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Registros recuperados : 313 | |
86. | | CITADIN, I.; SCARIOTTO, S.; SACHET, M. R.; ROSA, F. J.; RASEIRA, M. do C. B. Adaptability and Stability of Fruit Set and Produetion of Peach Trees under a Typical Subtropical Climate. In: INTERNATIONAL PEACH SYMPOSIUM, 8., 2013, Matera, Italy. Book of Abstracts and symposium programme... ISHS, 2013. P. 116 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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87. | | BORGES, A. da F.; SILVEIRA, T. M. T. da; RASEIRA, M. do C. B. Avaliação dos danos causados por baixas temperaturas às flores do pessegueiro. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS GRADUAÇÃO DA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 3., 2010, Pelotas. resumos e palestras... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. Anais: Carreira, ética e inovação: o que você está fazendo? Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. Editado por Ivan Rodrigues de Almeida, Leonardo Ferreira Dutra e Jamir Luis Silva da Silva. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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91. | | CASTRO, L. A. S. de; BARBOSA, W.; NAKASU, B. H.; RASEIRA, M. do C. B. Ameixa. In: ALBUQUERQUE, A. C. S.; SILVA, A. G. da (Ed.). Agricultura tropical: quatro décadas de inovações tecnológicas, institucionais e políticas. Brasília, DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. v. 1, p.485-491 il., color. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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94. | | THUROW, L. B.; GASIC, K.; RASEIRA, M. do C. B.; BONOW, S.; CASTRO, C. M. Applying genotyping by sequencing to peach breeding Germplasm from Embrapa. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 8., 2015, Goiânia. O melhoramento de plantas, o futuro da agricultura e a soberania nacional: anais. Goiânia: UFG: SBMP, 2015. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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100. | | ANTUNES, L. E. C.; RASEIRA, M. do C. B.; FRANZON, R. C. Atividades com pequenas frutas, morango e frutas nativas na Embrapa Clima Temperado. In:SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 6.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 5., 2012, Pelotas. Palestras e resumos... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2012. 231 p. Organizadores: Marcia Vizzotto, Carlos Reisser Júnior, Rosa Lia Barbieri, Rodrigo Cezar Franzon. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 313 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Clima Temperado. Para informações adicionais entre em contato com cpact.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Clima Temperado. |
Data corrente: |
04/08/2010 |
Data da última atualização: |
21/09/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
FRANZON, R. C.; CASTRO, C. M.; RASEIRA, M. do C. B. |
Afiliação: |
RODRIGO CEZAR FRANZON, CPAC; CAROLINE MARQUES CASTRO, CPACT; MARIA DO CARMO BASSOLS RASEIRA, CPACT. |
Título: |
Variabilidade genética em populações de pitangueira oriundas de autopolinização e polinização livre, acessada por AFLP¹. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 32. n. 1. p. 240-250, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram utilizados marcadores AFLP para a avaliação de populações de plantas de pitangueira (Eugenia unifl ora) oriundas de autopolinização e de polinização livre, com o objetivo de verifi car a variabilidade existente entre e dentro dessas populações, visando a fornecer mais informações que ajudem no entendimento do modo de reprodução dessa espécie. O material vegetal utilizado foi oriundo de duas seleções de pitangueira ('Pit 15' e 'Pit 52'), mantidas na Embrapa Clima Temperado. De cada seleção, foram obtidas duas populações F1, por meio de autopolinização e de polinização livre, totalizando quatro populações. Foram analisados 18 indivíduos de cada população e as duas plantas-mãe, totalizando 74 indivíduos. Foram utilizadas três combinações de primers AFLP e calculada a similaridade genética entre plantas pelo coefi - ciente de Jaccard. Uma estimativa da variabilidade genética entre e dentro das populações foi estimada pela AMOVA. As três combinações de primers AFLP utilizadas amplifi caram um total de 178 locos AFLP, dos quais 114 (64,0%) foram polimórficos entre todos os indivíduos. Não houve separação clara entre populações