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Registros recuperados : 168 | |
83. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CRUZ, L. W. da S.; RESENDE, E. K. de. Hábito alimentar do sairu-boi, Potamorhina squamoralevis (Characiformes, curimatidae) na Baía do Tuiuiú, Rio Paraguai, Pantanal Sul. In: ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA, 17., 2007, Itajaí, SC. Resumos...Itajaí: UNIVALI, 2007. p. 424 Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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90. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | GALLETTI, V. S.; RESENDE, E. K. de; COSTA, F. E. dos S. Alimentação de duas espécies do gênero Pseudoplatystoma do Rio Negro, Pantanal da Nhecolândia, MS, Brasil. SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIOECONÔMICOS DO PANTANAL, 5., 2010, Corumbá, MS. Anais... Corumbá: Embrapa Pantanal: UFMS; Campinas: ICS do Brasil, 2010. 1 CD-ROM SIMPAN 2010. Não Paginado Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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91. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PEREIRA, R. A. C.; RESENDE, E. K. de; MORAES, A. S. Alimentacao de peixes detritivoros em meandros abandonados da planicie de inundacao do Rio Miranda, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: SIMPOSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SOCIO-ECONOMICOS DO PANTANAL, 2., 1996, Corumba. Manejo e conservacao: resumos. Brasilia: EMBRAPA-SPI, 1996. p.68-69 Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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94. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | TOMAS, W. M.; RESENDE, E. K. de; CALHEIROS, D. F.; SANTOS, S. A. Eco-agricultura: um modelo para a sustentabilidade que o Brasil precisa? Coumbá: Embrapa Pantanal, 2009. 2 p. (Embrapa Pantanal. Artigo de Divulgação na Mídia, 132). Formato eletrônico. Disponível também em: MS noticias, AgoraMS, ZooNews, BBC News, Sustentabilidade.blog.br, Infobibos, Portal Bonito, Naviraí Notícias, Grupo Cultivar, Portal Dia de Campo. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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95. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | LIMA, I. B. T. de; RESENDE, E. K. de; COMASTRI FILHO, J. A. O ciclo das águas no Pantanal e a cheia de 2011. Corumbá: Embrapa Pantanal, 2011. 3 p. (Embrapa Pantanal: Artigo de Divulgação na Mídia, 144) Formato eletrônico. Disponível também em: Zoonews, Dourados News, Rios Vivos, Campo Grande News, Agrosoft, De olho no tempo, Capitan bado, maracaju news. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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Registros recuperados : 168 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
08/01/2008 |
Data da última atualização: |
18/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
RESENDE, E. K. de; PEREIRA, R. A. C.; SÓRIO, V. F.; GALVÃO, E. M. |
Afiliação: |
Emiko Kawakami de Resende, Embrapa Pantanal; Rosana Aparecida C. Pereira, IBAMA/MS; Valdete Ferreira Sório, CNPq; Elisangela Marques Galvão, CEUC/UFMS. |
Título: |
Biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo (Pisces, Gymnotidae) no baixo Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2006. |
Páginas: |
42 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 67). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Formato Eletrônico |
Conteúdo: |
A biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo, por seu grande uso como isca viva para a pesca esportiva, foi estudada no baixo rio Negro, onde é coletada pelos isqueiros, pescadores especializados nesse tipo de pescaria. Foram estudados os aspectos relativos à reprodução, alimentação e crescimento, bem como as interrelações com os fatores abióticos. As metodologias utilizadas foram as usuais nesse tipo de pesquisa. É uma espécie que possui respiração aérea acessória, o que lhe permite viver em ambientes quase anóxicos, freqüentados por poucas espécies de peixes. A reprodução ocorre de dezembro a fevereiro/abril de cada ano, com a chegada da inundação na planície. Possui desova parcelada e de acordo com a literatura, os machos escavam o fundo, onde as fêmeas depositam os ovos que os machos cuidam durante as primeiras fases de desenvolvimento. Este tipo de estratégia explica a baixa fecundidade das fêmeas e o pequeno desenvolvimento testicular nos machos. As fêmeas alcançam a maturidade gonadal plena aos 24 cm de comprimento total, o que pode ser utilizado para definição de tamanho mínimo de captura. É uma espécie carnívora generalista