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Registros recuperados : 244 | |
65. | | ALVES, W. R.; RANGEL, J. H. de A.; MUNIZ, E. N.; AMARAL, G. H.; SANTOS, E. O. Efeito da densidade de plantas sobre o desempenho produtivo da gliricidia (Gliricidea sepium Jack.), Kunth, Walpers, cultivada em sistema de legumineira. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 18; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 4., 2008, São Cristóvão. Anais... São Cristóvão: UFS, 2008. Ciências agrárias. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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69. | | FREITAS, I. M.; GOES, A. L. M.; RANGEL, J. H. de A.; MUNIZ, E. N.; SANTOS, D. de O. Obtenção de clones de capim-elefante para produção de forragem adaptados à região dos tabuleiros costeiros e baixada litorânea do Nordeste. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTEIROS, 3., 2013, Aracaju. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2013. 1 CD-ROM. p. 191-200. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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70. | | RANGEL, J. H. de A.; SANTOS, R. D. dos; SOUZA, S. F. de; PIOVEZAN, U.; MUNIZ, E. N. Sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta para o Semiárido. In: GIONGO, V.; ANGELOTTI, F. (ed.). Agricultura de baixa emissão de carbono em regiões semiáridas: experiência brasileira. Brasília, DF: Embrapa, 2022. cap. 9, p. 141-149. Biblioteca(s): Embrapa Semiárido; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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71. | | GOMIDE, C. A. de M.; ALMEIDA, S. A.; OLIVEIRA, A. F. de; RANGEL, J. H. de A. Situação atual e perspectivas da bovinocultura de leite no vale do São Francisco. In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 4.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 10.; SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ANIMAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 1., 2006, Petrolina. Anais... Petrolina: Sociedade Nordestina de Produção Animal; Embrapa Semi-Arido, 2006. p. 286-307. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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75. | | OLIVIERIA, F. B. de; RANGEL, J. H. de A.; MUNIZ, E. N.; SANTOS, D. de O.; NASCIMENTO, I. M. R. do; ANDRADE, C. O. Avaliação de clones de capim elefante para produção de forragem adaptados à região dos tabuleiros costeiros e baixada litorânea do nordeste. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFI CA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTEIROS, 4., 2014, Aracaju. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2014. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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76. | | CARVALHO, H. W. L. de; FUKUDA, W. M. G.; OLIVEIRA, I. R. de; RANGEL, M. A. S.; RANGEL, J. H. de A.; MENEZES, A. F. Avaliação de clones de mandioca em diferentes épocas de colheita na microrregião homogênea do agreste de Lagarto, no estado de Sergipe. Revista Raízes e Amidos Tropicais, São Paulo, v.5, jul. 2009. n. 78, Biotecnologia. Biblioteca(s): Embrapa Mandioca e Fruticultura; Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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79. | | SANTANA NETO, J. A.; MUNIZ, E. N.; RANGEL, J. H. de A.; ARAUJO, H. R. de; CASTRO FILHO, E. S.; MELO, P. de O. Avaliação da gliricídia (Gliricidia sepium, (JACQ.) Kunth, Walp) na forma de silagem no confinamento de ovinos. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTERIOS, 1., 2011, Aracaju. Anais... Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2011. 1 CD-ROM. Artigo em anais. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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80. | | ARAUJO, H. R. de; RANGEL, J. H. de A.; MUNIZ, E. N.; CASTRO FILHO, E. S.; BARIN, L. B.; SANTANA NETO, J. A. Avaliação de produção de matéria seca e taxa de crescimento diário da digitaria umfolozi submetido a diferentes freqüências de desfolhamento. In: CONGRESSO NORDESTINO DE REPRODUÇÃO ANIMAL, 6., 2010, Mossoró. Anais... Mossoró: SNPA, 2010. Artigo em anais. Biblioteca(s): Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
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Registros recuperados : 244 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
02/10/2019 |
Data da última atualização: |
18/10/2019 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
RANGEL, J. H. de A.; MORAES, S. A. de; SOUZA, S. F. de; AMARAL, A. J. do; PIMENTEL, J. C. M. |
