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| Registros recuperados : 45 | |
| 41. |  | DORNELES JUNIOR, J.; APOLINÁRIO, M. L.; ZANOTTA, S.; DOLCEMASCOLLO, T. P.; PEREIRA, L. S.; SALAS, F. J. S.; MARINHO-PRADO, J. S.; PRADO, S. de S. Avaliação da influência de inibidores de protease sintéticos na presença do endossimbionte Candidatus Carsonela ruddi em Diaphorina citri (Hemiptera: Psyllidae). Summa Phytopathologica, v. 43, Feb. 2017. Supplement. Resumos do Congresso Paulista de Fitopatologia, 40., 2017, Campinas. Ref. 172. p. 1-6| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 42. | | PESSOA, M. C. P. Y.; MINGOTI, R.; PRADO, S. de S.; SA, L. A. N. de; PARANHOS, B. A. J.; VALLE, L. B. do; LOVISI FILHO, E.; BERALDO, G. N.; FARIAS, A. R. Áreas aptas ao parasitoide exótico Fopius arisanus e a Bactrocera carambolae considerando seis hospedeiros no Brasil. In: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO (SICONBIOL), 16., 2019, Londrina. Anais... Londrina: SEB; UEL; Embrapa, 2019. p. 455.| Biblioteca(s): Embrapa Territorial. |
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| 43. | | ZANOTTA, S.; TOFOLI, J. G.; SALAS, F. J. S.; TERÇARIOL, I. M. L.; DOMINGUES, R. J.; FERRARI, J. T.; RIVAS, E. B.; PRADO, S. de S.; SILVA, G. A. C.; MARCIANO, C. S.; HARAKAVA, R. Distribuição dos grupos de compatibilidade A1 e A2 de Phytophthora infestans nas regiões sul e sudeste do Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FITOPATOLOGIA, 49., 2016, Maceió. Anais... Maceió: Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 2016. Ref. 586.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente. |
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| 45. | | PESSOA, M. C. P. Y.; PRADO, J. S. M.; MINGOTI, R.; LOVISI FILHO, E.; SILVA, A. de S.; MOURA, M. S. B. de; SILVA FILHO, P. P. da; SA, L. A. N. de; PRADO, S. de S.; SPADOTTO, C. A.; FARIAS, A. R. Estimativas de potencial adaptação de Bactrocera carambolae Drew & Hancock (Praga Quarentenária A2) - Estudo de caso para dois perímetros irrigados do Vale do Rio São Francisco Campinas, SP: Embrapa Gestão territorial 2016 2 p.| Biblioteca(s): Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Semiárido; Embrapa Territorial. |
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| Registros recuperados : 45 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
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Data corrente: |
23/06/2017 |
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Data da última atualização: |
29/06/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
DIAS, B. C. P.; VENÂNCIO, L.; SILVA, D. R. da; QUEIROZ, S. C. do N. de; ASSIS, M. C. de; PRADO, S. de S.; MARINHO-PRADO, J. S. |
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Afiliação: |
B. C. P. DIAS, Bolsista; L. VENÂNCIO, Bolsista; D. R. da SILVA, Bolsista; SONIA CLAUDIA DO N DE QUEIROZ, CNPMA; MARTA CAMARGO DE ASSIS, CNPMA; SIMONE DE SOUZA PRADO, CNPMA; JEANNE SCARDINI MARINHO PRADO, CNPMA. |
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Título: |
Deterrência alimentar e redução no ganho de peso de lagartas provocadas por extrato de Vernonanthura montevidensis (Spreng.). |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 26.; CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE ENTOMOLOGIA, 9., 2016, Maceió. Anais... Maceió: Sociedade Entomológica do Brasil; Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2016. |
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Páginas: |
p. 562. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho avaliou em laboratório a ação de extratos de folhas de Vernonanthura montevidensis (Spreng.) H.Rob. (Asteraceae), popularmente chamada de vassoura-rosa, sobre lagartas de Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Noctuidae), conhecida como lagarta-da-soja e considerada um dos principais desfolhadores dessa cultura. Lagartas de A. gemmatalis foram submetidas a testes sem chance de escolha, sendo alimentadas com folhas de soja contendo extrato da planta a 14% em quatro diferentes solventes (hexano, diclorometano, metanol e água), todos comparados com a devida solução testemunha, composta de solvente e água. As lagartas com aproximadamente sete dias de idade foram pesadas, individualizadas em placas de Petri e deixadas em jejum por duas horas antes do início do bioensaio. O extrato foi oferecido às lagartas sobre folhas de soja previamente higienizadas, secas à sombra e submetidas ao medidor de área foliar. As folhas foram mergulhadas nas soluções contendo o extrato por 20 segundos. Após a secagem, cada folha foi oferecida a uma lagarta acondicionada em placa de Petri, havendo 15 repetições por tratamento. O bioensaio foi conduzido em ambiente