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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
13/08/2001 |
Data da última atualização: |
03/03/2023 |
Autoria: |
VASCONCELOS, C. E. de. |
Título: |
Credito rural e bens de capital da pequena propriedade no Estado da Paraiba. |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras, 1989. |
Páginas: |
86f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Mestrado em Administracao Rural) - Escola Superior de Agricultura de Lavras, Lavras. |
Conteúdo: |
O presente trabalho estuda a influencia do credito rural na formação dos bens de capital da pequena propriedade no Estado da Paraíba. Correlativamente, foram perseguidos os seguintes objetivos específicos: Verificar o aumento dos bens de capital de empresas rurais que receberam financiamento através do POLONORDESTE; verificar o aumento dos bens de capital de empresas rurais que receberam financiamento através de outras linhas de credito rural; verificar o aumento dos bens de capital de empresas rurais que não receberam nenhum tipo de credito rural institucional; verificar as diferenças na composição dos bens de capital existentes nessas empresas rurais, medidas através do valor físico e do valor monetário dos seus componentes. Foram utilizados neste estudo dados secundários levantados pela EMBRAPA (8), no ano de 1986 e retirados do formulário de campo do Projeto de pesquisa sobre credito agrícola para pequenos agricultores do Nordeste Brasileiro (dados preliminares para o Estado da Paraíba). Complementando as informações necessárias para atingir os objetivos propostos, foi aplicado sobre as mesmas unidades amostrais pesquisadas nos 13 municípios abrangidos pelo POLONORDESTE, um formulário complementar (pesquisa complementar), orientado essencialmente para identificar, dentro dos critérios estabelecidos, os produtores assistidos pela extensão e distinguir entre os beneficiários do credito, aqueles que receberam financiamento através do POLONORDESTE e aqueles que receberam financiamento através de outras linhas de credito rural, uma vez que os dados primários não faziam essa distinção. O tamanho da amostra foi de 100 produtores, todos assistidos pela EMATER-PB, proprietários de um único imóvel rural com área inferior a 100 há e que não explorassem culturas irrigadas. O sorteio foi feito a partir da lista de agricultores, beneficiários do credito rural do Banco do Brasil e do Banco do Nordeste no ano de 1985. Os produtores sem credito possuíam as mesmas características dos com credito e foram indicados por estes por ocasião das entrevistas. Foram estudados três grupos de produtores: aqueles que receberam financiamento através do POLONORDESTE (Gl); aqueles que receberam financiamento através de outras linhas de credito (G2) e aqueles que não receberam nenhum tipo de financiamento institucional (G3). Como técnica estatística para verificar a associação do uso de credito foi utilizada a analise de variancia, aplicando-se o teste F e adotando 10% como nível mínimo de significancia. Para detectar as diferenças entre as medias dos três grupos estudados, foi utilizado o teste de TUKEY, sempre que o teste F revelasse existir associação do fator estudado. As variáveis estudadas foram divididas em dois grupos: variaveis fisicas e variaveis monetarias. As variáveis físicas estudadas foram as áreas: total cultivada, cultivada com lavouras, com culturas alimentares, com culturas anuais, com culturas perenes, com pastagens, com culturas forrageiras introduzidas, em pouso bem como a quantidade de unidades animais existentes. As variáveis monetárias estudadas foram os valores dos inventários: total da empresa, animal total e por U.A.; das culturas perenes; das construções; percentual da casa sede no inventario das construções e, total das maquinas, equipamentos, ferramentas e utensílios. Com base nos resultados e discussões concluiu-se: que, independentemente da linha utilizada, o credito rural contribuiu para o aumento físico dos bens de capital das empresas pesquisadas, ampliando o tamanho da exploração, principalmente no setor agrícola, através da expansão da área as culturas anuais e alimentares. Igualmente contribuiu para o aumento quantitativo do rebanho, embora não tenha investido na sua qualidade e na ampliação da área do setor de pecuária. Contribuiu também para o aumento do inventario total, notadamente com investimentos em animais; que, quando levado atrevas do POLONORDESTE, contribuiu para o aumento do valor do inventario das construções e, quando levado através de outras linhas de credito favoreceu o aumento da área das culturas perenes; que o credito rural se constitui num importante instrumento de capitalização da agricultura, funcionando como veiculo que possa vir atenuar ou mesmo reverter o processo de desintegração das pequenas propriedades. MenosO presente trabalho estuda a influencia do credito rural na formação dos bens de capital da pequena propriedade no Estado da Paraíba. Correlativamente, foram perseguidos os seguintes objetivos específicos: Verificar o aumento dos bens de capital de empresas rurais que receberam financiamento através do POLONORDESTE; verificar o aumento dos bens de capital de empresas rurais que receberam financiamento através de outras linhas de credito rural; verificar o aumento dos bens de capital de empresas rurais que não receberam nenhum tipo de credito rural institucional; verificar as diferenças na composição dos bens de capital existentes nessas empresas rurais, medidas através do valor físico e do valor monetário dos seus componentes. Foram utilizados neste estudo dados secundários levantados pela EMBRAPA (8), no ano de 1986 e retirados do formulário de campo do Projeto de pesquisa sobre credito agrícola para pequenos agricultores do Nordeste Brasileiro (dados preliminares para o Estado da Paraíba). Complementando as informações necessárias para atingir os objetivos propostos, foi aplicado sobre as mesmas unidades amostrais pesquisadas nos 13 municípios abrangidos pelo POLONORDESTE, um formulário complementar (pesquisa complementar), orientado essencialmente para identificar, dentro dos critérios estabelecidos, os produtores assistidos pela extensão e distinguir entre os beneficiários do credito, aqueles que receberam financiamento através do POLONORDESTE e aqueles que receberam fin... