: Pleno sol e sombreamento em sub-bosque de taxi-branco (Sclerolobium paniculatum) com densidades de 417 e 833 árvores/ha. As forrageiras foram estabelecidas em parcelas medindo 2 x 5 m, em um delineamento experimental em blocos ao acaso com parcelas subdivididas e três repetições. Para a determinação das taxas de acumulação de massa seca de forragem, foram realizados oito cortes/ano durante dois anos consecutivos, sendo quatro cortes nos períodos de máxima precipitação (jan./jun.) e quatro nos períodos de mínima precipitação (jul./dez). O intervalo de cortes foi de 21 nas duas estações do ano. A altura de corte foi de 5 cm para todas as gramíneas estudadas.O sombreamento intenso ocasionado pela maior densidade de árvores (877/ha), limitou severamente o crescimento de todas as gramíneas estudadas. O capim marandu apresentou maior capacidade produtiva e tolerância ao sombreamento proporcionado por 417 árvores/ha, destacando-se como opção para uso em sistemas silvipastoris no Amapá. 650 $aAmazonia 650 $aCerrado 650 $aGramínea forrageira 653 $aAmapá 653 $aBraquiária 653 $aBrasil 653 $aSistemas silvipastoris 700 1 $aMOCHIUTTI, S.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
25/01/2007 |
Data da última atualização: |
07/01/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
CAVALCANTI, N. de B.; RESENDE, G. M. de. |
Afiliação: |
NILTON DE BRITO CAVALCANTI, CPATSA; GERALDO MILANEZ DE RESENDE, CPATSA. |
Título: |
Efeito de diferentes substratos no desenvolvimento de mandacaru (Cereus jamacaru P. DC.), facheiro (Pilosocereus pachycladus Ritter), xiquexique (Pilosocereus gounellei (A. Webwr ex K. Schum.) Bly. ex Rowl.) e coroa-de-frade (Melocactus bahiensis Britton & Rose). |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Caatinga, Mossoró, v. 20, n. 1, p. 28-35, jan./mar. 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram testados diferentes substratos, com o objetivo de verificar os que proporcionam melhores condições para o desenvolvimento do mandacaru (Cereus jamacaru P. DC.), o facheiro (Pilosocereus pachycladus Ritter), o xiquexique (Pilosocereus gounellei (A. Webwr ex Schum.) Bly. ex Rowl.) e a coroa-de-frade (Melocactus bahiensis Britton & Rose). O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com cinco substratos (areia, solo, areia + solo, areia + esterco de bovino e solo + esterco de bovino, sendo as combinações em proporções de 50% de cada material) e quatro repetições. O trabalho foi realizado de setembro de 2004 a dezembro de 2005, em temperatura ambiente, na Embrapa Semi-Árido, em Petrolina, PE. Foram realizadas as avaliações aos 360 dias após o plantio. Em relação ao desenvolvimento do sistema radicular das cactáceas verificou-se que no substrato com aeia, todas as plantas apresentaram os maiores valores em termos de comprimento. O crescimento em altura das cactáceas foi influenciado pelos diferentes substratos analisados. Entre os substratos, o melhor foi o com solo + esterco de bovino, que provocou maior crescimento das plantas e a maior produção de matéria seca. |
Palavras-Chave: |
Bioma caatinga; Cactáceas; Natural resource; Substrato. |
Thesagro: |
Crescimento; Planta; Recurso natural; Solo. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/124087/1/Milanez.pdf
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Marc: |
LEADER 02025naa a2200229 a 4500 001 1149935 005 2016-01-07 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAVALCANTI, N. de B. 245 $aEfeito de diferentes substratos no desenvolvimento de mandacaru (Cereus jamacaru P. DC.), facheiro (Pilosocereus pachycladus Ritter), xiquexique (Pilosocereus gounellei (A. Webwr ex K. Schum.) Bly. ex Rowl.) e coroa-de-frade (Melocactus bahiensis Britton & Rose). 260 $c2007 520 $aForam testados diferentes substratos, com o objetivo de verificar os que proporcionam melhores condições para o desenvolvimento do mandacaru (Cereus jamacaru P. DC.), o facheiro (Pilosocereus pachycladus Ritter), o xiquexique (Pilosocereus gounellei (A. Webwr ex Schum.) Bly. ex Rowl.) e a coroa-de-frade (Melocactus bahiensis Britton & Rose). O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com cinco substratos (areia, solo, areia + solo, areia + esterco de bovino e solo + esterco de bovino, sendo as combinações em proporções de 50% de cada material) e quatro repetições. O trabalho foi realizado de setembro de 2004 a dezembro de 2005, em temperatura ambiente, na Embrapa Semi-Árido, em Petrolina, PE. Foram realizadas as avaliações aos 360 dias após o plantio. Em relação ao desenvolvimento do sistema radicular das cactáceas verificou-se que no substrato com aeia, todas as plantas apresentaram os maiores valores em termos de comprimento. O crescimento em altura das cactáceas foi influenciado pelos diferentes substratos analisados. Entre os substratos, o melhor foi o com solo + esterco de bovino, que provocou maior crescimento das plantas e a maior produção de matéria seca. 650 $aCrescimento 650 $aPlanta 650 $aRecurso natural 650 $aSolo 653 $aBioma caatinga 653 $aCactáceas 653 $aNatural resource 653 $aSubstrato 700 1 $aRESENDE, G. M. de 773 $tCaatinga, Mossoró$gv. 20, n. 1, p. 28-35, jan./mar. 2007.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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