Afiliação: |
JOSE HENRIQUE DE ALBUQUERQUE RANGEL, CPATC; SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA; SAMUEL FIGUEIREDO DE SOUZA, CPATC; ANDRE JULIO DO AMARAL, CNPS; JOSE CARLOS MACHADO PIMENTEL, CNPAT. |
Título: |
Integração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: BUNGENSTAB, D. J.; ALMEIDA, R. G. de; LAURA, V. A.; BALBINO, L. C.; FERREIRA, A. D. (Ed.). ILPF: inovação com integração de lavoura, pecuária e floresta. Brasília, DF: Embrapa, 2019. |
Páginas: |
cap. 39, p. 643-652. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhão de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pela Zona da Mata e áreas costeiras. Em 2006 existiam no Nordeste 30,5 milhões de hectares ocupados com pastagens, sendo 16 milhões de hectares com pastagens naturais e 14,5 milhões com pastagens cultivadas (IBGE, 2006). Do total de pastagens cultivadas, 12,3 milhões de hectares eram de pastagens em boas condições e apenas 2,2 milhões de pastagens degradadas (IBGE, 2006). No entanto, aplicando-se para a região a mesma estimativa feita por Kichel et al. (2011) para o Brasil, o quantitativo de pastagens nordestinas com algum grau de degradação seria de 11,6 milhões de hectares. Considerando-se ainda, que a maior parte do Semiárido é ocupada pela Caatinga (Silva et al., 2010) essa composição florística deve ter sido considerada pelo IBGE (2006) como "matas/florestas naturais" ou "áreas ocupadas com essências florestais também usadas para pastejo", e não como pastagens. Essa categoria de florestas representava no Nordeste 19 milhões de hectares, em 2006. Dessa forma, entende-se que os 16 milhões de hectares com pastagens nativas estão em sua maioria localizados em locais aonde a caatinga foi removida, enquanto que as cultivadas estão nas zonas mais húmidas representadas pelo agreste e a mata. O rebanho da região Nordeste em 2006 era composto de 25,3 milhões de bovinos, 6,47 milhões de caprinos, 7,8 milhões de ovinos e mais 1,2 milhão de cabeças distribuídas entre bubalinos, equinos, asininos e muares (IBGE, 2006). Tais rebanhos têm na pastagem sua fonte quase exclusiva de alimento e encontram-se espalhados nas diversas sub-regiões do Nordeste, em maiores concentrações nas Zonas da Mata e do Agreste, aonde a capacidade de suporte é mais alta, e em menor concentração no Semiárido, aonde o clima limita o crescimento das forrageiras. Em ambos os casos, porém, a quantidade de animais é bem acima da que as pastagens podem suportar, levando a uma crescente degradação das mesmas. As pesquisas com sistemas de integração no Nordeste ainda são recentes, mas já apresentam resultados bastante satisfatórios. A adoção desses sistemas por outro lado, ainda é muito incipiente, necessitando de estratégias de transferência mais efetivas e em maior quantidade. Uma exceção a esta afirmação são os modelos tradicionais de muitos produtores das Zonas da Mata e Agreste de deixarem no pasto espécies arbóreas selecionadas e remanescentes da derrubada da mata para fornecimento de sombra aos animais em pontos estratégicos da pastagem. Esses consórcios, no entanto, são realizados sem obedecer a modelos preconcebidos. As pesquisas também podem ser divididas nas direcionadas para a Zona Semiárida e nas direcionadas para as Zonas da Mata e Agreste. MenosA região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhão de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pela Zona da Mata e áreas costeiras. Em 2006 existiam no Nordeste 30,5 milhões de hectares ocupados com pastagens, sendo 16 milhões de hectares com pastagens naturais e 14,5 milhões com pastagens cultivadas (IBGE, 2006). Do total de pastagens cultivadas, 12,3 milhões de hectares eram de pastagens em boas condições e apenas 2,2 milhões de pastagens degradadas (IBGE, 2006). No entanto, aplicando-se para a região a mesma estimativa feita por Kichel et al. (2011) para o Brasil, o quantitativo de pastagens nordestinas com algum grau de degradação seria de 11,6 milhões de hectares. Considerando-se ainda, que a maior parte do Semiárido é ocupada pela Caatinga (Silva et al., 2010) essa composição florística deve ter sido considerada pelo IBGE (2006) como "matas/florestas naturais" ou "áreas ocupadas com essências florestais também usadas para pastejo", e não como pastagens. Essa categoria de florestas representava no Nordeste 19 milhões de hectares, em 2006. Dessa forma, entende-se que os 16 milhões de hectares com pastagens nativas estão em sua maioria localizados em locais aonde a caatinga foi removida, enquanto que as cultivadas estão nas zonas mais húmidas representadas pelo agreste e a mata. O rebanho da região Nordeste em 2006 era composto de 25,3 milhões de bovinos, 6,47 milhões de caprinos, 7,8 milhões de ovinos e mais 1,2 milhão de cabeças... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cabrito Ecológico; ILPF; Integração Lavoura pecuária Floresta; Nordeste; Semiárido; Sistema agrosilvipastoril; Sistema CBL; Sistema Sipro. |
