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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
27/10/2004 |
Data da última atualização: |
03/09/2018 |
Autoria: |
BAYER, C.; MARTIN NETO, L.; MIELNICZUK, J.; PAVINATO, A. |
Afiliação: |
Cimélio Bayer, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Departamento de Solos; LADISLAU MARTIN NETO, CNPDIA; João Mielniczuk, Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS/Departamento de Solos; Aurélio Pavinato, SLC Agrícola. |
Título: |
Armazenamento de carbono em frações lábeis da matéria orgânica de um Latossolo Vermelho sob plantio direto. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 7, p. 677-683, jul. 2004 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Carbon storage in labile fractions of soil organic matter in a tropical no-tillage Oxisol. |
Conteúdo: |
A reserva de carbono na matéria orgânica (MO) do solo é uma importante estratégia para atenuar a concentração de dióxido de carbono na atmosfera. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do plantio direto (PD), durante seis anos, sob quatro sistemas de cultura de outono na sucessão comercial soja-milho (guandu- anão-milheto, crotalária-sorgo, girassol-aveia-preta e nabo forrageiro-milho), no armazenamento de carbono nas frações particulada (>53 mm) e associada aos minerais (<53 mm) da MO de um Latossolo Vermelho argiloso da Região do Cerrado. Em comparação ao preparo convencional (PC) com cultivo de culturas estivais, o PD aumentou os estoques de carbono orgânico total (COT) na camada superficial do solo (0-5 cm). Na camada de 0-20 cm, o solo sob nabo forrageiro-milho manteve um estoque de COT superior em 9% (4,66 Mg ha-1) ao do solo em PC (54,30 Mg ha-1). Nos demais sistemas de culturas, o estoque de COT nessa camada não diferiu do solo em PC. O estoque de C na MO particulada foi mais sensível ao manejo do solo do que o COT, com um incremento entre 37% e 52% sob PD, em comparação ao PC (0-20 cm). O estoque de C na MO associada aos minerais não foi afetado pelos sistemas de manejo, o que pode estar relacionado ao curto período sob PD e à microagregação altamente estável. O armazenamento de C preferencialmente na fração lábil da MO do solo representa um benefício ambiental cuja manutenção depende fundamentalmente da continuidade do plantio direto e do contínuo aporte de resíduos vegetais. MenosA reserva de carbono na matéria orgânica (MO) do solo é uma importante estratégia para atenuar a concentração de dióxido de carbono na atmosfera. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do plantio direto (PD), durante seis anos, sob quatro sistemas de cultura de outono na sucessão comercial soja-milho (guandu- anão-milheto, crotalária-sorgo, girassol-aveia-preta e nabo forrageiro-milho), no armazenamento de carbono nas frações particulada (>53 mm) e associada aos minerais (<53 mm) da MO de um Latossolo Vermelho argiloso da Região do Cerrado. Em comparação ao preparo convencional (PC) com cultivo de culturas estivais, o PD aumentou os estoques de carbono orgânico total (COT) na camada superficial do solo (0-5 cm). Na camada de 0-20 cm, o solo sob nabo forrageiro-milho manteve um estoque de COT superior em 9% (4,66 Mg ha-1) ao do solo em PC (54,30 Mg ha-1). Nos demais sistemas de culturas, o estoque de COT nessa camada não diferiu do solo em PC. O estoque de C na MO particulada foi mais sensível ao manejo do solo do que o COT, com um incremento entre 37% e 52% sob PD, em comparação ao PC (0-20 cm). O estoque de C na MO associada aos minerais não foi afetado pelos sistemas de manejo, o que pode estar relacionado ao curto período sob PD e à microagregação altamente estável. O armazenamento de C preferencialmente na fração lábil da MO do solo representa um benefício ambiental cuja manutenção depende fundamentalmente da continuidade do plantio direto e do contínuo aporte de... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
agricultura conservacionista; Carbono - Orgânico; conservative agriculture; Plantio - Direto; solos tropicais. |
Thesagro: |
Efeito Estufa; Manejo do Solo. |
Thesaurus Nal: |
greenhouse effect; soil management; tropical soils. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/AI-SEDE/28648/1/39n07a09.pdf
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Marc: |