controlado a 27 ± 1°C, 70% de umidade e fotoperíodo de 12h:12h (Luz:Escuro). Após 24 horas, as folhas foram retiradas e novamente submetidas ao medidor de área, as lagartas foram novamente pesadas e transferidas para os copos contendo dieta própria para o inseto. As lagartas ainda foram pesadas ao terceiro e sétimo dia da montagem do experimento. Foi avaliada a redução no ganho de peso das lagartas e a área foliar consumida (cm2) pelas lagartas, sendo que as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. As lagartas consumiram menor área de folhas com o extrato em água e diclorometano, entretanto, foi o extrato em hexano que causou a maior redução da porcentagem do ganho de peso. MenosEste trabalho avaliou em laboratório a ação de extratos de folhas de Vernonanthura montevidensis (Spreng.) H.Rob. (Asteraceae), popularmente chamada de vassoura-rosa, sobre lagartas de Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Noctuidae), conhecida como lagarta-da-soja e considerada um dos principais desfolhadores dessa cultura. Lagartas de A. gemmatalis foram submetidas a testes sem chance de escolha, sendo alimentadas com folhas de soja contendo extrato da planta a 14% em quatro diferentes solventes (hexano, diclorometano, metanol e água), todos comparados com a devida solução testemunha, composta de solvente e água. As lagartas com aproximadamente sete dias de idade foram pesadas, individualizadas em placas de Petri e deixadas em jejum por duas horas antes do início do bioensaio. O extrato foi oferecido às lagartas sobre folhas de soja previamente higienizadas, secas à sombra e submetidas ao medidor de área foliar. As folhas foram mergulhadas nas soluções contendo o extrato por 20 segundos. Após a secagem, cada folha foi oferecida a uma lagarta acondicionada em placa de Petri, havendo 15 repetições por tratamento. O bioensaio foi conduzido em ambiente controlado a 27 ± 1°C, 70% de umidade e fotoperíodo de 12h:12h (Luz:Escuro). Após 24 horas, as folhas foram retiradas e novamente submetidas ao medidor de área, as lagartas foram novamente pesadas e transferidas para os copos contendo dieta própria para o inseto. As lagartas ainda foram pesadas ao terceiro e sétimo dia da m... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Controle de pragas. |
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Thesagro: |
Anticarsia Gemmatalis. |
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Thesaurus NAL: |
Lepidoptera. |
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Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/161024/1/2016RA-084.pdf
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Marc: |
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520 $aEste trabalho avaliou em laboratório a ação de extratos de folhas de Vernonanthura montevidensis (Spreng.) H.Rob. (Asteraceae), popularmente chamada de vassoura-rosa, sobre lagartas de Anticarsia gemmatalis Hübner (Lepidoptera: Noctuidae), conhecida como lagarta-da-soja e considerada um dos principais desfolhadores dessa cultura. Lagartas de A. gemmatalis foram submetidas a testes sem chance de escolha, sendo alimentadas com folhas de soja contendo extrato da planta a 14% em quatro diferentes solventes (hexano, diclorometano, metanol e água), todos comparados com a devida solução testemunha, composta de solvente e água. As lagartas com aproximadamente sete dias de idade foram pesadas, individualizadas em placas de Petri e deixadas em jejum por duas horas antes do início do bioensaio. O extrato foi oferecido às lagartas sobre folhas de soja previamente higienizadas, secas à sombra e submetidas ao medidor de área foliar. As folhas foram mergulhadas nas soluções contendo o extrato por 20 segundos. Após a secagem, cada folha foi oferecida a uma lagarta acondicionada em placa de Petri, havendo 15 repetições por tratamento. O bioensaio foi conduzido em ambiente controlado a 27 ± 1°C, 70% de umidade e fotoperíodo de 12h:12h (Luz:Escuro). Após 24 horas, as folhas foram retiradas e novamente submetidas ao medidor de área, as lagartas foram novamente pesadas e transferidas para os copos contendo dieta própria para o inseto. As lagartas ainda foram pesadas ao terceiro e sétimo dia da montagem do experimento. Foi avaliada a redução no ganho de peso das lagartas e a área foliar consumida (cm2) pelas lagartas, sendo que as médias foram comparadas pelo teste de Tukey. As lagartas consumiram menor área de folhas com o extrato em água e diclorometano, entretanto, foi o extrato em hexano que causou a maior redução da porcentagem do ganho de peso.
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Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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