Thesagro: |
Floresta; Lavoura; Pastagem; Pecuária; Produção Integrada; Sistema de Produção; Vegetação Nativa. |
Thesaurus NAL: |
Integrated agricultural systems; Pastures. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/203112/1/Integracao-lavoura-pecuaria-2019.pdf
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Marc: |
LEADER 04100naa a2200385 a 4500 001 2112687 005 2019-10-18 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRANGEL, J. H. de A. 245 $aIntegração lavoura pecuária floresta na região Nordeste do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2019 300 $acap. 39, p. 643-652. 520 $aA região Nordeste do Brasil compreende 1,56 milhão de km2, dos quais o Semiárido ocupa 0,98 milhão, sendo o 0,58 milhão restante ocupado pela Zona da Mata e áreas costeiras. Em 2006 existiam no Nordeste 30,5 milhões de hectares ocupados com pastagens, sendo 16 milhões de hectares com pastagens naturais e 14,5 milhões com pastagens cultivadas (IBGE, 2006). Do total de pastagens cultivadas, 12,3 milhões de hectares eram de pastagens em boas condições e apenas 2,2 milhões de pastagens degradadas (IBGE, 2006). No entanto, aplicando-se para a região a mesma estimativa feita por Kichel et al. (2011) para o Brasil, o quantitativo de pastagens nordestinas com algum grau de degradação seria de 11,6 milhões de hectares. Considerando-se ainda, que a maior parte do Semiárido é ocupada pela Caatinga (Silva et al., 2010) essa composição florística deve ter sido considerada pelo IBGE (2006) como "matas/florestas naturais" ou "áreas ocupadas com essências florestais também usadas para pastejo", e não como pastagens. Essa categoria de florestas representava no Nordeste 19 milhões de hectares, em 2006. Dessa forma, entende-se que os 16 milhões de hectares com pastagens nativas estão em sua maioria localizados em locais aonde a caatinga foi removida, enquanto que as cultivadas estão nas zonas mais húmidas representadas pelo agreste e a mata. O rebanho da região Nordeste em 2006 era composto de 25,3 milhões de bovinos, 6,47 milhões de caprinos, 7,8 milhões de ovinos e mais 1,2 milhão de cabeças distribuídas entre bubalinos, equinos, asininos e muares (IBGE, 2006). Tais rebanhos têm na pastagem sua fonte quase exclusiva de alimento e encontram-se espalhados nas diversas sub-regiões do Nordeste, em maiores concentrações nas Zonas da Mata e do Agreste, aonde a capacidade de suporte é mais alta, e em menor concentração no Semiárido, aonde o clima limita o crescimento das forrageiras. Em ambos os casos, porém, a quantidade de animais é bem acima da que as pastagens podem suportar, levando a uma crescente degradação das mesmas. As pesquisas com sistemas de integração no Nordeste ainda são recentes, mas já apresentam resultados bastante satisfatórios. A adoção desses sistemas por outro lado, ainda é muito incipiente, necessitando de estratégias de transferência mais efetivas e em maior quantidade. Uma exceção a esta afirmação são os modelos tradicionais de muitos produtores das Zonas da Mata e Agreste de deixarem no pasto espécies arbóreas selecionadas e remanescentes da derrubada da mata para fornecimento de sombra aos animais em pontos estratégicos da pastagem. Esses consórcios, no entanto, são realizados sem obedecer a modelos preconcebidos. As pesquisas também podem ser divididas nas direcionadas para a Zona Semiárida e nas direcionadas para as Zonas da Mata e Agreste. 650 $aIntegrated agricultural systems 650 $aPastures 650 $aFloresta 650 $aLavoura 650 $aPastagem 650 $aPecuária 650 $aProdução Integrada 650 $aSistema de Produção 650 $aVegetação Nativa 653 $aCabrito Ecológico 653 $aILPF 653 $aIntegração Lavoura pecuária Floresta 653 $aNordeste 653 $aSemiárido 653 $aSistema agrosilvipastoril 653 $aSistema CBL 653 $aSistema Sipro 700 1 $aMORAES, S. A. de 700 1 $aSOUZA, S. F. de 700 1 $aAMARAL, A. J. do 700 1 $aPIMENTEL, J. C. M. 773 $tIn: BUNGENSTAB, D. J.; ALMEIDA, R. G. de; LAURA, V. A.; BALBINO, L. C.; FERREIRA, A. D. (Ed.). ILPF: inovação com integração de lavoura, pecuária e floresta. Brasília, DF: Embrapa, 2019.
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