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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
29/12/2023 |
Data da última atualização: |
29/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CARVALHO, G. A. de; CAMARGO, J. G. C.; SILVA, D. de O.; MARTINS, G. R.; SILVA, C. G. M.; PASSOS, A. M. A. dos. |
Afiliação: |
GABRIEL ALVES DE CARVALHO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; JOÃO GABRIEL CRISTOFANO CAMARGO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; DANIELLE DE OLIVEIRA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; GUILHERME RODRIGUES MARTINS, UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI; CARINE GREGORIO MACHADO SILVA; ALEXANDRE MARTINS ABDAO DOS PASSOS, CNPMS. |
Título: |
Análise de tolerância ao frio na germinação de genótipos de milheto. |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Contemporânea, v. 3, n. 12, p. 32238-32259, 2023. |
DOI: |
http://doi.org/10.56083/RCV3N12-377 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A busca por variabilidade genética para condições de estresse ambientais é uma premissa no estabelecimento de estratégias de mitigação e adaptação para os atuais cenários de agravamento das mudanças climáticas e aumento de eventos extremos. O milheto é considerada uma planta adaptada para condições ambientais marginais de calor e ausência de água, mas pouco se sabe sobre sua tolerância ao frio. O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de genótipos quanto à capacidade de germinar e emitir plântulas normais a partir de sementes submetidas ao teste frio modificado. Foram utilizados lotes de sementes de diferentes genótipos de milheto (Pennisetum glaucum) provenientes do Banco Ativo de Milheto na Embrapa, coletadas me diversas regiões da África, Índia, Estados Unidos e Brasil. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado utilizando-se 3 replicadas, tendo-se 50 sementes por repetição. A partir dos dados obtidos procedeu-se uma análise de regressão, PCA, de agrupamento por K-means, agrupamento hierárquico, e correlação. O agrupamento por kmeans gerou 3 grupos nos quais foram classificados como suscetíveis ao frio 26 materiais (39.39%), como intermediários 15 materiais (22.73%) e como tolerantes 25 materiais (37.88%). A regressão linear indicou uma relação diretamente proporcional entre germinação em condições ótimas e após exposição ao frio, sendo o efeito do frio mais acentuado nos genótipos intermediários, que exibiram a relação mais expressiva (R² = 0.74) entre todos os clusters. O dendrograma apresentou uma ampla variabilidade entre os acessos. Conclui-se que há variabilidade genética ponderada entre os acessos avaliados quanto à resposta ao frio durante a germinação. MenosA busca por variabilidade genética para condições de estresse ambientais é uma premissa no estabelecimento de estratégias de mitigação e adaptação para os atuais cenários de agravamento das mudanças climáticas e aumento de eventos extremos. O milheto é considerada uma planta adaptada para condições ambientais marginais de calor e ausência de água, mas pouco se sabe sobre sua tolerância ao frio. O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de genótipos quanto à capacidade de germinar e emitir plântulas normais a partir de sementes submetidas ao teste frio modificado. Foram utilizados lotes de sementes de diferentes genótipos de milheto (Pennisetum glaucum) provenientes do Banco Ativo de Milheto na Embrapa, coletadas me diversas regiões da África, Índia, Estados Unidos e Brasil. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado utilizando-se 3 replicadas, tendo-se 50 sementes por repetição. A partir dos dados obtidos procedeu-se uma análise de regressão, PCA, de agrupamento por K-means, agrupamento hierárquico, e correlação. O agrupamento por kmeans gerou 3 grupos nos quais foram classificados como suscetíveis ao frio 26 materiais (39.39%), como intermediários 15 materiais (22.73%) e como tolerantes 25 materiais (37.88%). A regressão linear indicou uma relação diretamente proporcional entre germinação em condições ótimas e após exposição ao frio, sendo o efeito do frio mais acentuado nos genótipos intermediários, que exibiram a relação mais expressiva (R² =... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Resistência ao frio. |
Thesagro: |
Germinação; Pennisetum Glaucum; Recurso Genético. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1160351/1/Analise-de-tolerancia-ao-frio-na-germinacao-de-genotipos-de-milheto.pdf
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Marc: |
LEADER 02519naa a2200241 a 4500 001 2160351 005 2023-12-29 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://doi.org/10.56083/RCV3N12-377$2DOI 100 1 $aCARVALHO, G. A. de 245 $aAnálise de tolerância ao frio na germinação de genótipos de milheto.$h[electronic resource] 260 $c2023 520 $aA busca por variabilidade genética para condições de estresse ambientais é uma premissa no estabelecimento de estratégias de mitigação e adaptação para os atuais cenários de agravamento das mudanças climáticas e aumento de eventos extremos. O milheto é considerada uma planta adaptada para condições ambientais marginais de calor e ausência de água, mas pouco se sabe sobre sua tolerância ao frio. O objetivo do trabalho foi avaliar a resposta de genótipos quanto à capacidade de germinar e emitir plântulas normais a partir de sementes submetidas ao teste frio modificado. Foram utilizados lotes de sementes de diferentes genótipos de milheto (Pennisetum glaucum) provenientes do Banco Ativo de Milheto na Embrapa, coletadas me diversas regiões da África, Índia, Estados Unidos e Brasil. