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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Corte. |
Data corrente: |
08/04/2010 |
Data da última atualização: |
08/04/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
ALMEIDA, R. G. de; COSTA, J. A. A. da; KICHEL, A. N.; MACEDO, M. C. M.; ZIMMER, A. H.; GODINHO, V. B. |
Afiliação: |
ROBERTO GIOLO DE ALMEIDA, CNPGC; JOSE ALEXANDRE AGIOVA DA COSTA, CNPGC; ARMINDO NEIVO KICHEL, CNPGC; MANUEL CLAUDIO MOTTA MACEDO, CNPGC; ADEMIR HUGO ZIMMER, CNPGC; Valciane Barboza Godinho, Faculdade da Amazônia, Vilhena, RO. |
Título: |
Densidade de semeadura para capim-piatã em cultivo simultâneo com sorgo na safrinha. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO, 7.; CONGRESSO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 3., 2009, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2009. |
Páginas: |
4 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento foi realizado em área de Cerrado, em Campo Grande-MS, com o objetivo de avaliar densidades de semeadura do capim-piatã, para cultivo simultâneo com sorgo de corte e pastejo (cv. BRS 800), visando maior produção de forragem na safrinha. As forrageiras foram semeadas em fevereiro de 2009, em sistema plantio direto, e colhidas 60 dias após. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos, correspondendo às densidades de semeadura de 2; 4 e 6 kg/ha de sementes puras viáveis (SPV) de capim-piatã, com três repetições. Para avaliação da forragem produzida, nos estratos de 0-20 cm e acima de 20 cm do nível do solo, esses foram arranjados em subparcelas. As densidades de semeadura do capim-piatã não afetaram a produção de forragem do sorgo, que apresentou maior massa seca (MS) de forragem no estrato acima de 20 cm do solo. Com o aumento da densidade de semeadura do capim-piatã, ocorreu aumento linear na densidade de plantas estabelecidas do capim (2,67 plantas/m2 por kg/ha de SPV), na produção de lâminas foliares, no estrato acima de 20 cm do solo (129 kg/ha de MS por kg/ha de SPV), e na produção de colmos, nos dois estratos (36,5 kg/ha de MS por kg/ha de SPV). Quanto aos componentes da forragem total (capim e sorgo), o aumento na densidade de semeadura do capim-piatã não influenciou na massa seca de colmos e de inflorescências, mas promoveu aumento linear na massa seca de lâminas foliares, proporcionando forragem em maior quantidade e qualidade. |
Palavras-Chave: |
Consorciação de culturas; Piatã. |
Thesagro: |
Gramínea; Pastagem; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02276naa a2200253 a 4500 001 1663614 005 2010-04-08 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aALMEIDA, R. G. de 245 $aDensidade de semeadura para capim-piatã em cultivo simultâneo com sorgo na safrinha. 260 $c2009 300 $a4 p.$c1 CD-ROM. 520 $aO experimento foi realizado em área de Cerrado, em Campo Grande-MS, com o objetivo de avaliar densidades de semeadura do capim-piatã, para cultivo simultâneo com sorgo de corte e pastejo (cv. BRS 800), visando maior produção de forragem na safrinha. As forrageiras foram semeadas em fevereiro de 2009, em sistema plantio direto, e colhidas 60 dias após. Adotou-se delineamento inteiramente casualizado com três tratamentos, correspondendo às densidades de semeadura de 2; 4 e 6 kg/ha de sementes puras viáveis (SPV) de capim-piatã, com três repetições. Para avaliação da forragem produzida, nos estratos de 0-20 cm e acima de 20 cm do nível do solo, esses foram arranjados em subparcelas. As densidades de semeadura do capim-piatã não afetaram a produção de forragem do sorgo, que apresentou maior massa seca (MS) de forragem no estrato acima de 20 cm do solo. Com o aumento da densidade de semeadura do capim-piatã, ocorreu aumento linear na densidade de plantas estabelecidas do capim (2,67 plantas/m2 por kg/ha de SPV), na produção de lâminas foliares, no estrato acima de 20 cm do solo (129 kg/ha de MS por kg/ha de SPV), e na produção de colmos, nos dois estratos (36,5 kg/ha de MS por kg/ha de SPV). Quanto aos componentes da forragem total (capim e sorgo), o aumento na densidade de semeadura do capim-piatã não influenciou na massa seca de colmos e de inflorescências, mas promoveu aumento linear na massa seca de lâminas foliares, proporcionando forragem em maior quantidade e qualidade. 650 $aGramínea 650 $aPastagem 650 $aSorgo 653 $aConsorciação de culturas 653 $aPiatã 700 1 $aCOSTA, J. A. A. da 700 1 $aKICHEL, A. N. 700 1 $aMACEDO, M. C. M. 700 1 $aZIMMER, A. H. 700 1 $aGODINHO, V. B. 773 $tIn: SIMPÓSIO, 7.; CONGRESSO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 3., 2009, Lavras. Anais... Lavras: UFLA, 2009.
