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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
25/01/2017 |
Data da última atualização: |
26/05/2017 |
Tipo da produção científica: |
Nota Técnica/Nota Científica |
Autoria: |
ADAIME, R.; JESUS-BARROS, C. R. de; URAMOTO, K.; NORRBOM, A. L.; ZUCCHI, R. A. |
Afiliação: |
RICARDO ADAIME DA SILVA, CPAF-AP; CRISTIANE RAMOS DE JESUS-BARROS, CPAF-AP; KEIKO URAMOTO, ESALQ/USP; ALLEN L. NORRBOM, SYSTEMATIC ENTOMOLOGY LABORATORY- USDA; ROBERTO ANTONIO ZUCCHI, ESALQ/USP. |
Título: |
First record of Anastrepha zacharyi Norrbom (Diptera, Tephritidae) in Brazil, and notes on its host plant and parasitoid. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Proceedings of the Entomological Society of Washington, v. 1148, n. 4, p. 636-640, 2016. |
DOI: |
10.4289/0013-8797.118.4.636 |
Idioma: |
Inglês |
Palavras-Chave: |
Plant pest. |
Thesagro: |
Praga de planta. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/153904/1/CPAF-AP-2016-First-record-of-Anastrepha.pdf
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Marc: |
LEADER 00672naa a2200193 a 4500 001 2061682 005 2017-05-26 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.4289/0013-8797.118.4.636$2DOI 100 1 $aADAIME, R. 245 $aFirst record of Anastrepha zacharyi Norrbom (Diptera, Tephritidae) in Brazil, and notes on its host plant and parasitoid.$h[electronic resource] 260 $c2016 650 $aPraga de planta 653 $aPlant pest 700 1 $aJESUS-BARROS, C. R. de 700 1 $aURAMOTO, K. 700 1 $aNORRBOM, A. L. 700 1 $aZUCCHI, R. A. 773 $tProceedings of the Entomological Society of Washington$gv. 1148, n. 4, p. 636-640, 2016.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
15/10/2013 |
Data da última atualização: |
30/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
RACHWAL, M. F. G. |
Afiliação: |
MARCOS FERNANDO GLUCK RACHWAL, CNPF. |
Título: |
Fluxos de gases de efeito estufa em organossolo natural e drenado - Paraná - Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
2013. |
Páginas: |
155 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Orientador: Gustavo Ribas Curcio; Co-orientadores: Josiléia Acordi Zanatta, Jeferson Dieckow. |
Conteúdo: |
Organossolos estocam quantidades elevadas de carbono orgânico, e podem ser fontes ou sumidouros de metano, óxido nitroso e dióxido de carbono. Características pedológicas intrínsecas, mudanças no uso do solo e formas de manejo, além dos fatores climáticos, interferem nos fluxos destes gases, sendo a drenagem artificial uma das práticas que mais alteram o comportamento dos mesmos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da drenagem sobre os fluxos de metano (CH4), óxido nitroso (N2O) e dióxido de carbono (CO2), considerando as variações no nível freático e na umidade gravimétrica do solo, bem como a influência da temperatura do ar e da precipitação. Durante um período de dois anos foi realizado um experimento em área de Organossolo Háplico sáprico típico localizada na fazenda experimental da Embrapa SPM-EPGA (Ponta Grossa, PR), segundo planalto paranaense, na região dos Campos Gerais. No solo em condição natural, com hidromorfia plena, houve emissão de CH4, a qual variou entre 238 e 5365 ?g de CH4 m-2 h-1. Na área drenada, a retirada da água determinou o consumo líquido de metano entre 39 a 242 ?g de CH4 m-2 h-1. No solo sob condição natural ocorreu consumo líquido de N2O cujas taxas variaram de -0,13 a -31,2 ?g de N2O m-2 h-1. Por sua vez, na área drenada, a retirada da água determinou a emissão líquida em taxas que variaram de 0,19 a 55,7 ?g de N2O m-2 h-1. O aumento do número de dias após a drenagem determinou a elevação da emissão de N2O. Na condição natural houve consumo de óxido nitroso devido ao excesso de umidade e aos baixos valores de potencial redox. No solo natural a taxa de emissão de dióxido de carbono variou entre 244 e 870 