LEADER 02536naa a2200289 a 4500 001 1112192 005 2018-09-03 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBAYER, C. 245 $aArmazenamento de carbono em frações lábeis da matéria orgânica de um Latossolo Vermelho sob plantio direto. 260 $c2004 500 $aTítulo em inglês: Carbon storage in labile fractions of soil organic matter in a tropical no-tillage Oxisol. 520 $aA reserva de carbono na matéria orgânica (MO) do solo é uma importante estratégia para atenuar a concentração de dióxido de carbono na atmosfera. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do plantio direto (PD), durante seis anos, sob quatro sistemas de cultura de outono na sucessão comercial soja-milho (guandu- anão-milheto, crotalária-sorgo, girassol-aveia-preta e nabo forrageiro-milho), no armazenamento de carbono nas frações particulada (>53 mm) e associada aos minerais (<53 mm) da MO de um Latossolo Vermelho argiloso da Região do Cerrado. Em comparação ao preparo convencional (PC) com cultivo de culturas estivais, o PD aumentou os estoques de carbono orgânico total (COT) na camada superficial do solo (0-5 cm). Na camada de 0-20 cm, o solo sob nabo forrageiro-milho manteve um estoque de COT superior em 9% (4,66 Mg ha-1) ao do solo em PC (54,30 Mg ha-1). Nos demais sistemas de culturas, o estoque de COT nessa camada não diferiu do solo em PC. O estoque de C na MO particulada foi mais sensível ao manejo do solo do que o COT, com um incremento entre 37% e 52% sob PD, em comparação ao PC (0-20 cm). O estoque de C na MO associada aos minerais não foi afetado pelos sistemas de manejo, o que pode estar relacionado ao curto período sob PD e à microagregação altamente estável. O armazenamento de C preferencialmente na fração lábil da MO do solo representa um benefício ambiental cuja manutenção depende fundamentalmente da continuidade do plantio direto e do contínuo aporte de resíduos vegetais. 650 $agreenhouse effect 650 $asoil management 650 $atropical soils 650 $aEfeito Estufa 650 $aManejo do Solo 653 $aagricultura conservacionista 653 $aCarbono - Orgânico 653 $aconservative agriculture 653 $aPlantio - Direto 653 $asolos tropicais 700 1 $aMARTIN NETO, L. 700 1 $aMIELNICZUK, J. 700 1 $aPAVINATO, A. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 39, n. 7, p. 677-683, jul. 2004
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Meio Ambiente. Para informações adicionais entre em contato com cnpma.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
21/02/2013 |
Data da última atualização: |
25/02/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
CARMO, J. B.; FILOSO, S.; ZOTELLI, L. C.; SOUSA NETO, E. R.; PITOMBO, L.; DUARTE-NETO, P. J.; VARGAS, V. P; ANDRADE, C. A. de; GAVA, G. J. C.; ROSSETTO, R.; CANTARELLA, H.; ELIA NETO, A.; MARTINELLI, L. A. |
Afiliação: |
JANAINA BRAGA DO CARMO, UFSCar; SOLANGE FILOSO, University of Maryland; LUCIANA C. ZOTELLI, IAC; ERACLITO R. DE SOUSA NETO, CENA-USP; LEONARDO M. PITOMBO, UFSCar; PAULO J. DUARTE-NETO, UFRPE; VITOR P. VARGAS, IAC; CRISTIANO ALBERTO DE ANDRADE, CNPMA; GLAUBER J. C. GAVA, APTA-Jaú; RAFFAELLA ROSSETTO, APTA-Piracicaba; HEITOR CANTARELLA, IAC; ANDRÉ ELIA NETO, Centro de Tecnologia Canavieira; LUIZ A. MARTINELLI, CENA-USP. |
Título: |
Infield greenhouse gas emissions from sugarcane soils in Brazil: effects from synthetic and organic fertilizer application and crop trash accumulation. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Global Change Biology. Bioenergy, Oxford, 14 p., 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Bioethanol from sugarcane is becoming an increasingly important alternative energy source worldwide as it is considered to be both economically and environmentally sustainable. Besides being produced from a tropical perennial grass with high photosynthetic efficiency, sugarcane ethanol is commonly associated with low N fertilizer use because sugarcane from Brazil, the world?s largest sugarcane producer, has a low N demand. In recent years, several models have predicted that the use of sugarcane ethanol in replacement to fossil fuel could lead to high greenhouse gas (GHG) emission savings. However, empirical data that can be used to validate model predictions and estimates from indirect methodologies are scarce, especially with regard to emissions associated with different fertilization methods and agricultural management practices commonly used in sugarcane agriculture in Brazil. In this study, we provide in situ data on emissions of three GHG (CO2, N2O, and CH4) from sugarcane soils in Brazil and assess how they vary with fertilization methods and management practices. We measured emissions during the two main phases of the sugarcane crop cycle (plant and ratoon cane), which include different fertilization methods and field conditions. Our results show that N2O and CO2 emissions in plant cane varied significantly depending on the fertilization method and that waste products from ethanol production used as organic fertilizers with mineral fertilizer, as it is the common practice in Brazil, increase emission rates significantly. Cumulatively, the highest emissions were observed for ratoon cane treated with vinasse (liquid waste from ethanol production) especially as the amount