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Registro original: |
Embrapa Gado de Corte (CNPGC) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
18/02/2009 |
Data da última atualização: |
21/07/2017 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
PINTO, Z. V. |
Afiliação: |
Zayame Vegette Pinto, Unesp Botucatu. |
Título: |
Desenvolvimento de substrato supressivo à murcha do crisântemo causada por Fusarium oxysporum. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
2008. |
Páginas: |
109p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Proteção de Plantas) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Unesp, Botucatu. Orientador: Wagner Bettiol, Embrapa Meio Ambiente. |
Conteúdo: |
A murcha de Fusarium spp. em crisântemo é responsável por sérios prejuízos à cultura no Brasil. Uma alternativa para o seu controle é o uso de substrato supressivo, o qual pode ser obtido pela adição de fontes de matérias orgânicas. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo desenvolver um substrato supressivo à murcha do Fusarium em crisântemo com a introdução de matéria orgânica aos substratos padrões. Para tanto, lodo de esgoto e lodo de esgoto compostado; torta de mamona; esterco suíno; cama aviária; compostos comerciais LanziC); casca de camarão, biofertilizante e hidrolisado de peixe foram incorporados a substratos à base de casca de Pinus e de turfa em diferentes concentrações e combinações. Os experimentos foram realizados em propriedade produtora de crisântemo Bola-belga com problemas de Fusarium. Em todos os experimentos o número mínimo de repetições foi de 20 vasos por tratamento. Transcorridas 8, 12, 15 e 20 semanas do transplantio foi avaliada a severidade da doença por uma escala de notas de O para planta sadia a 5 para planta morta. Com os dados foram calculadas as áreas abaixo da curva de progresso da severidade da murcha de Fusarium. Além disso, foram realizadas análises dos atributos químicos e da atividade microbiana dos substratos bem como do desenvolvimento das plantas. O lodo de esgoto, lodo de esgoto compostado e a cama aviária induziram a supressividade do substrato à base de casca se Pinus e de turfa, controlando a murcha de Fusarium. O Lanzi®, também foi supressivo ao patógeno. A casca de camarão e o composto Lanzi® também induziram a supressividade dos substratos. Por outro lado, esterco suíno, torta de mamona, hidrolisado de peixe, quitosana e Trichoderma asperellum não interferiu na supressividade à doença. Substratos obtidos com lodo de esgoto e cama aviária, em mistura ou não, nas concentrações de 10, 20 e 30% (v/v) foram os mais adequados do ponto de vista de indução de supressividade e qualidade do produto, sendo os substratos recomendados para uso pelo agricultor. A supressividade observada nos substratos foi devido à união de características químicas e biológicas obtidas com a introdução das matérias orgânicas. MenosA murcha de Fusarium spp. em crisântemo é responsável por sérios prejuízos à cultura no Brasil. Uma alternativa para o seu controle é o uso de substrato supressivo, o qual pode ser obtido pela adição de fontes de matérias orgânicas. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo desenvolver um substrato supressivo à murcha do Fusarium em crisântemo com a introdução de matéria orgânica aos substratos padrões. Para tanto, lodo de esgoto e lodo de esgoto compostado; torta de mamona; esterco suíno; cama aviária; compostos comerciais LanziC); casca de camarão, biofertilizante e hidrolisado de peixe foram incorporados a substratos à base de casca de Pinus e de turfa em diferentes concentrações e combinações. Os experimentos foram realizados em propriedade produtora de crisântemo Bola-belga com problemas de Fusarium. Em todos os experimentos o número mínimo de repetições foi de 20 vasos por tratamento. Transcorridas 8, 12, 15 e 20 semanas do transplantio foi avaliada a severidade da doença por uma escala de notas de O para planta sadia a 5 para planta morta. Com os dados foram calculadas as áreas abaixo da curva de progresso da severidade da murcha de Fusarium. Além disso, foram realizadas análises dos atributos químicos e da atividade microbiana dos substratos bem como do desenvolvimento das plantas. O lodo de esgoto, lodo de esgoto compostado e a cama aviária induziram a supressividade do substrato à base de casca se Pinus e de turfa, controlando a murcha de Fusarium. O Lanzi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Casca de camarão; Hidrolisado de peixe; Torta de mamona. |
