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| Registros recuperados : 4.727 | |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
11/12/2023 |
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Data da última atualização: |
26/04/2024 |
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Autoria: |
PINTO, M. V. P. |
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Afiliação: |
MARCOS VINICIUS PRESTES PINTO. |
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Título: |
Comparação da similaridade florística de fragmentos florestais de várzea no delta do Amazonas. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
2017. |
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Páginas: |
53 f. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Engenharia Florestal) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Waldenei Travassos de Queiroz; Co-orientador: Ademir Roberto Ruschel, Embrapa Amazônia Oriental. |
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Conteúdo: |
As florestas de várzea do estuário amazônico são importantes ecológica e socioeconômica, toda via atividades agrícolas e extrativistas são fatores que contribuem para a degradação desses ambientes. Estudos fitossociológicos são feitos para conhecer a comunidade vegetal do ponto de vista florístico e estrutural as informações sobre fitossociologia são fundamentais para se definirem políticas de conservação, nos programas recuperação de áreas degradadas. O presente trabalho tem como objetivo estratificar em grupos similares, comparar a composição florística e a estrutura visando proporcionar subsídios em programas de recuperação e manejo racional de espécies arbóreas e palmeiras em fragmentos florestais de várzea no Delta do Amazonas. O estudo foi desenvolvido no Delta do Amazonas, floresta de várzea fluvio-marinha do estuário do rio Amazonas e Pará/Tocantins. Nesses locais foram instaladas de modo sistemático parcelas permanentes de 50m x 100m, na ocorrência de dúvidas foram coletadas amostras férteis para verificação no herbário da Embrapa Amazônia Oriental e os indivíduos não identificados foram contabilizados a uma classe denominada “Não identificada”. Os dados foram processados e analisados no software para Manejo de Floresta Tropicais – MFT, da Embrapa Amazônia Oriental, e posteriormente exportados para planilhas eletrônicas do software Microsoft Excel, onde foram feitas as análises complementares. Foram realizadas as análises de Cluster e Discriminantes no Minitab e no SAS, respectivamente, para agrupar os fragmentos em grupos fitosssociológicos similares e testar se foram corretamente classificadas, posteriormente foram obtidos os índices de similaridade, diversidade, equibilidade e riqueza. Os resultados observados para suficiência amostral constataram que 38 parcelas seriam suficientes para a caracterização florística da região deltaica do Amazonas. Para composição florística foram encontradas 284 espécies de arbóreas e palmeiras, das quais a família Fabaceae foi considerada a mais representativa nas comunidades e a família Arecaceae a mais densa. A análise de agrupamento possibilitou formar três grupos distintos de acordo com a composição florística e os valores de cobertura, localizados no rio Pará/Tocantins (grupo A1) e no rio Amazonas (grupo A2 e A3). Foi observado que os níveis de agrupamento do dendrograma são influenciados de forma significativa pela distância entre os fragmentos. Os resultados obtidos na caracterização florística, diversidade, similaridade e análise fitossociológica dos grupos mostrou que, as espécies de maior representatividade de valor de importância dos grupos, Euterpe oleracea, Mora paraensis, e Astrocaryum murumuru foram às espécies com maiores valores de importancia dos grupos A1, A2 e A3, respectivamente, também foi observado que o grupo A1 apresentou maiores índices de diversidade e riqueza, maior taxa homogeneidade de distribuição dos indivíduos entre as espécies, já o grupo A3 obteve destaque em área basal, comparado às outras áreas. Verificou-se também menor diversidade nos fragmentos do rio Amazonas, comparativamente aos do Rio Pará/Tocantins. MenosAs florestas de várzea do estuário amazônico são importantes ecológica e socioeconômica, toda via atividades agrícolas e extrativistas são fatores que contribuem para a degradação desses ambientes. Estudos fitossociológicos são feitos para conhecer a comunidade vegetal do ponto de vista florístico e estrutural as informações sobre fitossociologia são fundamentais para se definirem políticas de conservação, nos programas recuperação de áreas degradadas. O presente trabalho