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Registros recuperados : 130 | |
47. | | POTT, V. J.; POTT, A.; DANTAS, M. Dinamica da vegetacao aquatica de vazante, fazenda Campo Dora, Nhecolandia, Pantanal, MS. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 51., 2000, Brasilia. Resumos... Brasilia: Sociedade Botanica do Brasil, 2000. p.233. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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51. | | FOSTER, R. B.; POTT, V. J.; SALIS, S. M. de. Description of the vegetation of the Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: WILLINK, P.W.; CHERNOFF, B.; ALONSO, L.E.; MONTAMBAULT, J.R.; LOURIVAL, R., ed. A Biological assessment of the aquatic ecosystem of the Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil. Washington, DC: Conservation International, 2000. capitulo 3, p.44-48. (Conservation International. RAP Bulletin of Biological Assessement, 18). Titulo em portugues: Descricao da vegetacao do Rio Negro, Pantanal: Mato Grosso do sul, Brasil. AQUARAP 1998. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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52. | | PINA, T. C.; POTT, V. J.; POTT, A. Composição florística de um campo úmido de Cerrado em Terenos, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 2., 2006, Campo Grande, MS. Anais [da]... 2. ed. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2006. 1 p. 1 CD-ROM. CNPGC. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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53. | | SILVA, R. S.; BORTOLOTTO, I. M.; POTT, V. J. Estudo taxonomico da subfamilia Mimosoideae (Leguminosae) na microbacia da Baia Negra, Pantanal, Ladario-MS. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTANICA, 47., 1996, Nova Friburgo, RJ. Resumos... Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro / Sociedade Botanica do Brasil, 1996. p.113. Biblioteca(s): Embrapa Pantanal. |
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56. | | POTT, V. J.; SCREMIN-DIAS, E.; POTT, A. Levantamento florístico dos banhados do Rio Perdido, Serra da Bodoquena, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 58., 2007, São Paulo. A botânica no Brasil: pesquisa, ensino e políticas públicas ambientais. [S.l.]: Sociedade Botânica do Brasil, 2007. 2 p. 1 CD-ROM. CNPGC. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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57. | | SALOMÃO, A. K. D.; POTT, V. J.; POTT, A. Levantamento florístico da cabeceira do Córrego Piraputanga, Campo Grande, Mato Grosso Do Sul, Brasil. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 2., 2006, Campo Grande, MS. Anais [da]... 2. ed. Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2006. 1 p. 1 CD-ROM. CNPGC. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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59. | | SALOMÃO, A. K. D.; POTT, V. J.; POTT, A. Levantamento florístico de três áreas da cabeceira do Córrego Piraputanga, Campo grande, Mato Grosso do Sul, Brasil. In: JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA GADO DE CORTE, 3., 2007, Campo Grande, MS. Anais [da]... Campo Grande, MS: Embrapa Gado de Corte, 2007. p. 66 1 CD-ROM Biblioteca(s): Embrapa Gado de Corte. |
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Registros recuperados : 130 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Gado de Corte. Para informações adicionais entre em contato com cnpgc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
21/08/2009 |
Data da última atualização: |
21/08/2009 |
Autoria: |
POTT, V. J.; CRISTALDO, A. C. de; POTT, A. |
Título: |
Levantamento florístico de veredas e covais nas cabeceiras dos Rios Aporé, Sucuriú e Quitéria, Mato Grosso do Sul. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. Curitiba: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal do Paraná, 2005. |
Páginas: |
1 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Veredas são constituídas de brejo herbáceo graminoso, geralmente em fundo de vale, com ou sem arbustos esparsos no entorno, e de mata de galeria e buritis (Mauritia flexuosa L. f.). Covais são campos paludosos quase exclusivamente herbáceos, com gramíneas em touceiras intercaladas com pequenas "covas" com água, nas quais crescem plantas aquáticas como Lentibulariaceae, Droseraceae e Eriocaulaceae. Ambos são áreas de nascentes, de grande importância para a manutenção dos recursos hídricos e da fauna no cerrado brasileiro. Os solos são hidromórficos, saturados durante a maior parte do ano. Quase não existem trabalhos sobre veredas no Mato Grosso do Sul, presentes no cerrado principalmente no nordeste do Estado. Em levantamento rápido foram inventariados oito sítios em abril/maio e novembro de 2004, nas cabeceiras nos rios Aporé, Sucuriú e Quitéria, do nordeste do Estado, no projeto "Inventário da Diversidade Biológica do Complexo Jauru - subsídios à conservação e manejo", com o objetivo de listar a diversidade florística. Foram coletadas cerca de 267 espécies, de 124 gêneros e 48 famílias, de plantas aquáticas, sendo a maioria anfíbias ou emergentes. As famílias com maior número de espécies são Cyperaceae (44), Poaceae (27), Asteraceae (23), Melastomataceae (20), Lentibulariacaeae (15), Eriocaulaceae (14), Lamiaceae e Scrophulariaceae (12), Rubiaceae e Xyridaceae (8). Os maiores gêneros são Rhynchospora com 14 espécies, Utricularia (13) e Eleocharis (10). Espécies freqüentes nesses ambientes são Sauvagesia racemosa A. St.