Thesagro: |
Adubo de esgoto; Biofertilizante; Cama de galinheiro; Controle biológico; Crisantemo; Doença de planta; Esterco; Fusarium oxysporum; Matéria orgânica; Murcha de Fusarium; Resíduo orgânico; Substrato de cultura. |
Thesaurus NAL: |
Animal manures; Biofertilizers; Biological control; Chrysanthemum; Fusarium wilt; Organic matter; Sewage sludge. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/149022/1/Pinto-Desenvolvimento.pdf
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Marc: |
LEADER 03468nam a2200397 a 4500 001 1031398 005 2017-07-21 008 2008 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aPINTO, Z. V. 245 $aDesenvolvimento de substrato supressivo à murcha do crisântemo causada por Fusarium oxysporum. 260 $a2008.$c2008 300 $a109p. 500 $aTese (Doutorado em Proteção de Plantas) - Faculdade de Ciências Agronômicas, Unesp, Botucatu. Orientador: Wagner Bettiol, Embrapa Meio Ambiente. 520 $aA murcha de Fusarium spp. em crisântemo é responsável por sérios prejuízos à cultura no Brasil. Uma alternativa para o seu controle é o uso de substrato supressivo, o qual pode ser obtido pela adição de fontes de matérias orgânicas. Dessa forma, o presente trabalho teve por objetivo desenvolver um substrato supressivo à murcha do Fusarium em crisântemo com a introdução de matéria orgânica aos substratos padrões. Para tanto, lodo de esgoto e lodo de esgoto compostado; torta de mamona; esterco suíno; cama aviária; compostos comerciais LanziC); casca de camarão, biofertilizante e hidrolisado de peixe foram incorporados a substratos à base de casca de Pinus e de turfa em diferentes concentrações e combinações. Os experimentos foram realizados em propriedade produtora de crisântemo Bola-belga com problemas de Fusarium. Em todos os experimentos o número mínimo de repetições foi de 20 vasos por tratamento. Transcorridas 8, 12, 15 e 20 semanas do transplantio foi avaliada a severidade da doença por uma escala de notas de O para planta sadia a 5 para planta morta. Com os dados foram calculadas as áreas abaixo da curva de progresso da severidade da murcha de Fusarium. Além disso, foram realizadas análises dos atributos químicos e da atividade microbiana dos substratos bem como do desenvolvimento das plantas. O lodo de esgoto, lodo de esgoto compostado e a cama aviária induziram a supressividade do substrato à base de casca se Pinus e de turfa, controlando a murcha de Fusarium. O Lanzi®, também foi supressivo ao patógeno. A casca de camarão e o composto Lanzi® também induziram a supressividade dos substratos. Por outro lado, esterco suíno, torta de mamona, hidrolisado de peixe, quitosana e Trichoderma asperellum não interferiu na supressividade à doença. Substratos obtidos com lodo de esgoto e cama aviária, em mistura ou não, nas concentrações de 10, 20 e 30% (v/v) foram os mais adequados do ponto de vista de indução de supressividade e qualidade do produto, sendo os substratos recomendados para uso pelo agricultor. A supressividade observada nos substratos foi devido à união de características químicas e biológicas obtidas com a introdução das matérias orgânicas. 650 $aAnimal manures 650 $aBiofertilizers 650 $aBiological control 650 $aChrysanthemum 650 $aFusarium wilt 650 $aOrganic matter 650 $aSewage sludge 650 $aAdubo de esgoto 650 $aBiofertilizante 650 $aCama de galinheiro 650 $aControle biológico 650 $aCrisantemo 650 $aDoença de planta 650 $aEsterco 650 $aFusarium oxysporum 650 $aMatéria orgânica 650 $aMurcha de Fusarium 650 $aResíduo orgânico 650 $aSubstrato de cultura 653 $aCasca de camarão 653 $aHidrolisado de peixe 653 $aTorta de mamona
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