|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Trigo. |
Data corrente: |
04/08/2020 |
Data da última atualização: |
05/08/2020 |
Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
Autoria: |
SANTANA, F. M.; LAU, D.; SBALCHEIRO, C. C.; SCHIPANSKI, C. A.; VENANNCIO, W. S.; DALLAGNOL, L. J.; GUTERRES, C. W.; KUHNEM JÚNIOR, P. R.; CHAGAS, D. F. |
Afiliação: |
FLAVIO MARTINS SANTANA, CNPT; DOUGLAS LAU, CNPT; CHEILA CRISTINA SBALCHEIRO, CNPT; Carlos André Schipanski, Engenheiro-agrônomo, M.Sc. em Fitossanidade, gerente técnico e de pesquisa na G12 Agro Pesquisa e Consultoria Agronômica, Guarapuava, PR; Wilson Story Venancio, Engenheiro-agrônomo, Dr. em Agronomia, diretor técnico da Estação Experimental Agrícola Campos Gerais (EEACG), Ponta Grossa, PR; Leandro Jose Dallagnol, Engenheiroagrônomo, Dr. em Fitopatologia, professor pesquisador na Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS; Caroline Wesp Guterres, Bióloga, Dra. em Fitotecnia, pesquisadora da CCGL Tecnologia, Cruz Alta, RS; Paulo Roberto Kuhnem Junior, Engenheiro-agrônomo, Dr. em Fitotecnia/Fitopatologia, pesquisador na Biotrigo Genética Ltda., Passo Fundo, RS; Débora Fonseca Chagas, Engenheira-agrônoma, pesquisadora na G12 Agro Pesquisa e Consultoria Agronômica, Guarapuava, PR. |
Título: |
Eficiência de fungicidas para controle de giberela do trigo: resultados dos Ensaios Cooperativos - Safra 2018. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Passo Fundo, RS: Embrapa Trigo, 2020. |
Série: |
(Embrapa Trigo. Circular Técnica online, 52). |
ISSN: |
1518-6490 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A giberela causada pelo fungo Gibberella zeae (Schw) Petch. (anamorfo Fusarium graminearum Schwabe), é uma das doenças fúngicas mais destrutivas da cultura do trigo e de ocorrência generalizada no mundo. A giberela é considerada uma doença de difícil controle e altamente influenciada pelo ambiente. A infecção por giberela causa danos significativos na produção de trigo em regiões de clima úmido e quente, principalmente no estádio de floração, favoráveis ao desenvolvimento da doença (Casa et al., 2007; Reunião..., 2018). Além disso, a contaminação por micotoxinas implica na desvalorização e na rejeição dos grãos no mercado moageiro (Fernandes e Tibola, 2011). |
Palavras-Chave: |
Anamorfo Fusarium graminearum Schwabe; Gibberella zeae; Micotoxinas. |
Thesagro: |
Contaminação; Doença de Planta; Doença Fúngica; Fungo; Giberela; Produção; Trigo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215108/1/CirTec52-Flavio.pdf
|
Marc: |
LEADER 01722nam a2200349 a 4500 001 2124186 005 2020-08-05 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1518-6490 100 1 $aSANTANA, F. M. 245 $aEficiência de fungicidas para controle de giberela do trigo$bresultados dos Ensaios Cooperativos - Safra 2018.$h[electronic resource] 260 $aPasso Fundo, RS: Embrapa Trigo$c2020 490 $a(Embrapa Trigo. Circular Técnica online, 52). 520 $aA giberela causada pelo fungo Gibberella zeae (Schw) Petch. (anamorfo Fusarium graminearum Schwabe), é uma das doenças fúngicas mais destrutivas da cultura do trigo e de ocorrência generalizada no mundo. A giberela é considerada uma doença de difícil controle e altamente influenciada pelo ambiente. A infecção por giberela causa danos significativos na produção de trigo em regiões de clima úmido e quente, principalmente no estádio de floração, favoráveis ao desenvolvimento da doença (Casa et al., 2007; Reunião..., 2018). Além disso, a contaminação por micotoxinas implica na desvalorização e na rejeição dos grãos no mercado moageiro (Fernandes e Tibola, 2011). 650 $aContaminação 650 $aDoença de Planta 650 $aDoença Fúngica 650 $aFungo 650 $aGiberela 650 $aProdução 650 $aTrigo 653 $aAnamorfo Fusarium graminearum Schwabe 653 $aGibberella zeae 653 $aMicotoxinas 700 1 $aLAU, D. 700 1 $aSBALCHEIRO, C. C. 700 1 $aSCHIPANSKI, C. A. 700 1 $aVENANNCIO, W. S. 700 1 $aDALLAGNOL, L. J. 700 1 $aGUTERRES, C. W. 700 1 $aKUHNEM JÚNIOR, P. R. 700 1 $aCHAGAS, D. F.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
