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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/08/2015 |
Data da última atualização: |
11/08/2015 |
Autoria: |
SOUZA, K.; SOUZA, C. C. de; ROSA, M. G. da; CRUZ, A. P.; LIMA, C. L.; SILVA, J. O. da S.; LAZZARIN, L. C.; LOEBENS, R.; DIAS, R. A. R.; SILVA, A. C. da; HIGUCHI, P.; SCHIMALSKI, M. B. |
Título: |
Estrutura e estratégias de dispersão do componente arbóreo de uma floresta subtropical ao longo de uma topossequência no Alto-Uruguai. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 43, n. 106, p. 321-332, jun. 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se analisar a composição florístico-estrutural e as estratégias de dispersão do componente arbóreo ao longo de uma topossequência em uma floresta subtropical na região do Alto-Uruguai. Para isso, em um fragmento florestal foram alocadas 50 parcelas, de 200 m² cada, em três setores, definidos a partir da distância do reservatório de água e variações de declividade: setor inferior, próximo ao reservatório com declividade média de 14,38º (±2,64), setor intermediário, na encosta com declividade média de 19,74º (±1,98), e setor superior, no topo da encosta com declividade média de 20,66º (±1,24). Aferiu-se o CAP (circunferência à altura do peito) e identificaram-se todos os indivíduos com CAP ? 15,7 cm nas parcelas. Os indivíduos amostrados foram classificados de acordo com sua estratégia de dispersão. Os dados foram analisados por meio dos índices de Shannon (H?) e de Pielou, NMDS (Escalonamento Multidimensional Não-métrico), PERMANOVA (ANOVA multivariada permutacional) Análise de Espécies Indicadoras e tabela de contingência. Foram amostrados 1.562 indivíduos, pertencentes a 69 espécies, sendo que o setor inferior apresentou menor diversidade e maior dominância. A ordenação dos dados demonstrou diferenças florístico-estruturais entre os setores, confirmada pela PERMANOVA (p<0,001). Quatro espécies foram indicadoras do setor inferior, uma do intermediário e cinco do superior. Apesar da zoocoria ter prevalecido nos setores, a distribuição dos indivíduos das espécies com diferentes estratégias de dispersão não ocorreu de forma uniforme entre os setores. Conclui-se que a topografia representou uma importante fonte de variação do componente arbóreo, influenciando na distribuição das espécies, no padrão de diversidade e na representatividade das estratégias de dispersão. MenosObjetivou-se analisar a composição florístico-estrutural e as estratégias de dispersão do componente arbóreo ao longo de uma topossequência em uma floresta subtropical na região do Alto-Uruguai. Para isso, em um fragmento florestal foram alocadas 50 parcelas, de 200 m² cada, em três setores, definidos a partir da distância do reservatório de água e variações de declividade: setor inferior, próximo ao reservatório com declividade média de 14,38º (±2,64), setor intermediário, na encosta com declividade média de 19,74º (±1,98), e setor superior, no topo da encosta com declividade média de 20,66º (±1,24). Aferiu-se o CAP (circunferência à altura do peito) e identificaram-se todos os indivíduos com CAP ? 15,7 cm nas parcelas. Os indivíduos amostrados foram classificados de acordo com sua estratégia de dispersão. Os dados foram analisados por meio dos índices de Shannon (H?) e de Pielou, NMDS (Escalonamento Multidimensional Não-métrico), PERMANOVA (ANOVA multivariada permutacional) Análise de Espécies Indicadoras e tabela de contingência. Foram amostrados 1.562 indivíduos, pertencentes a 69 espécies, sendo que o setor inferior apresentou menor diversidade e maior dominância. A ordenação dos dados demonstrou diferenças florístico-estruturais entre os setores, confirmada pela PERMANOVA (p<0,001). Quatro espécies foram indicadoras do setor inferior, uma do intermediário e cinco do superior. Apesar da zoocoria ter prevalecido nos setores, a distribuição dos indivíduos das espécies com... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Ecótono; Estratégia ecológica; NMDS. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02555naa a2200157 a 4500 001 2021763 005 2015-08-11 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOUZA, K.; SOUZA, C. C. de; ROSA, M. G. da; CRUZ, A. P.; LIMA, C. L.; SILVA, J. O. da S.; LAZZARIN, L. C.; LOEBENS, R.; DIAS, R. A. R.; SILVA, A. C. da; HIGUCHI, P.; SCHIMALSKI, M. B. 245 $aEstrutura e estratégias de dispersão do componente arbóreo de uma floresta subtropical ao longo de uma topossequência no Alto-Uruguai. 260 $c2015 520 $aObjetivou-se analisar a composição florístico-estrutural e as estratégias de dispersão do componente arbóreo ao longo de uma topossequência em uma floresta subtropical na região do Alto-Uruguai. Para isso, em um fragmento florestal foram alocadas 50 parcelas, de 200 m² cada, em três setores, definidos a partir da distância do reservatório de água e variações de declividade: setor inferior, próximo ao reservatório com declividade média de 14,38º (±2,64), setor intermediário, na encosta com declividade média de 19,74º (±1,98), e setor superior, no topo da encosta com declividade média de 20,66º (±1,24). Aferiu-se o CAP (circunferência à altura do peito) e identificaram-se todos os indivíduos com CAP ? 