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| Registros recuperados : 371 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
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Data corrente: |
09/01/2024 |
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Data da última atualização: |
09/01/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 4 |
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Autoria: |
DIOGO, B. da S.; REIS, E. M. B.; SANTOS, B. R. C. dos; MONTAGNER, A. E. A. D.; PINEDO, L. A. |
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Afiliação: |
BRUNA DA SILVA DIOGO, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE; EDUARDO MITKE BRANDÃO REIS, UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE; BETINA RAQUEL CUNHA DOS SANTOS, UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA; ANA ELISA ALVIM DIAS MONTAGNER, CPAF-AP; LERNER ARÉVALO PINEDO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMIÁRIDO. |
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Título: |
Ocorrência de animais produtores de leite A2A2: estudo de caso em uma propriedade do município de Rio Branco -Acre. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Animal and Environmental Research, v. 6, n. 3, p. 2808-2818, jul./set. 2023. |
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DOI: |
10.34188/bjaerv6n3-065 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O leite contém componentes essenciais, como água, gordura, proteínas de alta qualidade, lactose, minerais e vitaminas que desempenham papéis importantes na saúde humana. Existem variantes genéticas na composição do leite, como a β-caseína A1 e A2. A digestão da β-caseína A1 pode estar relacionada a complicações, como alergias e problemas gastrointestinais. Por outro lado, a β-caseína A2 não produz esse mesmo efeito bioativo durante a digestão, tornando o leite com maiores quantidades de β-caseína A2 menos propenso a causar esses distúrbios.Em razão desses aspectos, o leite com selo A2A2 tem ganhado espaço no mercado e sua valorização é uma tendência em crescimento. Dadas estas necessidades, o objetivo do estudo foi identificar a ocorrência do gene A2A2 em vacas em lactação mestiças com diferentes graus de sangue Holandês x Gir em uma propriedade do município de Rio Branco no Acre. Para identificar a presença da β-caseína A2 no leite, foram coletadas amostras de leite de 30 fêmeas. Os testes rápidos de A2 (Kit Leite-A2) foram utilizados como dispositivo de diagnóstico para identificar se os animais possuíam genótipo A2A2.Após 20 minutos, os resultados foram observados com base naquantidade de linhas presentes no teste, onde uma linha indicava leite do tipo A1 e duas linhas indicavam leite do tipo A2. Com as análises foi possível constatar quatorze fêmeas portadoras do gene A2A2 das trinta testadas, configurando 46,6% de animais positivos. O alelo A2 pode tornar-se uma variante importante para agregar valor e diferenciar no mercado quanto componente do leite, para aumentar a incidência e diminuir a presença de rebanhos com a variante A1, que pode ser tornar alérgica e inflamatória para indivíduos suscetíveis. MenosO leite contém componentes essenciais, como água, gordura, proteínas de alta qualidade, lactose, minerais e vitaminas que desempenham papéis importantes na saúde humana. Existem variantes genéticas na composição do leite, como a β-caseína A1 e A2. A digestão da β-caseína A1 pode estar relacionada a complicações, como alergias e problemas gastrointestinais. Por outro lado, a β-caseína A2 não produz esse mesmo efeito bioativo durante a digestão, tornando o leite com maiores quantidades de β-caseína A2 menos propenso a causar esses distúrbios.Em razão desses aspectos, o leite com selo A2A2 tem ganhado espaço no mercado e sua valorização é uma tendência em crescimento. Dadas estas necessidades, o objetivo do estudo foi identificar a ocorrência do gene A2A2 em vacas em lactação mestiças com diferentes graus de sangue Holandês x Gir em uma propriedade do município de Rio Branco no Acre. Para identificar a presença da β-caseína A2 no leite, foram coletadas amostras de leite de 30 fêmeas. Os testes rápidos de A2 (Kit Leite-A2) foram utilizados como dispositivo de diagnóstico para identificar se os animais possuíam genótipo A2A2.Após 20 minutos, os resultados foram observados com base naquantidade de linhas presentes no teste, onde uma linha indicava leite do tipo A1 e duas linhas indicavam leite do tipo A2. Com as análises foi possível constatar quatorze fêmeas portadoras do gene A2A2 das trinta testadas, configurando 46,6% de animais positivos. O alelo A2 pode tornar-se uma variant... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Gado Leiteiro; Pecuária. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1160626/1/Ocorrencia-de-animais-produtores-de-leite-A2A2.pdf
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Marc: |
LEADER 02488naa a2200205 a 4500
001 2160626
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520 $aO leite contém componentes essenciais, como água, gordura, proteínas de alta qualidade, lactose, minerais e vitaminas que desempenham papéis importantes na saúde humana. Existem variantes genéticas na composição do leite, como a β-caseína A1 e A2. A digestão da β-caseína A1 pode estar relacionada a complicações, como alergias e problemas gastrointestinais. Por outro lado, a β-caseína A2 não produz esse mesmo efeito bioativo durante a digestão, tornando o leite com maiores quantidades de β-caseína A2 menos propenso a causar esses distúrbios.Em razão desses aspectos, o leite com selo A2A2 tem ganhado espaço no mercado e sua valorização é uma tendência em crescimento. Dadas estas necessidades, o objetivo do estudo foi identificar a ocorrência do gene A2A2 em vacas em lactação mestiças com diferentes graus de sangue Holandês x Gir em uma propriedade do município de Rio Branco no Acre. Para identificar a presença da β-caseína A2 no leite, foram coletadas amostras de leite de 30 fêmeas. Os testes rápidos de A2 (Kit Leite-A2) foram utilizados como dispositivo de diagnóstico para identificar se os animais possuíam genótipo A2A2.Após 20 minutos, os resultados foram observados com base naquantidade de linhas presentes no teste, onde uma linha indicava leite do tipo A1 e duas linhas indicavam leite do tipo A2. Com as análises foi possível constatar quatorze fêmeas portadoras do gene A2A2 das trinta testadas, configurando 46,6% de animais positivos. O alelo A2 pode tornar-se uma variante importante para agregar valor e diferenciar no mercado quanto componente do leite, para aumentar a incidência e diminuir a presença de rebanhos com a variante A1, que pode ser tornar alérgica e inflamatória para indivíduos suscetíveis.
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773 $tBrazilian Journal of Animal and Environmental Research$gv. 6, n. 3, p. 2808-2818, jul./set. 2023.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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