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| Registros recuperados : 130 | |
| 47. |  | POTT, V. J.; POTT, A.; DANTAS, M. Dinamica da vegetacao aquatica de vazante, fazenda Campo Dora, Nhecolandia, Pantanal, MS. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 51., 2000, Brasilia. Resumos... Brasilia: Sociedade Botanica do Brasil, 2000. p.233.| Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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| 56. | | POTT, V. J.; SCREMIN-DIAS, E.; POTT, A. Levantamento florístico dos banhados do Rio Perdido, Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 58., 2007, São Paulo. A botânica no Brasil: pesquisa, ensino e políticas públicas ambientais. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2007. 2 p. 1 CD-ROM. CNPGC.| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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| 57. | | SALOMÃO, A. K. D.; POTT, V. J.; POTT, A. Levantamento florístico da cabeceira do Córrego Piraputanga, Campo Grande, Mato Grosso Do Sul, Brasil. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 2., 2006, Campo Grande, MS. Anais [da]... 2. ed. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2006. 1 p. 1 CD-ROM. CNPGC.| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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| 59. | | SALOMÃO, A. K. D.; POTT, V. J.; POTT, A. Levantamento florístico de três áreas da cabeceira do Córrego Piraputanga, Campo grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 3., 2007, Campo Grande, MS. Anais [da]... Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2007. p. 66 1 CD-ROM| Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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| Registros recuperados : 130 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
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Data corrente: |
21/08/2009 |
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Data da última atualização: |
21/08/2009 |
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Autoria: |
PIVARI, M. O. D.; POTT, V. J.; POTT, A. |
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Título: |
Check-list e dinâmica de macrófitas aquáticas de Ilhas Flutuantes (Baceiros) do Pantanal, subregiões do Abobral e Miranda (Dados Preliminares). |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. Curitiba: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal do Paraná, 2005. |
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Páginas: |
1 p. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Macrófitas aquáticas é um termo utilizado para os vegetais visíveis a olho nu que se relacionam com a água num sentido amplo. Tal grupo de plantas é diversificado, devido à variedade de adaptações morfofisiológicas que apresentam, proporcionando-lhes adaptação a diferentes ambientes úmidos. Nesse contexto, as macrófitas aquáticas são classificadas em diferentes formas biológicas, das quais destaca-se a epífita, cujas raízes permanecem em contato com a água por fixarem-se a outras plantas aquáticas ou a um substrato flutuante, constituído por material orgânico (histossolo). Essas "ilhas flutuantes", conhecidas como baceiros, representam um estágio mais avançado na dinâmica da vegetação aquática, sendo comuns nas sub-regiões do Abobral e Miranda, no Pantanal sul-matogrossense. Este trabalho tem como objetivo determinar as espécies componentes dos baceiros, além de verificar as freqüências relativa e absoluta, e cobertura relativa dessas. Para isso, vêm sendo estudados cinco baceiros em diferentes corpos d'água (baías e braços de rio) bimensalmente, desde março de 2005, onde o material fértil é coletado, processado segundo técnicas usuais de herborização e incorporado aos acervos dos herbários CGMS e HMS. A descrição das freqüências e cobertura das macrófitas é realizada através de transectos perpendiculares, lançando-se contiguamente quadros de PVC, de 1m 2 . número de espécies são Cyperaceae e Poaceae (6), seguidas por Onagraceae (5). Oxycaryum cubense destaca-se como a epífita com maiores taxas de freqüências absoluta e relativa nos quatro baceiros adjacentes ao Rio Miranda, além de ser responsável pela maior cobertura relativa em três dessas formações. O maior número de espécies foi registrado na fase inicial de sucessão e na fase avançada, a qual inclui arbustos.Até o momento foram identificadas 58 espécies, distribuídas em 30 famílias. Destas, as que apresentam maior. MenosMacrófitas aquáticas é um termo utilizado para os vegetais visíveis a olho nu que se relacionam com a água num sentido amplo. Tal grupo de plantas é diversificado, devido à variedade de adaptações morfofisiológicas que apresentam, proporcionando-lhes adaptação a diferentes ambientes úmidos. Nesse contexto, as macrófitas aquáticas são classificadas em diferentes formas biológicas, das quais destaca-se a epífita, cujas raízes permanecem em contato com a água por fixarem-se a outras plantas aquáticas ou a um substrato flutuante, constituído por material orgânico (histossolo). Essas "ilhas flutuantes", conhecidas como baceiros, representam um estágio mais avançado na dinâmica da vegetação aquática, sendo comuns nas sub-regiões do Abobral e Miranda, no Pantanal sul-matogrossense. Este trabalho tem como objetivo determinar as espécies componentes dos baceiros, além de verificar as freqüências relativa e absoluta, e cobertura relativa dessas. Para isso, vêm sendo estudados cinco baceiros em diferentes corpos d'água (baías e braços de rio) bimensalmente, desde março de 2005, onde o material fértil é coletado, processado segundo técnicas usuais de herborização e incorporado aos acervos dos herbários CGMS e HMS. A descrição das freqüências e cobertura das macrófitas é realizada através de transectos perpendiculares, lançando-se contiguamente quadros de PVC, de 1m 2 . número de espécies são Cyperaceae e Poaceae (6), seguidas por Onagraceae (5). Oxycaryum cubense destaca-se como a epífi... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Abobral; Brasil; Ilhas Flutuantes; Macrófita; Miranda. |
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Thesagro: |
Flora; Planta Aquatica. |
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Thesaurus NAL: |
Pantanal. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aMacrófitas aquáticas é um termo utilizado para os vegetais visíveis a olho nu que se relacionam com a água num sentido amplo. Tal grupo de plantas é diversificado, devido à variedade de adaptações morfofisiológicas que apresentam, proporcionando-lhes adaptação a diferentes ambientes úmidos. Nesse contexto, as macrófitas aquáticas são classificadas em diferentes formas biológicas, das quais destaca-se a epífita, cujas raízes permanecem em contato com a água por fixarem-se a outras plantas aquáticas ou a um substrato flutuante, constituído por material orgânico (histossolo). Essas "ilhas flutuantes", conhecidas como baceiros, representam um estágio mais avançado na dinâmica da vegetação aquática, sendo comuns nas sub-regiões do Abobral e Miranda, no Pantanal sul-matogrossense. Este trabalho tem como objetivo determinar as espécies componentes dos baceiros, além de verificar as freqüências relativa e absoluta, e cobertura relativa dessas. Para isso, vêm sendo estudados cinco baceiros em diferentes corpos d'água (baías e braços de rio) bimensalmente, desde março de 2005, onde o material fértil é coletado, processado segundo técnicas usuais de herborização e incorporado aos acervos dos herbários CGMS e HMS. A descrição das freqüências e cobertura das macrófitas é realizada através de transectos perpendiculares, lançando-se contiguamente quadros de PVC, de 1m 2 . número de espécies são Cyperaceae e Poaceae (6), seguidas por Onagraceae (5). Oxycaryum cubense destaca-se como a epífita com maiores taxas de freqüências absoluta e relativa nos quatro baceiros adjacentes ao Rio Miranda, além de ser responsável pela maior cobertura relativa em três dessas formações. O maior número de espécies foi registrado na fase inicial de sucessão e na fase avançada, a qual inclui arbustos.Até o momento foram identificadas 58 espécies, distribuídas em 30 famílias. Destas, as que apresentam maior.
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