19/01/2005 |
Data da última atualização: |
30/09/2022 |
Autoria: |
QUEIROZ, J. A. L. de. |
Afiliação: |
JOSE ANTONIO LEITE DE QUEIROZ, CPAF-AP. |
Título: |
Fitossociologia e distribuição diamétrica em floresta de várzea do estuário do Rio Amazonas no Estado do Amapá. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
2004. |
Páginas: |
101 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. |
Conteúdo: |
O presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. oleraceae (944) e A. murumuru (668). Entre as Dicoti]edôneas, a família Mimosaceae apresentou 485 (11,4%) indivíduos, com P. macroloba (321) e Pithecellobium inaequale (H.B.K.) Benth. (94) e família Caesalpiniaceae com 461 (10,9%) indivíduos, com Mora paraensis Ducke (291) e Swartzia cardiosperma Spr. ex. Benth. (96). Na várzea baixa a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 2.l54 (46,5%) indivíduos, com E. oleraceae (1.103), A. murumuru (615) e Astrocaryum mumbaca Mart. (388). Entre as Dicotiledôneas, a família Mimosaceae com 401 (8,7%) indivíduos, com P. macroloba (242) e P. inaequale (69) e família Caesalpiniaceae (288), com M paraensis (123). Para a dominância relativa, na várzea alta: Arecaceae apresentou 31,0%, com E. oleracea (16,9%) e A. murumuru (6,1%); Leguminosas 34,7%, com M paraensis (11,2%), P. macroloba (7,8%) e S. cardiosperma (2,0%). Na várzea baixa, Arecaceae apresentou 25,9%, com E. oleracea (17,5%) e A. murumuru (5,8%); Leguminosas 24,3%, com P. macroloba (6,5%) e M. paraensis (3,7%). As espécies com os maiores valores de importância foram: E. oleracea, A. murumuru, P. macroloba e C. guianensis. Os três locais mais próximos à foz foram os que apresentaram os mais baixos índices de diversidade de espécies: 2,32; 2,40 e 2,52. Os três mais distantes apresentaram os mais altos índices: 2,98; 3,41 e 3,14. A distribuição diamétrica das árvores apresentou a forma de "J" invertido, com as maiores concentrações dos fustes nas primeiras classes, diminuindo gradualmente nas outras classes. Na várzea alta os resultados para diâmetro médio, mediana, diâmetro mínimo, diâmetro máximo, desvio padrão, coeficiente de variação, assimetria e curto se foram: 12,77 cm; 9,87 cm; 5,00 cm; 109,00 cm; 10,48 cm; 82,1 %; 3,16 e 13,78. Na várzea baixa os resultados foram, respectivamente: 11,82 cm; 8,91 cm; 5,00 cm; 116,00 cm; 9,78 cm; 82,8 %; 3,46 e 17,49. A diferença mais evidente entre a várzea alta e a várzea baixa foi expressa pela dominância relativa: Arecaceae 33,9% e 25,2%, Leguminosas 32,0% e 24,9%, respectivamente. MenosO presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. ole... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Amapá; Analisar - composição - Florística; Análise da estrutura da floresta; Brasil; Dados - Várzea alta - Várzea baixa; Distribuição diamétrica; Diversidade de espécies; Fitossociologia; Floresta de várzea; Manutenção - Espécie - Florestal; Recurso - Floresal; Sócio economia; Várzea - Estuarina; Várzea amazônica. |
Thesagro: |
Açaí; Composição Botânica; Essência Florestal; Estrutura Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
-- K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/36024/1/Tese-Leite-2004.pdf
|
Marc: |