tem como objetivo estratificar em grupos similares, comparar a composição florística e a estrutura visando proporcionar subsídios em programas de recuperação e manejo racional de espécies arbóreas e palmeiras em fragmentos florestais de várzea no Delta do Amazonas. O estudo foi desenvolvido no Delta do Amazonas, floresta de várzea fluvio-marinha do estuário do rio Amazonas e Pará/Tocantins. Nesses locais foram instaladas de modo sistemático parcelas permanentes de 50m x 100m, na ocorrência de dúvidas foram coletadas amostras férteis para verificação no herbário da Embrapa Amazônia Oriental e os indivíduos não identificados foram contabilizados a uma classe denominada “Não identificada”. Os dados foram processados e analisados no software para Manejo de Floresta Tropicais – MFT, da Embrapa Amazônia Oriental, e posteriormente exportados para planilhas eletrônicas do software Microsoft Excel, onde foram feitas as análises complementares. Foram realizadas as análises de Cluster e Discriminantes no Minitab e no ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Análise Estatística Multivariada; Espécies Florestais; Estuário Amazônico; Fitossociologia; Grupamento Florístico. |
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Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aAs florestas de várzea do estuário amazônico são importantes ecológica e socioeconômica, toda via atividades agrícolas e extrativistas são fatores que contribuem para a degradação desses ambientes. Estudos fitossociológicos são feitos para conhecer a comunidade vegetal do ponto de vista florístico e estrutural as informações sobre fitossociologia são fundamentais para se definirem políticas de conservação, nos programas recuperação de áreas degradadas. O presente trabalho tem como objetivo estratificar em grupos similares, comparar a composição florística e a estrutura visando proporcionar subsídios em programas de recuperação e manejo racional de espécies arbóreas e palmeiras em fragmentos florestais de várzea no Delta do Amazonas. O estudo foi desenvolvido no Delta do Amazonas, floresta de várzea fluvio-marinha do estuário do rio Amazonas e Pará/Tocantins. Nesses locais foram instaladas de modo sistemático parcelas permanentes de 50m x 100m, na ocorrência de dúvidas foram coletadas amostras férteis para verificação no herbário da Embrapa Amazônia Oriental e os indivíduos não identificados foram contabilizados a uma classe denominada “Não identificada”. Os dados foram processados e analisados no software para Manejo de Floresta Tropicais – MFT, da Embrapa Amazônia Oriental, e posteriormente exportados para planilhas eletrônicas do software Microsoft Excel, onde foram feitas as análises complementares. Foram realizadas as análises de Cluster e Discriminantes no Minitab e no SAS, respectivamente, para agrupar os fragmentos em grupos fitosssociológicos similares e testar se foram corretamente classificadas, posteriormente foram obtidos os índices de similaridade, diversidade, equibilidade e riqueza. Os resultados observados para suficiência amostral constataram que 38 parcelas seriam suficientes para a caracterização florística da região deltaica do Amazonas. Para composição florística foram encontradas 284 espécies de arbóreas e palmeiras, das quais a família Fabaceae foi considerada a mais representativa nas comunidades e a família Arecaceae a mais densa. A análise de agrupamento possibilitou formar três grupos distintos de acordo com a composição florística e os valores de cobertura, localizados no rio Pará/Tocantins (grupo A1) e no rio Amazonas (grupo A2 e A3). Foi observado que os níveis de agrupamento do dendrograma são influenciados de forma significativa pela distância entre os fragmentos. Os resultados obtidos na caracterização florística, diversidade, similaridade e análise fitossociológica dos grupos mostrou que, as espécies de maior representatividade de valor de importância dos grupos, Euterpe oleracea, Mora paraensis, e Astrocaryum murumuru foram às espécies com maiores valores de importancia dos grupos A1, A2 e A3, respectivamente, também foi observado que o grupo A1 apresentou maiores índices de diversidade e riqueza, maior taxa homogeneidade de distribuição dos indivíduos entre as espécies, já o grupo A3 obteve destaque em área basal, comparado às outras áreas. Verificou-se também menor diversidade nos fragmentos do rio Amazonas, comparativamente aos do Rio Pará/Tocantins.
653 $aAnálise Estatística Multivariada
653 $aEspécies Florestais
653 $aEstuário Amazônico
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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