-Hil., Syngonanthus caulescens (Poir.) Ruhland, Xyris savannensis Miq., Mayaca sellowiana Kunth, Sipanea pratensis Aubl., Piper sp., Eriochrysis cayennensis P. Beauv., Loudetia flammida C.E. Hubbart, Desmocelis villosa (Aubl.) Naud., Macairea radula (Bonpl.) DC., Miconia chamissois Naud., e Vernonia echitifolia. MenosVeredas são constituídas de brejo herbáceo graminoso, geralmente em fundo de vale, com ou sem arbustos esparsos no entorno, e de mata de galeria e buritis (Mauritia flexuosa L. f.). Covais são campos paludosos quase exclusivamente herbáceos, com gramíneas em touceiras intercaladas com pequenas "covas" com água, nas quais crescem plantas aquáticas como Lentibulariaceae, Droseraceae e Eriocaulaceae. Ambos são áreas de nascentes, de grande importância para a manutenção dos recursos hídricos e da fauna no cerrado brasileiro. Os solos são hidromórficos, saturados durante a maior parte do ano. Quase não existem trabalhos sobre veredas no Mato Grosso do Sul, presentes no cerrado principalmente no nordeste do Estado. Em levantamento rápido foram inventariados oito sítios em abril/maio e novembro de 2004, nas cabeceiras nos rios Aporé, Sucuriú e Quitéria, do nordeste do Estado, no projeto "Inventário da Diversidade Biológica do Complexo Jauru - subsídios à conservação e manejo", com o objetivo de listar a diversidade florística. Foram coletadas cerca de 267 espécies, de 124 gêneros e 48 famílias, de plantas aquáticas, sendo a maioria anfíbias ou emergentes. As famílias com maior número de espécies são Cyperaceae (44), Poaceae (27), Asteraceae (23), Melastomataceae (20), Lentibulariacaeae (15), Eriocaulaceae (14), Lamiaceae e Scrophulariaceae (12), Rubiaceae e Xyridaceae (8). Os maiores gêneros são Rhynchospora com 14 espécies, Utricularia (13) e Eleocharis (10). Espécies freqüentes ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Coleta; Mato Grosso do Sul; Quitéria; Rios Aporé; Sucuriú. |
Thesagro: |
Biologia Vegetal; Flora; Identificação; Planta de Cobertura; Solo Úmido. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02770naa a2200277 a 4500 001 1327157 005 2009-08-21 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPOTT, V. J. 245 $aLevantamento florístico de veredas e covais nas cabeceiras dos Rios Aporé, Sucuriú e Quitéria, Mato Grosso do Sul. 260 $c2005 300 $a1 p.$c1 CD-ROM. 520 $aVeredas são constituídas de brejo herbáceo graminoso, geralmente em fundo de vale, com ou sem arbustos esparsos no entorno, e de mata de galeria e buritis (Mauritia flexuosa L. f.). Covais são campos paludosos quase exclusivamente herbáceos, com gramíneas em touceiras intercaladas com pequenas "covas" com água, nas quais crescem plantas aquáticas como Lentibulariaceae, Droseraceae e Eriocaulaceae. Ambos são áreas de nascentes, de grande importância para a manutenção dos recursos hídricos e da fauna no cerrado brasileiro. Os solos são hidromórficos, saturados durante a maior parte do ano. Quase não existem trabalhos sobre veredas no Mato Grosso do Sul, presentes no cerrado principalmente no nordeste do Estado. Em levantamento rápido foram inventariados oito sítios em abril/maio e novembro de 2004, nas cabeceiras nos rios Aporé, Sucuriú e Quitéria, do nordeste do Estado, no projeto "Inventário da Diversidade Biológica do Complexo Jauru - subsídios à conservação e manejo", com o objetivo de listar a diversidade florística. Foram coletadas cerca de 267 espécies, de 124 gêneros e 48 famílias, de plantas aquáticas, sendo a maioria anfíbias ou emergentes. As famílias com maior número de espécies são Cyperaceae (44), Poaceae (27), Asteraceae (23), Melastomataceae (20), Lentibulariacaeae (15), Eriocaulaceae (14), Lamiaceae e Scrophulariaceae (12), Rubiaceae e Xyridaceae (8). Os maiores gêneros são Rhynchospora com 14 espécies, Utricularia (13) e Eleocharis (10). Espécies freqüentes nesses ambientes são Sauvagesia racemosa A. St.-Hil., Syngonanthus caulescens (Poir.) Ruhland, Xyris savannensis Miq., Mayaca sellowiana Kunth, Sipanea pratensis Aubl., Piper sp., Eriochrysis cayennensis P. Beauv., Loudetia flammida C.E. Hubbart, Desmocelis villosa (Aubl.) Naud., Macairea radula (Bonpl.) DC., Miconia chamissois Naud., e Vernonia echitifolia. 650 $aBiologia Vegetal 650 $aFlora 650 $aIdentificação 650 $aPlanta de Cobertura 650 $aSolo Úmido 653 $aColeta 653 $aMato Grosso do Sul 653 $aQuitéria 653 $aRios Aporé 653 $aSucuriú 700 1 $aCRISTALDO, A. C. de 700 1 $aPOTT, A. 773 $tIn: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 56., 2005, Curitiba. Resumos. Curitiba: Sociedade Botânica do Brasil: Universidade Federal do Paraná, 2005.
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