15,7 cm nas parcelas. Os indivíduos amostrados foram classificados de acordo com sua estratégia de dispersão. Os dados foram analisados por meio dos índices de Shannon (H?) e de Pielou, NMDS (Escalonamento Multidimensional Não-métrico), PERMANOVA (ANOVA multivariada permutacional) Análise de Espécies Indicadoras e tabela de contingência. Foram amostrados 1.562 indivíduos, pertencentes a 69 espécies, sendo que o setor inferior apresentou menor diversidade e maior dominância. A ordenação dos dados demonstrou diferenças florístico-estruturais entre os setores, confirmada pela PERMANOVA (p<0,001). Quatro espécies foram indicadoras do setor inferior, uma do intermediário e cinco do superior. Apesar da zoocoria ter prevalecido nos setores, a distribuição dos indivíduos das espécies com diferentes estratégias de dispersão não ocorreu de forma uniforme entre os setores. Conclui-se que a topografia representou uma importante fonte de variação do componente arbóreo, influenciando na distribuição das espécies, no padrão de diversidade e na representatividade das estratégias de dispersão. 653 $aEcótono 653 $aEstratégia ecológica 653 $aNMDS 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba$gv. 43, n. 106, p. 321-332, jun. 2015.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
13/06/2011 |
Data da última atualização: |
01/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
CASTRO, K. B. DE; MARTINS, E. de S.; GOMES, M. P.; REATTO, A.; LOPES, C. A.; PASSO, D. P.; LIMA, L. A. DE S.; CARDOSO, W. DOS S.; CARVALHO JUNIOR, O. A.; GOMES, R. A. T. |
Afiliação: |
KÁSSIA BATISTA DE CASTRO, BOLSISTA CPAC; EDER DE SOUZA MARTINS, CPAC; MARISA PRADO GOMES, CPAC; ADRIANA REATTO DOS SANTOS BRAGA, CPAC; CALLIANDRA ALVES LOPES, UNB; DENILSON PEREIRA PASSO, BOLSISTA CPAC; LARISSA ANE DE SOUSA LIMA, UEG; WELLINGTON DOS SANTOS CARDOSO, UNB; OSMAR ABÍLIO CARVALHO JUNIOR, UNB; ROBERTO ARNALDO TRANCOSO GOMES, UNB. |
Título: |
Caracterização geomorfológica do município de Luís Eduardo Magalhães, oeste baiano, escala 1:100.000. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2010. |
Páginas: |
32 p. |
Série: |
(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 288). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho apresenta a caracterização geomorfológica do município de Luís Eduardo Magalhães, BA, na escala 1:100.000. A metodologia utilizada para o mapeamento geomorfológico foi baseada no uso de imagens de altimetria Shuttlle Radas Topografhy Mission (SRTM), de técnicas de geoprocessamento e de trabalhos de campo. A geomorfologia foi caracterizada em três níveis taxonômicos: 1. nível: domínio morfoestrutural, composto pela cobertura sedimentar São Franciscana (100%); 2. nível: regiões geomorfológicas compostas pelas chapadas do São Francisco (28,7%) e 3. nível: unidades geomorfológicas, formado pelas unidades chapadas intermediárias (42%), topos (26%), frente de recuo erosivo (22%), planície intraplanáltica (7%) e veredas (3%). O mapeamento geomorfológico possibilitou o conhecimento ampliado do relevo da região e dos outros fatores da paisagem associados a ele, facilitando a identificação das potencialidades e fragilidades ambientais do município. |
Palavras-Chave: |
Bacia do São Francisco; Geotechnology; Landscape; São Francisco Basin; SRTM data. |
Thesagro: |
Geomorfologia; Mapa; Relevo. |
Thesaurus NAL: |
Brazil; geomorphology; topography. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/75875/1/bolpd-288.pdf
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Marc: |
LEADER 02049nam a2200373 a 4500 001 1891209 005 2013-02-01 008 2010 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCASTRO, K. B. DE 245 $aCaracterização geomorfológica do município de Luís Eduardo Magalhães, oeste baiano, escala 1$b100.000. 260 $aPlanaltina, DF: Embrapa Cerrados$c2010 300 $a32 p. 490 $a(Embrapa Cerrados. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 288). 520 $aEste trabalho apresenta a caracterização geomorfológica do município de Luís Eduardo Magalhães, BA, na escala 1:100.000. A metodologia utilizada para o mapeamento geomorfológico foi baseada no uso de imagens de altimetria Shuttlle Radas Topografhy Mission (SRTM), de técnicas de geoprocessamento e de trabalhos de campo. A geomorfologia foi caracterizada em três níveis taxonômicos: 1. nível: domínio morfoestrutural, composto pela cobertura sedimentar São Franciscana (100%); 2. nível: regiões geomorfológicas compostas pelas chapadas do São Francisco (28,7%) e 3. nível: unidades geomorfológicas, formado pelas unidades chapadas intermediárias (42%), topos (26%), frente de recuo erosivo (22%), planície intraplanáltica (7%) e veredas (3%). O mapeamento geomorfológico possibilitou o conhecimento ampliado do relevo da região e dos outros fatores da paisagem associados a ele, facilitando a identificação das potencialidades e fragilidades ambientais do município. 650 $aBrazil 650 $ageomorphology 650 $atopography 650 $aGeomorfologia 650 $aMapa 650 $aRelevo 653 $aBacia do São Francisco 653 $aGeotechnology 653 $aLandscape 653 $aSão Francisco Basin 653 $aSRTM data 700 1 $aMARTINS, E. de S. 700 1 $aGOMES, M. P. 700 1 $aREATTO, A. 700 1 $aLOPES, C. A. 700 1 $aPASSO, D. P. 700 1 $aLIMA, L. A. DE S. 700 1 $aCARDOSO, W. DOS S. 700 1 $aCARVALHO JUNIOR, O. A. 700 1 $aGOMES, R. A. T.
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