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Registros recuperados : 1,009 | |
107. | | REIS, A.; BOITEUX, L. S. Determinação de espécie e caracterização de raça de isolados de Verticillium oriundos de tomateiro e outras hospedeiras. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 1, jul. 2006. Suplemento 1. Resumo 192. Trabalho apresentado no 46. Congresso Brasileiro de Olericultura, Goiânia, 2006. Publicado também como resumo expandido na Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 24, n. 2, p. 765, jul. 2006. Suplemento 2. CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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109. | | REIS, A.; BOITEUX, L. S. Caracterização de raças de Verticillium de isolados obtidos de diferentes hospedeira e Estados do Brasil. Tropical Plant Pathology, Brasília, DF, v. 33, p. S226, ago. 2008. Suplemento. Resumo MIC 047. Trabalho apresentado no 41. Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 41. Annual meeting of the Brazilian Phytophatological Society, Belo Horizonte, 2008. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 1,009 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
22/08/2007 |
Data da última atualização: |
04/06/2014 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
MIRANDA, B. E. C.; REIS, A. |
Afiliação: |
Embrapa Hortaliças, Brasília, DF. |
Título: |
Caracterização de isolados de Phytophthora infestans obtidos de tomateiro. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF: Embrapa Hortaliças, 2006. |
Páginas: |
16 p. |
Série: |
(Embrapa Hortaliças. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 15). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O tomateiro (Solanum lycopersicum L. = Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das plantas oleráceas mais cultivadas no Brasil e o seu fruto, o tomate, é uma das olerícolas mais consumidas na mesa do brasileiro e muito usado pela agroindústria. Uma das doenças do tomateiro mais temidas pelos produtores é a requeima, causada pelo fungo Phytophtora infestans, que provoca grande destruição na cultura em pouco tempo. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar isolados de P. infestans, coletados de tomateiros, quanto ao grupo de compatibilidade, à virulência e à resistência ao fungicida mefenoxan. Vinte e seis isolados foram caracterizados quanto ao grupo de compatibilidade; 24 foram caracterizados quanto à resistência ao mefenoxan; e determinou-se o espectro de virulência de 14 isolados. Todos os 26 isolados testados foram classificados como do grupo A1 de compatibilidade. Em relação à virulência, todos os isolados foram virulentos à cultivar de tomate 'IPA-5'. A maioria foi virulenta em plantas de tomate com os genes Ph1 (92,86%) ou Ph2 (78,57%) e uma pequena parte dos isolados foram virulentos em plantas com o gene Ph3 (21,43%). Quanto à resistência ao mefenoxan, a freqüência de isolados sensíveis, intermediários e resistentes foram de 16,67%, 16,67% e 66,66%, respectivamente. Há evidências da não-reprodução sexuada e formação de oósporos nos campos de tomate do país, retardando o aparecimento da doença. Devido a um maior número de isolados resistentes ao mefenoxan, o controle da requeima com este fungicida pode ser ineficiente em campo. Uma vez que o patógeno apresentou um amplo espectro de virulência, a utilização de cultivares com resistência vertical a requeima não é recomendada. O manejo integrado da requeima é a forma mais eficaz de se controlar a doença. MenosO tomateiro (Solanum lycopersicum L. = Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das plantas oleráceas mais cultivadas no Brasil e o seu fruto, o tomate, é uma das olerícolas mais consumidas na mesa do brasileiro e muito usado pela agroindústria. Uma das doenças do tomateiro mais temidas pelos produtores é a requeima, causada pelo fungo Phytophtora infestans, que provoca grande destruição na cultura em pouco tempo. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar isolados de P. infestans, coletados de tomateiros, quanto ao grupo de compatibilidade, à virulência e à resistência ao fungicida mefenoxan. Vinte e seis isolados foram caracterizados quanto ao grupo de compatibilidade; 24 foram caracterizados quanto à resistência ao mefenoxan; e determinou-se o espectro de virulência de 14 isolados. Todos os 26 isolados testados foram classificados como do grupo A1 de compatibilidade. Em relação à virulência, todos os isolados foram virulentos à cultivar de tomate 'IPA-5'. A maioria foi virulenta em plantas de tomate com os genes Ph1 (92,86%) ou Ph2 (78,57%) e uma pequena parte dos isolados foram virulentos em plantas com o gene Ph3 (21,43%). Quanto à resistência ao mefenoxan, a freqüência de isolados sensíveis, intermediários e resistentes foram de 16,67%, 16,67% e 66,66%, respectivamente. Há evidências da não-reprodução sexuada e formação de oósporos nos campos de tomate do país, retardando o aparecimento da doença. Devido a um maior número de isolados resistentes ao mefenoxan, o controle... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Doença; Fungicida; Fungo; Lycopersicon Esculentum; Phytophthora Infestans; Requeima; Resistência; Tomate. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPH-2009/32821/1/bpd_15.pdf
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Marc: |
LEADER 02516nam a2200241 a 4500 001 1780288 005 2014-06-04 008 2006 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aMIRANDA, B. E. C. 245 $aCaracterização de isolados de Phytophthora infestans obtidos de tomateiro. 260 $aBrasília, DF: Embrapa Hortaliças$c2006 300 $a16 p. 490 $a(Embrapa Hortaliças. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 15). 520 $aO tomateiro (Solanum lycopersicum L. = Lycopersicon esculentum Mill.) é uma das plantas oleráceas mais cultivadas no Brasil e o seu fruto, o tomate, é uma das olerícolas mais consumidas na mesa do brasileiro e muito usado pela agroindústria. Uma das doenças do tomateiro mais temidas pelos produtores é a requeima, causada pelo fungo Phytophtora infestans, que provoca grande destruição na cultura em pouco tempo. Este trabalho teve o objetivo de caracterizar isolados de P. infestans, coletados de tomateiros, quanto ao grupo de compatibilidade, à virulência e à resistência ao fungicida mefenoxan. Vinte e seis isolados foram caracterizados quanto ao grupo de compatibilidade; 24 foram caracterizados quanto à resistência ao mefenoxan; e determinou-se o espectro de virulência de 14 isolados. Todos os 26 isolados testados foram classificados como do grupo A1 de compatibilidade. Em relação à virulência, todos os isolados foram virulentos à cultivar de tomate 'IPA-5'. A maioria foi virulenta em plantas de tomate com os genes Ph1 (92,86%) ou Ph2 (78,57%) e uma pequena parte dos isolados foram virulentos em plantas com o gene Ph3 (21,43%). Quanto à resistência ao mefenoxan, a freqüência de isolados sensíveis, intermediários e resistentes foram de 16,67%, 16,67% e 66,66%, respectivamente. Há evidências da não-reprodução sexuada e formação de oósporos nos campos de tomate do país, retardando o aparecimento da doença. Devido a um maior número de isolados resistentes ao mefenoxan, o controle da requeima com este fungicida pode ser ineficiente em campo. Uma vez que o patógeno apresentou um amplo espectro de virulência, a utilização de cultivares com resistência vertical a requeima não é recomendada. O manejo integrado da requeima é a forma mais eficaz de se controlar a doença. 650 $aDoença 650 $aFungicida 650 $aFungo 650 $aLycopersicon Esculentum 650 $aPhytophthora Infestans 650 $aRequeima 650 $aResistência 650 $aTomate 700 1 $aREIS, A.
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Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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