que se alimenta de insetos, microcrustáceos e outros peixes que consiga ingerir. No baixo rio Negro predominam exemplares de zero anel, evidenciando tratar-se de área de criadouro. Os anéis de crescimento possuem formação anual e foram encontrados exemplares com até quatro anéis e 42 cm de comprimento total, embora se saiba que existem exemplares com um metro de comprimento. Tolera ampla variação das condições ambientais como pH, temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade, alcalinidade e gás carbônico livre. MenosA biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo, por seu grande uso como isca viva para a pesca esportiva, foi estudada no baixo rio Negro, onde é coletada pelos isqueiros, pescadores especializados nesse tipo de pescaria. Foram estudados os aspectos relativos à reprodução, alimentação e crescimento, bem como as interrelações com os fatores abióticos. As metodologias utilizadas foram as usuais nesse tipo de pesquisa. É uma espécie que possui respiração aérea acessória, o que lhe permite viver em ambientes quase anóxicos, freqüentados por poucas espécies de peixes. A reprodução ocorre de dezembro a fevereiro/abril de cada ano, com a chegada da inundação na planície. Possui desova parcelada e de acordo com a literatura, os machos escavam o fundo, onde as fêmeas depositam os ovos que os machos cuidam durante as primeiras fases de desenvolvimento. Este tipo de estratégia explica a baixa fecundidade das fêmeas e o pequeno desenvolvimento testicular nos machos. As fêmeas alcançam a maturidade gonadal plena aos 24 cm de comprimento total, o que pode ser utilizado para definição de tamanho mínimo de captura. É uma espécie carnívora generalista que se alimenta de insetos, microcrustáceos e outros peixes que consiga ingerir. No baixo rio Negro predominam exemplares de zero anel, evidenciando tratar-se de área de criadouro. Os anéis de crescimento possuem formação anual e foram encontrados exemplares com até quatro anéis e 42 cm de comprimento total, embora se saiba que existem exemplares co... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Alimentação; Crescimento; Peixe; Reprodução. |
Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPAP/55945/1/BP67.pdf
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Marc: |
LEADER 02419nam a2200241 a 4500 001 1812542 005 2009-02-18 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aRESENDE, E. K. de 245 $aBiologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo (Pisces, Gymnotidae) no baixo Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. 260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2006 300 $a42 p. 490 $a(Embrapa Pantanal. Boletim de Pesquisa, 67). 500 $aFormato Eletrônico 520 $aA biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo, por seu grande uso como isca viva para a pesca esportiva, foi estudada no baixo rio Negro, onde é coletada pelos isqueiros, pescadores especializados nesse tipo de pescaria. Foram estudados os aspectos relativos à reprodução, alimentação e crescimento, bem como as interrelações com os fatores abióticos. As metodologias utilizadas foram as usuais nesse tipo de pesquisa. É uma espécie que possui respiração aérea acessória, o que lhe permite viver em ambientes quase anóxicos, freqüentados por poucas espécies de peixes. A reprodução ocorre de dezembro a fevereiro/abril de cada ano, com a chegada da inundação na planície. Possui desova parcelada e de acordo com a literatura, os machos escavam o fundo, onde as fêmeas depositam os ovos que os machos cuidam durante as primeiras fases de desenvolvimento. Este tipo de estratégia explica a baixa fecundidade das fêmeas e o pequeno desenvolvimento testicular nos machos. As fêmeas alcançam a maturidade gonadal plena aos 24 cm de comprimento total, o que pode ser utilizado para definição de tamanho mínimo de captura. É uma espécie carnívora generalista que se alimenta de insetos, microcrustáceos e outros peixes que consiga ingerir. No baixo rio Negro predominam exemplares de zero anel, evidenciando tratar-se de área de criadouro. Os anéis de crescimento possuem formação anual e foram encontrados exemplares com até quatro anéis e 42 cm de comprimento total, embora se saiba que existem exemplares com um metro de comprimento. Tolera ampla variação das condições ambientais como pH, temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade, alcalinidade e gás carbônico livre. 650 $aPantanal 650 $aAlimentação 650 $aCrescimento 650 $aPeixe 650 $aReprodução 700 1 $aPEREIRA, R. A. C. 700 1 $aSÓRIO, V. F. 700 1 $aGALVÃO, E. M.
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