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado utilizando-se 3 replicadas, tendo-se 50 sementes por repetição. A partir dos dados obtidos procedeu-se uma análise de regressão, PCA, de agrupamento por K-means, agrupamento hierárquico, e correlação. O agrupamento por kmeans gerou 3 grupos nos quais foram classificados como suscetíveis ao frio 26 materiais (39.39%), como intermediários 15 materiais (22.73%) e como tolerantes 25 materiais (37.88%). A regressão linear indicou uma relação diretamente proporcional entre germinação em condições ótimas e após exposição ao frio, sendo o efeito do frio mais acentuado nos genótipos intermediários, que exibiram a relação mais expressiva (R² = 0.74) entre todos os clusters. O dendrograma apresentou uma ampla variabilidade entre os acessos. Conclui-se que há variabilidade genética ponderada entre os acessos avaliados quanto à resposta ao frio durante a germinação. 650 $aGerminação 650 $aPennisetum Glaucum 650 $aRecurso Genético 653 $aResistência ao frio 700 1 $aCAMARGO, J. G. C. 700 1 $aSILVA, D. de O. 700 1 $aMARTINS, G. R. 700 1 $aSILVA, C. G. M. 700 1 $aPASSOS, A. M. A. dos 773 $tRevista Contemporânea$gv. 3, n. 12, p. 32238-32259, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Milho e Sorgo (CNPMS) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
26/03/2018 |
Data da última atualização: |
02/05/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
PORRO, N. M.; PORRO, R.; SANTOS JUNIOR, C. F. dos; BRITO, A. |
Afiliação: |
Noemi Miyasaka Porro, UFPA; ROBERTO PORRO, CPATU; Cezário Ferreira dos Santos Junior, SEM IDENTIFICAÇÃO; Arthur Brito, MESTRANDO UFPA. |
Título: |
O povo da roça sem a roça e o manejo florestal comunitário sob a vigilância e controle: políticas públicas de combate ao desmatamento em um PDS na Amazônia. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Raízes, v. 37, n. 2, p. 55-73, jul./dez. 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Em contextos de ambientalização de conflitos sociais na Amazônia, a roça permanece a duras penas como símbolo vivo e prática tradicional, constituinte de identidade e territórios, de campesinatos que resistem ao autoritarismo da vigilância e do controle ambiental do Estado. Em áreas de reforma agrária sob cobertura florestal na chamada Transamazônica, como no emblemático caso do Programa de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Virola-Jatobá no município de Anapu/PA, enquanto vigia-se e se controla a prática da roça, o manejo florestal comunitário e os sistemas agroflorestais são alternativas legalmente permitidas para conciliar desenvolvimento rural e conservação ambiental. Esta pesquisa-ação interdisciplinar identifica e discute distintas interpretações sobre impactos de políticas públicas ambientais vinculadas à vigilância e controle do desmatamento nesse PDS. Evidenciam-se extremos diferenciais nas relações de poder, que demandam transformações não apenas de ordem técnica ou jurídica, mas sobretudo política. Conclui-se que, na relação desse campesinato com a sociedade e o Estado, em meio à proliferação de normativas ambientais e crescente vigilância e controle, são necessárias novas competências aos atores enfocados pela pesquisa. Essas competências incluem processos de territorialização na transformação dos sistemas de produção, em que se vislumbra uma aproximação entre a roça e o manejo florestal comunitário. |
Palavras-Chave: |
Manejo florestal comunitário; Transamazônica. |
Thesagro: |
Agricultura Familiar. |
Categoria do assunto: |
D Governo, Leis e Regulamentações |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/174584/1/Artigo-417.pdf
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Marc: |
LEADER 02155naa a2200193 a 4500 001 2089757 005 2018-05-02 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPORRO, N. M. 245 $aO povo da roça sem a roça e o manejo florestal comunitário sob a vigilância e controle$bpolíticas públicas de combate ao desmatamento em um PDS na Amazônia.$h[electronic resource] 260 $c2017 520 $aEm contextos de ambientalização de conflitos sociais na Amazônia, a roça permanece a duras penas como símbolo vivo e prática tradicional, constituinte de identidade e territórios, de campesinatos que resistem ao autoritarismo da vigilância e do controle ambiental do Estado. Em áreas de reforma agrária sob cobertura florestal na chamada Transamazônica, como no emblemático caso do Programa de Desenvolvimento Sustentável (PDS) Virola-Jatobá no município de Anapu/PA, enquanto vigia-se e se controla a prática da roça, o manejo florestal comunitário e os sistemas agroflorestais são alternativas legalmente permitidas para conciliar desenvolvimento rural e conservação ambiental. Esta pesquisa-ação interdisciplinar identifica e discute distintas interpretações sobre impactos de políticas públicas ambientais vinculadas à vigilância e controle do desmatamento nesse PDS. Evidenciam-se extremos diferenciais nas relações de poder, que demandam transformações não apenas de ordem técnica ou jurídica, mas sobretudo política. Conclui-se que, na relação desse campesinato com a sociedade e o Estado, em meio à proliferação de normativas ambientais e crescente vigilância e controle, são necessárias novas competências aos atores enfocados pela pesquisa. Essas competências incluem processos de territorialização na transformação dos sistemas de produção, em que se vislumbra uma aproximação entre a roça e o manejo florestal comunitário. 650 $aAgricultura Familiar 653 $aManejo florestal comunitário 653 $aTransamazônica 700 1 $aPORRO, R. 700 1 $aSANTOS JUNIOR, C. F. dos 700 1 $aBRITO, A. 773 $tRaízes$gv. 37, n. 2, p. 55-73, jul./dez. 2017.
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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