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultural; Paraiba; Pequena propriedade. |
Thesagro: |
Crédito Rural. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; credit; small farms. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
09/06/1993 |
Data da última atualização: |
09/06/1993 |
Autoria: |
DUSI, A. N.; LOPES, C. A.; OLIVEIRA, C. A. S.; MOREIRA, H. M.; MIRANDA, J. E. C. de; CHARCHAR, J. M.; SILVA, J. L. de O.; MAGALHAES, J. R.; CASTELO BRANCO, M.; REIS, N. V. B.; MAKISHIMA, N.; FONTES, R. R.; PEREIRA, W.; HORINO, Y. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CNPH. |
Título: |
A cultura do tomateiro (para mesa). |
Ano de publicação: |
1993 |
Fonte/Imprenta: |
Brasilia: EMBRAPA-CNPH / EMBRAPA-SPI, 1993. |
Páginas: |
89p. |
Série: |
(EMBRAPA. Colecao Plantar. Serie Verde. Hortalicas, 5). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) e uma das principais hortalicas produzidas no Brasil, chegando ao mercado todos os anos, 1,5 milhao de t. O tomateiro tem sua origem nas regioes andinas do Peru, Bolivia e Equador e seu fruto era tomati ou jitomate. Quando os espanhois utilizado no Mexico e em varios outros locais da America Central e do Sul. Levado para a Europa, comecou a ser ali cultivado no Seculo XVI mas seu consumo difundiu-se e ampliou-se somente no Seculo XIX. No Brasil, a cultura do tomateiro - da familia das solanaceas, da qual tambem fazem parte a batata, a berinjela, a pimenta e o pimentao, entre outras hortalicas - se Paulo, Minas Gerais, RIo Grande do Sul, Rio de janeiro e Goias, que respondem por 80% do volume comercializado. Entretanto,ainda que em menor escala, planta-se tomate nos demais Estados brasileiros, calculando-se que area plantada no pais atinja cerca de 25.000 ha. A produtividade media nacional e da ordem de 50.000 kg por hectare, mas ha regioes onde os agricultores chegam a colher 90.000 kg por hectare. O cultivo do tomateiro estaqueado e o mais tecnificado, mas exige tambem muito trabalho. O amarrio dos ramos, a desbrota e outras operacoes sao bastante dispendiosas, mas o sistema tutorado garante a colheita de produto de qualidade, para mesa. Em periodos de menor oferta desse tipo - de maio a setembro - e comum a entrada de tomate tipo industrial no mercado de produto para mesa. mais recentemente passou a crescer em proporcao significativa a cultura do plastico, com o .... MenosO tomate (Lycopersicon esculentum Mill.) e uma das principais hortalicas produzidas no Brasil, chegando ao mercado todos os anos, 1,5 milhao de t. O tomateiro tem sua origem nas regioes andinas do Peru, Bolivia e Equador e seu fruto era tomati ou jitomate. Quando os espanhois utilizado no Mexico e em varios outros locais da America Central e do Sul. Levado para a Europa, comecou a ser ali cultivado no Seculo XVI mas seu consumo difundiu-se e ampliou-se somente no Seculo XIX. No Brasil, a cultura do tomateiro - da familia das solanaceas, da qual tambem fazem parte a batata, a berinjela, a pimenta e o pimentao, entre outras hortalicas - se Paulo, Minas Gerais, RIo Grande do Sul, Rio de janeiro e Goias, que respondem por 80% do volume comercializado. Entretanto,ainda que em menor escala, planta-se tomate nos demais Estados brasileiros, calculando-se que area plantada no pais atinja cerca de 25.000 ha. A produtividade media nacional e da ordem de 50.000 kg por hectare, mas ha regioes onde os agricultores chegam a colher 90.000 kg por hectare. O cultivo do tomateiro estaqueado e o mais tecnificado, mas exige tambem muito trabalho. O amarrio dos ramos, a desbrota e outras operacoes sao bastante dispendiosas, mas o sistema tutorado garante a colheita de produto de qualidade, para mesa. Em periodos de menor oferta desse tipo - de maio a setembro - e comum a entrada de tomate tipo industrial no mercado de produto para mesa. mais recentemente passou a crescer em proporcao significativ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Brasil; Brasilia; Chemicals; Controle; Cropping system; Cultivar; Cultivation; Cultivo; Cultural methods; Disease; Distrito Federal; Doenças; Farming system; Fruit vegetables; Harvest; Lycopersicum esculentum; Plant diseases; Pragas; Production; Tomateiro; Tomato; Transplantio; Trato cultural; Varidade. |
Thesagro: |
Agrotóxico; Cerrado; Clima; Colheita; Comercialização; Doença; Doença de Planta; Hortaliça; Inseto; Lycopersicon Esculentum; Manejo; Mato; Muda; Plantio; Plástico; Praga; Produção; Semente; Sistema de Produção; Solo; Tomate. |
Thesaurus NAL: |
agriculture; Brazil; climate; crop management; marketing; pests; pruning; seeds; soil; tomatoes; trade; varieties. |
Categoria do assunto: |
-- A Sistemas de Cultivo F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/23406/1/00013220.pdf
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Marc: |
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