descendentes da mesma planta-mãe. Foi observado maior polimorfismo de marcadores AFLP em populações de polinização livre. A proporção da variabilidade genética total entre populações foi significativa, embora tenha sido menor do que aquela observada dentro das populações. A reprodução da pitangueira é decorrente tanto da autofertilização quanto da polinização cruzada, sendo necessário, no entanto, novos estudos para determinar qual a estratégia de reprodução mais eficiente. MenosForam utilizados marcadores AFLP para a avaliação de populações de plantas de pitangueira (Eugenia unifl ora) oriundas de autopolinização e de polinização livre, com o objetivo de verifi car a variabilidade existente entre e dentro dessas populações, visando a fornecer mais informações que ajudem no entendimento do modo de reprodução dessa espécie. O material vegetal utilizado foi oriundo de duas seleções de pitangueira ('Pit 15' e 'Pit 52'), mantidas na Embrapa Clima Temperado. De cada seleção, foram obtidas duas populações F1, por meio de autopolinização e de polinização livre, totalizando quatro populações. Foram analisados 18 indivíduos de cada população e as duas plantas-mãe, totalizando 74 indivíduos. Foram utilizadas três combinações de primers AFLP e calculada a similaridade genética entre plantas pelo coefi - ciente de Jaccard. Uma estimativa da variabilidade genética entre e dentro das populações foi estimada pela AMOVA. As três combinações de primers AFLP utilizadas amplifi caram um total de 178 locos AFLP, dos quais 114 (64,0%) foram polimórficos entre todos os indivíduos. Não houve separação clara entre populações descendentes da mesma planta-mãe. Foi observado maior polimorfismo de marcadores AFLP em populações de polinização livre. A proporção da variabilidade genética total entre populações foi significativa, embora tenha sido menor do que aquela observada dentro das populações. A reprodução da pitangueira é decorrente tanto da autofertilização quanto da poli... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biologia reprodutiva; Pitangueira; Similaridade genética. |
Thesagro: |
Eugenia Uniflora; Myrtaceae. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 02357naa a2200205 a 4500 001 1859224 005 2011-09-21 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFRANZON, R. C. 245 $aVariabilidade genética em populações de pitangueira oriundas de autopolinização e polinização livre, acessada por AFLP¹. 260 $c2010 520 $aForam utilizados marcadores AFLP para a avaliação de populações de plantas de pitangueira (Eugenia unifl ora) oriundas de autopolinização e de polinização livre, com o objetivo de verifi car a variabilidade existente entre e dentro dessas populações, visando a fornecer mais informações que ajudem no entendimento do modo de reprodução dessa espécie. O material vegetal utilizado foi oriundo de duas seleções de pitangueira ('Pit 15' e 'Pit 52'), mantidas na Embrapa Clima Temperado. De cada seleção, foram obtidas duas populações F1, por meio de autopolinização e de polinização livre, totalizando quatro populações. Foram analisados 18 indivíduos de cada população e as duas plantas-mãe, totalizando 74 indivíduos. Foram utilizadas três combinações de primers AFLP e calculada a similaridade genética entre plantas pelo coefi - ciente de Jaccard. Uma estimativa da variabilidade genética entre e dentro das populações foi estimada pela AMOVA. As três combinações de primers AFLP utilizadas amplifi caram um total de 178 locos AFLP, dos quais 114 (64,0%) foram polimórficos entre todos os indivíduos. Não houve separação clara entre populações descendentes da mesma planta-mãe. Foi observado maior polimorfismo de marcadores AFLP em populações de polinização livre. A proporção da variabilidade genética total entre populações foi significativa, embora tenha sido menor do que aquela observada dentro das populações. A reprodução da pitangueira é decorrente tanto da autofertilização quanto da polinização cruzada, sendo necessário, no entanto, novos estudos para determinar qual a estratégia de reprodução mais eficiente. 650 $aEugenia Uniflora 650 $aMyrtaceae 653 $aBiologia reprodutiva 653 $aPitangueira 653 $aSimilaridade genética 700 1 $aCASTRO, C. M. 700 1 $aRASEIRA, M. do C. B. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 32. n. 1. p. 240-250, 2010.
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Embrapa Clima Temperado (CPACT) |
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