mg de CO2 m-2 h-1. Na área drenada o fluxo oscilou de 238 a 1018 mg de CO2 m-2 h-1. Embora não tenha ocorrido diferença significativa nas taxas de emissão de dióxido de carbono, entre o Organossolo natural e o drenado, o efeito acumulado da drenagem proporcionou um aumento de 17,9 Mg C-CO2-eq ha-1 ano-1 no potencial de aquecimento global, em função da perda de 37,8 Mg C ha-1 do estoque de carbono do solo, até um metro de profundidade, em apenas dois anos. Somente no Organossolo natural o fluxo de metano foi afetado significativamente pela temperatura do ar ao longo do tempo. No Organossolo drenado o efeito da temperatura foi secundário, pois a diminuição da umidade foi o fator que determinou o consumo de CH4. A temperatura do ar teve efeito marcante sobre o fluxo de óxido nitroso apenas no Organossolo natural. Por outro lado, a precipitação só teve efeito pronunciado sobre o fluxo de N2O no Organossolo drenado. A precipitação praticamente não afetou os fluxos de CH4 nos solos natural e drenado. No primeiro, porque a chuva não aumentou significativamente a elevada umidade natural do solo e, no segundo, porque a água da chuva era rapidamente removida devido à alta permeabilidade. No caso do CO2, tanto a temperatura do ar quanto a precipitação influenciaram intensamente os fluxos em ambos os solos. Embora a drenagem tenha transformado o Organossolo drenado em um pequeno sumidouro de metano, o mesmo passou a emitir óxido nitroso e grande quantidade de dióxido de carbono. Como os Organossolos de campo hidrófilo possuem importantes funções no ecossistema, como acumular carbono orgânico, armazenar água e contribuir na diminuição da quantidade de nitrato, podendo reduzi-lo à N2, não devem ser drenados, mas, efetivamente preservados. A capacidade dos Organossolos sob condição natural de estocar 581 Mg ha-1 de carbono orgânico e de armazenar 8,6 milhões de litros de água por hectare, até a profundidade de um metro, justifica plenamente que os mesmos não devam ser drenados. MenosOrganossolos estocam quantidades elevadas de carbono orgânico, e podem ser fontes ou sumidouros de metano, óxido nitroso e dióxido de carbono. Características pedológicas intrínsecas, mudanças no uso do solo e formas de manejo, além dos fatores climáticos, interferem nos fluxos destes gases, sendo a drenagem artificial uma das práticas que mais alteram o comportamento dos mesmos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar a influência da drenagem sobre os fluxos de metano (CH4), óxido nitroso (N2O) e dióxido de carbono (CO2), considerando as variações no nível freático e na umidade gravimétrica do solo, bem como a influência da temperatura do ar e da precipitação. Durante um período de dois anos foi realizado um experimento em área de Organossolo Háplico sáprico típico localizada na fazenda experimental da Embrapa SPM-EPGA (Ponta Grossa, PR), segundo planalto paranaense, na região dos Campos Gerais. No solo em condição natural, com hidromorfia plena, houve emissão de CH4, a qual variou entre 238 e 5365 ?g de CH4 m-2 h-1. Na área drenada, a retirada da água determinou o consumo líquido de metano entre 39 a 242 ?g de CH4 m-2 h-1. No solo sob condição natural ocorreu consumo líquido de N2O cujas taxas variaram de -0,13 a -31,2 ?g de N2O m-2 h-1. Por sua vez, na área drenada, a retirada da água determinou a emissão líquida em taxas que variaram de 0,19 a 55,7 ?g de N2O m-2 h-1. O aumento do número de dias após a drenagem determinou a elevação da emissão de N2O. Na condição natural ho... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Nascentes; Prescipitação. |
Thesagro: |
Carbono; Drenagem; Efeito Estufa; Solo; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/91698/1/VERSAO-DEFINITIVA-TESE-RACHWAL-2013.pdf
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Marc: |
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