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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
05/10/2011 |
Data da última atualização: |
03/05/2019 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ALVAREZ, I. A.; KIILL, L. H. P.; AMORIM NETO, P.; WALKER, A.; RONQUIM, C. C.; SCHILLING, A. C. |
Afiliação: |
IVAN ANDRE ALVAREZ, CNPM; LUCIA HELENA PIEDADE KIILL, CPATSA; PETRÔNIO AMORIM NETO, CPATSA; AURIANA WALKER, CPATSA; CARLOS CESAR RONQUIM, CNPM; ANA CRISTINA SCHILLING, UESC. |
Título: |
Presença de Espécies em matas ripárias do rio São Francisco no semiárido e fatores de degradação. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 62., 2011, Fortaleza. Anais... Fortaleza: UEC, 2011. |
Páginas: |
p. 1 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As matas ripárias do Rio São Francisco apresentam várias características relacionadas à sua degradação. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a influência de dois fatores preponderantes: a competição com invasores biológicos e das condições químicas do solo. Foram amostradas 408 parcelas (10X20m) distribuídas ao longo da faixa ciliar de 100m num trecho do rio de 204km. Os dados de florística, fitossociologia e química do solo foram levantados em todas as parcelas. Inicialmente, constatou-se que a espécie dominante é o ingá (Inga vera), que é tolerante ao encharcamento e pioneira na colonização das áreas. A abundância de ingás por parcela variou de 0 a 28 indivíduos (em uma parcela). A espécie exótica com maior presença foi a algaroba (Prosopis juliflora) (frequência = 10,78). As análises químicas do solo mostraram a presença de salinidade como um fator a ser destacado. Foram 98 parcelas com teores de salinidade forte ou muito forte. A partir dessas análises, avaliou-se até que ponto a algaroba poderia ser considerada uma invasora biológica competindo com a vegetação nativa e se a salinidade influenciaria positiva ou negativamente na presença das espécies exóticas e nativas. Os resultados mostraram que nenhuma parcela com salinidade classificada como muito forte apresentou ocorrência de ingás. Em altos teores de condutividade elétrica a probabilidade de ocorrência de ingazeira foi significativamente menor (exp -0,2397). Já a algaroba aparece em condições de maior salinidade quando as análises consideravam a saturação em sódio (p = 0,0392) e não foi um fator restritivo para a presença de espécies nativas. Conclui-se que: o ingá não tolera alta salinidade, enquanto que a algaroba pode ocorrer em locais mais salinos e que algaroba, nesse caso, ela não é considerada como competidora com as espécies nativas. MenosAs matas ripárias do Rio São Francisco apresentam várias características relacionadas à sua degradação. O objetivo deste trabalho foi o de avaliar a influência de dois fatores preponderantes: a competição com invasores biológicos e das condições químicas do solo. Foram amostradas 408 parcelas (10X20m) distribuídas ao longo da faixa ciliar de 100m num trecho do rio de 204km. Os dados de florística, fitossociologia e química do solo foram levantados em todas as parcelas. Inicialmente, constatou-se que a espécie dominante é o ingá (Inga vera), que é tolerante ao encharcamento e pioneira na colonização das áreas. A abundância de ingás por parcela variou de 0 a 28 indivíduos (em uma parcela). A espécie exótica com maior presença foi a algaroba (Prosopis juliflora) (frequência = 10,78). As análises químicas do solo mostraram a presença de salinidade como um fator a ser destacado. Foram 98 parcelas com teores de salinidade forte ou muito forte. A partir dessas análises, avaliou-se até que ponto a algaroba poderia ser considerada uma invasora biológica competindo com a vegetação nativa e se a salinidade influenciaria positiva ou negativamente na presença das espécies exóticas e nativas. Os resultados mostraram que nenhuma parcela com salinidade classificada como muito forte apresentou ocorrência de ingás. Em altos teores de condutividade elétrica a probabilidade de ocorrência de ingazeira foi significativamente menor (exp -0,2397). Já a algaroba aparece em condições de maior salinid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Matas riparias. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/42889/1/Ivan-CNBOT.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
03/07/2015 |
Data da última atualização: |
26/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
RÊGO, M. T. C.; ANGELOTTI, F.; BARROS, J. R. A.; SILVA, R. M. e; OLIVEIRA, N. P. dos S.; OLIVEIRA, F. O. E. C. de. |
Afiliação: |
MAYDARA THAYLLA CAVALCANTI RÊGO, UPE; FRANCISLENE ANGELOTTI, CPATSA; JULIANE RAFAELE ALVES BARROS, UFPB; RODRIGO MOURA E SILVA, UPE; NADJA PAULA DOS SANTOS OLIVEIRA, UPE; FLÁVIO OTAVIANNY EVANGELISTA COSTA DE OLIVEIRA, UPE. |
Título: |
Crescimento e esporulação de Colletotrichum gloeosporioides f.sp. cepae sob diferentes temperaturas. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E DESERTIFICAÇÃO NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO, 4., 2015, Petrolina. Experiências e oportunidades para o desenvolvimento. Petrolina: Embrapa Semiárido, 2015. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Semiárido. Documentos, 262). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da temperatura no crescimento micelial e na esporulação de C. gloeosporioides f. sp. cepae. |
Palavras-Chave: |
Onion. |
Thesagro: |
Allium Cepa; Cebola; Colletotrichum Gloeosporioides; Doença. |
Thesaurus NAL: |
Anthracnose; Onions. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126127/1/78-1.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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