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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
07/10/2004 |
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Data da última atualização: |
17/03/2008 |
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Autoria: |
COSTA, N. P. da; FRANÇA NETO, J. de B.; KRZYZANOWSKI, F. C.; HENNING, A. A. |
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Título: |
Estádio crítico do grau de água de sementes de soja, para início de coloração, pelo teste de tetrazólio. |
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Ano de publicação: |
2004 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA NA REGIÃO CENTRAL DO BRASIL, 26., 2004, Ribeirão Preto. Resumos... Londrina: Embrapa Soja: Fundação Meridional, 2004. |
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Páginas: |
p. 305. |
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Série: |
(Embrapa Soja. Documentos, 234). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Janete Lasso Ortiz, Regina Maria Villas Boas de Campos Leite. |
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Conteúdo: |
O teste de tetrazólio tem sido considerado uma ferramenta eficiente na determinação do potencial fisiológico de um lote de sementes; porém, o seu emprego pode ter uma maior dimensão em termos de rapidez,desde que o mesmo seja conduzido, com temperatura elevada do germinador na fase de condicionamento, pois, a mesma proporcionará ganhos significativos de tempo, resultando numa análise em período relativamente curto. Objetivando encontrar uma alternativa rápida e eficiente para avaliação da viabilidade e do vigor de sementes de soja, foram testadas sementes de mais de 40 genótipos de soja, produzidas no Estado do Paraná, em diferentes temperaturas na fase de pré-condicionamento, utilizando-se os períodos de 4h/41ºC e 6h/41ºC e como testemunha o procedimento normal de 16h/25ºC. Os resultados indicaram que o período de 6h/41º proporcionou intensa atividade metabólica das sementes da maioria dos cultivares avaliadas, chegando a atingir um grau de umidade de 26% a 31%, permitindo desenvolver um padrão de coloração de excepcional qualidade para leitura do vigor e da viabilidade. Todavia, o período de 4h/41ºC de pré-condicionamento, fase que antecede o processo de coloração pelo tetrazólio, limitou drasticamente a velocidade de embebição das sementes, afetando a qualidade de coloração. Assim, pode-se inferir que, no teste de tetrazólio, o pré-condicionamento de sementes de soja pelo período de seis horas a 41°C pode substituir com segurança o método tradicional de 16 horas a 25°C. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
10/01/2013 |
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Data da última atualização: |
21/12/2015 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
B - 5 |
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Autoria: |
DANTAS, B. F.; RAMOS, D. L. D. |
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Afiliação: |
BARBARA FRANCA DANTAS, CPATSA; DÉBORA LUANNE DIAS RAMOS. |
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Título: |
Germinação de sementes da Caatinga em água biossalina. |
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Ano de publicação: |
2012 |
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Fonte/Imprenta: |
Informativo Abrates, Brasília, DF, v. 22, n. 3, p. 32-35, dez. 2012. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A descarga de efluentes de piscicultura no meio ambiente pode causar a poluição do solo e de mananciais, gerando impactos ambientais. A utilização desses efluentes na produção de mudas nativas pode ser uma alternativa viável no aproveitamento da água biossalina provinda da piscicultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação de sementes de espécies nativas da caatinga em água biossalina. Para tanto, foi avaliada a germinação das sementes nativas da Caatinga em 5 diluições de água biossalina coletada em início e final de ciclo de cultivo de tilápia. Sementes de pereiro, jurerna-rosa, aroeira-do-sertão, catingueira-verdadeira e mulungu germinam satisfatoriamente em soluções de água biossalina proveniente de tanques de piscicultura com água salobra, no entanto a época do ciclo produtivo das tilápias influencia na germinação das mesmas. Os resultados permitem concluir que a utilização de água biossalina pode ser uma alternativa para irrigação de mudas de espécies da caatinga, no entanto, são necessários estudos para avaliar o desenvolvimento destas em fases mais avançadas das mudas. |
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Palavras-Chave: |
Água biossalina; Natural resource. |
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Thesagro: |
Caatinga; Germinação; Recurso natural; Salinidade; Semente. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/136022/1/49323.pdf
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Marc: |
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260 $c2012
520 $aA descarga de efluentes de piscicultura no meio ambiente pode causar a poluição do solo e de mananciais, gerando impactos ambientais. A utilização desses efluentes na produção de mudas nativas pode ser uma alternativa viável no aproveitamento da água biossalina provinda da piscicultura. O objetivo deste trabalho foi avaliar a germinação de sementes de espécies nativas da caatinga em água biossalina. Para tanto, foi avaliada a germinação das sementes nativas da Caatinga em 5 diluições de água biossalina coletada em início e final de ciclo de cultivo de tilápia. Sementes de pereiro, jurerna-rosa, aroeira-do-sertão, catingueira-verdadeira e mulungu germinam satisfatoriamente em soluções de água biossalina proveniente de tanques de piscicultura com água salobra, no entanto a época do ciclo produtivo das tilápias influencia na germinação das mesmas. Os resultados permitem concluir que a utilização de água biossalina pode ser uma alternativa para irrigação de mudas de espécies da caatinga, no entanto, são necessários estudos para avaliar o desenvolvimento destas em fases mais avançadas das mudas.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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