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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
21/06/2005 |
Data da última atualização: |
21/06/2005 |
Autoria: |
FALESI, I. C. (Coord.). |
Título: |
Solos da Rodovia Transamazônica, trecho Itaituba, Rio Branco: relatório preliminar. |
Ano de publicação: |
1974 |
Fonte/Imprenta: |
Belém, PA:EMBRAPA; IPEAN; CNPQ; PTU, 1974. |
Páginas: |
53 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Acompanha 3 mapas: 1)v Mapa de solos da Rodovia Transamazônica: trecho Itaituba, Jacareacanga, Rio Acari (Folha-1); 2) Mapa de solos da Rodovia Transamazônica: trecho Porto Velho, Humaita, Rio Acari (Folha-2); 3) Mapa de solos da Rodovia Transamazônica trecho Porto Velho/Rio Branco (Folha-3) |
Conteúdo: |
O presente trabalho teve como objetivo o estudo das diversas unidades taxonômicas de solos encontradas na área, compreendendo investigações das características morfológicas, físicas e químicas e verificação da extensão geográfica dos solos, visando o mapeamento exploratório, como jcontribuição para confecção da Carta de Solos da área de Integração Nacional, na Amazônia Brasileira. Visa tambémj o inventário dos recursos potenciais dos solos, de modo a proporcionar elementos básicos essenciais para planejamento, referentes a trabalhos detalhados, em áreas representativas de solos que paresentem melhores condições para utilização agropecuária. |
Palavras-Chave: |
Amazon; Brasil. |
Thesagro: |
Levantamento; Solo. |
Thesaurus Nal: |
Amazonia; Brazil; soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
07/03/2008 |
Data da última atualização: |
14/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
MOREIRA, J. U. V.; ARIAS, C. A. A.; TOLEDO, J. F. F.; PIPOLO, A. E.; CARNEIRO, G. E. S.; ABDELNOOR, R. V.; RACHID, B. F.; RIBEIRO, A. S. |
Afiliação: |
José Ubirajara Vieira Moreira, CNPSo; Carlos Alberto Arrabal Arias, CNPSo; José Francisco Ferraz de Toledo, CNPSo; Antonio Eduardo Pípolo, CNPSo; Geraldo Estevam de Souza Carneiro, CNPSo; Ricardo Vilela Abdelnoor, CNPSo; Breno Francovig Rachid, Estagiário / CNPSo; Aliny Simony Ribeiro, UEM. |
Título: |
Ferrugem asiática da soja: resistência genética. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 35., 2007, Santa Maria. Ata resumos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007. p. 37. Disponível em: . Acesso em: 06 mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O desenvolvimento de variedades de soja resistentes à ferrugem asiática tem importância estratégica para facilitar o manejo dessa doença no Brasil. Foram observadas e estão sendo estudadas mais de 50 fontes de resistência com reação do tipo "reddish brown" (RB), a maioria delas pouco adaptadas para as condições brasileiras. Essa resistência é controlada por genes maiores, os quais podem ser introduzidos nas variedades através de retrocruzamentos. No entanto, observou-se uma grande capacidade do fungo em gerar variabilidade genética, pois um novo isolado foi capaz de quebrar a resistência de pelo menos dois locos independentes. Esse tipo de resistência tem sido introduzida rapidamente no germoplasma adaptado e vários programas já têm linhagens com genes maiores testadas e aprovadas para registro e proteção, ou seja, prontas para lançamento comercial. A contribuição dessas novas variedades para a soja no Brasil irá depender da competitividade desses materiais, considerando produtividade e estabilidade de produção, e da forma como essa resistência será utilizada para o manejo da doença no campo. Em função do cenário instável e pouco otimista proporcionado pela resistência vertical, a resistência horizontal ganha importância estratégica para os programas de melhoramento. Esse tipo de resistência caracteriza-se pela presença de níveis ou de classes de resistência pouco distintas e que interagem fortemente com outros fatores do ambiente que irão definir o nível de severidade da doença. Esse tipo de resistência tem sido avaliada principalmente no germoplasma mais adaptado, incluindo variedades e linhagens em estágio avançado nos programas de melhoramento. Variações no período de latência, número de lesões, número de urédias e de esporos por lesão e viabilidade de esporos, entre outros fatores epidemiológicos, normalmente estão envolvidos nesse tipo de resistência. Como as características epidemiológicas são quantitativas, espera-se que ummaior número de genes esteja envolvido nesse tipo de resistência, o que pode representar uma dificuldade para a eficiência dos processos seletivos em função do maior número de combinações genotípicas possíveis. Outro objetivo estratégico é a seleção e odesenvolvimento de variedades tolerantes à ferrugem. São classificados como tolerantesaqueles genótipos com menor redução da produtividade de grãos, mesmo na presença de níveis elevados da doença. Trata-se de um mecanismo interessante, pois não impõe pressão de seleção sobre o patógeno e, portanto, não provoca o aparecimento de novas raças. Em geral, mecanismos de resistência horizontal e de tolerância são altamente desejáveis e estão confundidos nas linhagens desenvolvidas pelos programas de melhoramento. As fontes de resistência do tipo horizontal têm sido detectadas nos ensaios de adaptação, nos ambientes onde ocorre alta incidência de ferrugem e nos ensaios de caracterização de variedades nas vitrines tecnológicas, em parcelas tratadas e não tratadas com fungicidas. O método de seleção contempla genótipos com resistência horizontal e/ou com tolerância, pois se baseia na severidade da doença e no rendimento de grãos.. Essas populações também são expostas à seleção natural para aumentar a proporção de genótipos resistentes. Estudos genéticos têm sido desenvolvidos e os dados preliminares comprovam a existência de efeitos genéticos aditivos, demonstrando que a seleção pode ser efetiva para o desenvolvimento de variedades resistentes. O número e a qualidade das novas variedades dependem do nível de investimento para a manutenção da estrutura e de pessoal qualificado. Espera-se que, a cada ano, variedades menos sensíveis sejam disponibilizadas aos agricultores e que o potencial de dano da doença seja reduzido gradativamente. A pesquisa terá papel fundamental nesse processo, desenvolvendo mecanismos de avaliação dos níveis de resistência ou suscetibilidade das variedades e adaptando o manejo da doença aos novos cenários que se formam pela combinação dessas características do hospedeiro junto às variações ambientais. MenosO desenvolvimento de variedades de soja resistentes à ferrugem asiática tem importância estratégica para facilitar o manejo dessa doença no Brasil. Foram observadas e estão sendo estudadas mais de 50 fontes de resistência com reação do tipo "reddish brown" (RB), a maioria delas pouco adaptadas para as condições brasileiras. Essa resistência é controlada por genes maiores, os quais podem ser introduzidos nas variedades através de retrocruzamentos. No entanto, observou-se uma grande capacidade do fungo em gerar variabilidade genética, pois um novo isolado foi capaz de quebrar a resistência de pelo menos dois locos independentes. Esse tipo de resistência tem sido introduzida rapidamente no germoplasma adaptado e vários programas já têm linhagens com genes maiores testadas e aprovadas para registro e proteção, ou seja, prontas para lançamento comercial. A contribuição dessas novas variedades para a soja no Brasil irá depender da competitividade desses materiais, considerando produtividade e estabilidade de produção, e da forma como essa resistência será utilizada para o manejo da doença no campo. Em função do cenário instável e pouco otimista proporcionado pela resistência vertical, a resistência horizontal ganha importância estratégica para os programas de melhoramento. 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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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