of crop trash on the soil surface increased. Emissions of CO2 and N2O were 6.9 kg ha 1 yr 1 and 7.5 kg ha 1 yr 1, respectively, totaling about 3000 kg in CO2 equivalent ha 1 yr1. MenosBioethanol from sugarcane is becoming an increasingly important alternative energy source worldwide as it is considered to be both economically and environmentally sustainable. Besides being produced from a tropical perennial grass with high photosynthetic efficiency, sugarcane ethanol is commonly associated with low N fertilizer use because sugarcane from Brazil, the world?s largest sugarcane producer, has a low N demand. In recent years, several models have predicted that the use of sugarcane ethanol in replacement to fossil fuel could lead to high greenhouse gas (GHG) emission savings. However, empirical data that can be used to validate model predictions and estimates from indirect methodologies are scarce, especially with regard to emissions associated with different fertilization methods and agricultural management practices commonly used in sugarcane agriculture in Brazil. In this study, we provide in situ data on emissions of three GHG (CO2, N2O, and CH4) from sugarcane soils in Brazil and assess how they vary with fertilization methods and management practices. We measured emissions during the two main phases of the sugarcane crop cycle (plant and ratoon cane), which include different fertilization methods and field conditions. Our results show that N2O and CO2 emissions in plant cane varied significantly depending on the fertilization method and that waste products from ethanol production used as organic fertilizers with mineral fertilizer, as it is the common prac... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Filtercake. |
Thesagro: |
Cana de açúcar; Dióxido de carbono; Efeito estufa. |
Thesaurus NAL: |
Bioethanol; Carbon dioxide; Nitrogen fertilizers; Nitrous oxide; Sugarcane; Vinasse. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03008naa a2200385 a 4500 001 1950424 005 2013-02-25 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARMO, J. B. 245 $aInfield greenhouse gas emissions from sugarcane soils in Brazil$beffects from synthetic and organic fertilizer application and crop trash accumulation.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aBioethanol from sugarcane is becoming an increasingly important alternative energy source worldwide as it is considered to be both economically and environmentally sustainable. Besides being produced from a tropical perennial grass with high photosynthetic efficiency, sugarcane ethanol is commonly associated with low N fertilizer use because sugarcane from Brazil, the world?s largest sugarcane producer, has a low N demand. In recent years, several models have predicted that the use of sugarcane ethanol in replacement to fossil fuel could lead to high greenhouse gas (GHG) emission savings. However, empirical data that can be used to validate model predictions and estimates from indirect methodologies are scarce, especially with regard to emissions associated with different fertilization methods and agricultural management practices commonly used in sugarcane agriculture in Brazil. In this study, we provide in situ data on emissions of three GHG (CO2, N2O, and CH4) from sugarcane soils in Brazil and assess how they vary with fertilization methods and management practices. We measured emissions during the two main phases of the sugarcane crop cycle (plant and ratoon cane), which include different fertilization methods and field conditions. Our results show that N2O and CO2 emissions in plant cane varied significantly depending on the fertilization method and that waste products from ethanol production used as organic fertilizers with mineral fertilizer, as it is the common practice in Brazil, increase emission rates significantly. Cumulatively, the highest emissions were observed for ratoon cane treated with vinasse (liquid waste from ethanol production) especially as the amount of crop trash on the soil surface increased. Emissions of CO2 and N2O were 6.9 kg ha 1 yr 1 and 7.5 kg ha 1 yr 1, respectively, totaling about 3000 kg in CO2 equivalent ha 1 yr1. 650 $aBioethanol 650 $aCarbon dioxide 650 $aNitrogen fertilizers 650 $aNitrous oxide 650 $aSugarcane 650 $aVinasse 650 $aCana de açúcar 650 $aDióxido de carbono 650 $aEfeito estufa 653 $aFiltercake 700 1 $aFILOSO, S. 700 1 $aZOTELLI, L. C. 700 1 $aSOUSA NETO, E. R. 700 1 $aPITOMBO, L. 700 1 $aDUARTE-NETO, P. J. 700 1 $aVARGAS, V. P 700 1 $aANDRADE, C. A. de 700 1 $aGAVA, G. J. C. 700 1 $aROSSETTO, R. 700 1 $aCANTARELLA, H. 700 1 $aELIA NETO, A. 700 1 $aMARTINELLI, L. A. 773 $tGlobal Change Biology. Bioenergy, Oxford, 14 p., 2012.
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