LEADER 04832nam a2200361 a 4500 001 1348526 005 2022-09-30 008 2004 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aQUEIROZ, J. A. L. de 245 $aFitossociologia e distribuição diamétrica em floresta de várzea do estuário do Rio Amazonas no Estado do Amapá. 260 $a2004.$c2004 300 $a101 f. 500 $aTese (Mestrado em Ciências Florestais) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. 520 $aO presente trabalho de pesquisa teve como objetivo principal analisar a composição florística e a estrutura dos componentes arbóreos de floresta de várzea do estuário do rio Amazonas, comparando-se os resultados da várzea alta com os da várzea baixa. Foram instaladas 10 parcelas de um hectare (100 x 100 m), divididas em subparcelas de 20 x 50 m, sendo cinco em várzea alta e cinco em várzea baixa, entre o Arquipélago do Bailique, na foz do rio Amazonas, e o rio Preto localizado a 225 km do Bailique. Foram mensurados todos os indivíduos com DAP ³ 5 cm para avaliação da composição florística, estrutura horizontal (densidade, dominância e freqüência), diversidade de espécies e equabilidade, similaridade e distribuição diamétrica. Ao todo foram encontrados 116 espécies e 89 gêneros, pertencentes a 38 famílias botânicas, de um total de 8.879 indivíduos. Na várzea alta foram encontradas 104 espécies de 84 gêneros, pertencentes a 36 famílias botânicas, de um total de 4.244 indivíduos, enquanto que na várzea baixa 98 espécies de 79 gêneros, de 35 famílias botânicas, de um total de 4.635 indivíduos. Cinco espécies ocorreram nas dez parcelas amostrais: Carapa guianensis Aubl. (andiroba), Pentaclethra macroloba (Willd.) O. Kuntze (pracaxi), Eugenia brawsbergii Amshoff (goiaba-braba), Astrocaryum murumuru Mart. (murumuru) e Euterpe oleracea Mart. (açaí). Na várzea alta a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 1.864 (43,9%) indivíduos, com destaque para E. oleraceae (944) e A. murumuru (668). Entre as Dicoti]edôneas, a família Mimosaceae apresentou 485 (11,4%) indivíduos, com P. macroloba (321) e Pithecellobium inaequale (H.B.K.) Benth. (94) e família Caesalpiniaceae com 461 (10,9%) indivíduos, com Mora paraensis Ducke (291) e Swartzia cardiosperma Spr. ex. Benth. (96). Na várzea baixa a família Arecaceae foi a que apresentou maior densidade absoluta com 2.l54 (46,5%) indivíduos, com E. oleraceae (1.103), A. murumuru (615) e Astrocaryum mumbaca Mart. (388). Entre as Dicotiledôneas, a família Mimosaceae com 401 (8,7%) indivíduos, com P. macroloba (242) e P. inaequale (69) e família Caesalpiniaceae (288), com M paraensis (123). Para a dominância relativa, na várzea alta: Arecaceae apresentou 31,0%, com E. oleracea (16,9%) e A. murumuru (6,1%); Leguminosas 34,7%, com M paraensis (11,2%), P. macroloba (7,8%) e S. cardiosperma (2,0%). Na várzea baixa, Arecaceae apresentou 25,9%, com E. oleracea (17,5%) e A. murumuru (5,8%); Leguminosas 24,3%, com P. macroloba (6,5%) e M. paraensis (3,7%). As espécies com os maiores valores de importância foram: E. oleracea, A. murumuru, P. macroloba e C. guianensis. Os três locais mais próximos à foz foram os que apresentaram os mais baixos índices de diversidade de espécies: 2,32; 2,40 e 2,52. Os três mais distantes apresentaram os mais altos índices: 2,98; 3,41 e 3,14. A distribuição diamétrica das árvores apresentou a forma de "J" invertido, com as maiores concentrações dos fustes nas primeiras classes, diminuindo gradualmente nas outras classes. Na várzea alta os resultados para diâmetro médio, mediana, diâmetro mínimo, diâmetro máximo, desvio padrão, coeficiente de variação, assimetria e curto se foram: 12,77 cm; 9,87 cm; 5,00 cm; 109,00 cm; 10,48 cm; 82,1 %; 3,16 e 13,78. Na várzea baixa os resultados foram, respectivamente: 11,82 cm; 8,91 cm; 5,00 cm; 116,00 cm; 9,78 cm; 82,8 %; 3,46 e 17,49. A diferença mais evidente entre a várzea alta e a várzea baixa foi expressa pela dominância relativa: Arecaceae 33,9% e 25,2%, Leguminosas 32,0% e 24,9%, respectivamente. 650 $aAmazonia 650 $aAçaí 650 $aComposição Botânica 650 $aEssência Florestal 650 $aEstrutura Vegetal 653 $aAmapá 653 $aAnalisar - composição - Florística 653 $aAnálise da estrutura da floresta 653 $aBrasil 653 $aDados - Várzea alta - Várzea baixa 653 $aDistribuição diamétrica 653 $aDiversidade de espécies 653 $aFitossociologia 653 $aFloresta de várzea 653 $aManutenção - Espécie - Florestal 653 $aRecurso - Floresal 653 $aSócio economia 653 $aVárzea - Estuarina 653 $aVárzea amazônica
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|