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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
26/08/2008 |
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Data da última atualização: |
02/01/2020 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
MENEZES, D. R.; PEREIRA, L. G. R.; ARAUJO, G. G. L. de; CHAGAS, E. C. de O.; JESUS, L. S. de; TOSTO, M. S. |
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Afiliação: |
Daniel Ribeiro Menezes, FAPESB/UFBA, FAPESB/UFBA; LUIZ GUSTAVO RIBEIRO PEREIRA, CPATSA; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; Ellio Celestino de Oliveira Chagas, Escola Agrotécnica Federal-BA; Laécio Souza de Jesus, CEFER/Petrolina-PE; Manuela Silva Libânio Tosto, FAPESQ. |
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Título: |
Degradabilidade ruminal do feno de mamona, pinhão manso e maniçoba. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Biotecnologia e sustentabilidade: anais. Lavras: UFLA: SBZ, 2008. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho objetivou determinar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra detergente neutro (FDN) do feno das folhas da mamona cv. Sertaneja, mamona cv. Paraguaçu, pinhão manso e feno de maniçoba. Foram utilizados três ovinos SRD com peso vivo médio de 40 kg, fistulados no rúmen. Os tempos de incubação foram 0, 6, 12, 24, 48 e 96 horas. O feno de pinhão manso apresentou teor de proteína bruta de 10,3 %, valor inferior ao das outras euforbiáceas testadas. As duas mamonas apresentaram menores valores percentuais de componentes fibrosos (27,4 e 27,6 %). Não houve diferença entre os valores das frações da MS solúveis em água ?a? das euforbiáceas estudadas. O feno de maniçoba apresentou para a fração ?b? o valor de 55,3%, menor quando comparado às outras plantas. O feno de pinhão manso apresentou menor coeficiente ?c? da MS dentre os fenos testados (1,4 %/h) e a mamona sertaneja o maior valor (2,2 %/h). O feno do pinhão manso e o de maniçoba apresentaram coeficientes ?c? da PB e da FDN de 3,7 e 2,2 %/h respectivamente sendo os maiores comparados às outras euforbiáceas. O feno de maniçoba apresentou DP e DE da MS inferiores aos outros alimentos. As mamonas obtiveram DP e DE da PB semelhantes e superiores aos outros fenos. Já o pinhão manso apresentou DP e DE da FDN superiores aos outros alimentos. As composições bromatológicas bem como as características de cinética de degradação dos fenos das mamonas e pinhão manso as qualificam como opção forrageira a serem melhores estudadas. MenosEste trabalho objetivou determinar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra detergente neutro (FDN) do feno das folhas da mamona cv. Sertaneja, mamona cv. Paraguaçu, pinhão manso e feno de maniçoba. Foram utilizados três ovinos SRD com peso vivo médio de 40 kg, fistulados no rúmen. Os tempos de incubação foram 0, 6, 12, 24, 48 e 96 horas. O feno de pinhão manso apresentou teor de proteína bruta de 10,3 %, valor inferior ao das outras euforbiáceas testadas. As duas mamonas apresentaram menores valores percentuais de componentes fibrosos (27,4 e 27,6 %). Não houve diferença entre os valores das frações da MS solúveis em água ?a? das euforbiáceas estudadas. O feno de maniçoba apresentou para a fração ?b? o valor de 55,3%, menor quando comparado às outras plantas. O feno de pinhão manso apresentou menor coeficiente ?c? da MS dentre os fenos testados (1,4 %/h) e a mamona sertaneja o maior valor (2,2 %/h). O feno do pinhão manso e o de maniçoba apresentaram coeficientes ?c? da PB e da FDN de 3,7 e 2,2 %/h respectivamente sendo os maiores comparados às outras euforbiáceas. O feno de maniçoba apresentou DP e DE da MS inferiores aos outros alimentos. As mamonas obtiveram DP e DE da PB semelhantes e superiores aos outros fenos. Já o pinhão manso apresentou DP e DE da FDN superiores aos outros alimentos. As composições bromatológicas bem como as características de cinética de degradação dos fenos das mamonas e pinhão manso as qualificam como opção for... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Alimentos alternativos; Degradabilidade ruminal; Semi-árido. |
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Thesagro: |
Feno; Mamona; Maniçoba; Matéria Seca; Ovino; Proteína Bruta. |
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Thesaurus Nal: |
Biodiesel; Castor beans; Hay; Sheep. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/38487/1/OPB1828.pdf
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Marc: |
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100 1 $aMENEZES, D. R.
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260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 45., 2008, Lavras. Biotecnologia e sustentabilidade: anais. Lavras: UFLA: SBZ$c2008
300 $c1 CD-ROM.
520 $aEste trabalho objetivou determinar a degradabilidade ruminal da matéria seca (MS), proteína bruta (PB) e fibra detergente neutro (FDN) do feno das folhas da mamona cv. Sertaneja, mamona cv. Paraguaçu, pinhão manso e feno de maniçoba. Foram utilizados três ovinos SRD com peso vivo médio de 40 kg, fistulados no rúmen. Os tempos de incubação foram 0, 6, 12, 24, 48 e 96 horas. O feno de pinhão manso apresentou teor de proteína bruta de 10,3 %, valor inferior ao das outras euforbiáceas testadas. As duas mamonas apresentaram menores valores percentuais de componentes fibrosos (27,4 e 27,6 %). Não houve diferença entre os valores das frações da MS solúveis em água ?a? das euforbiáceas estudadas. O feno de maniçoba apresentou para a fração ?b? o valor de 55,3%, menor quando comparado às outras plantas. O feno de pinhão manso apresentou menor coeficiente ?c? da MS dentre os fenos testados (1,4 %/h) e a mamona sertaneja o maior valor (2,2 %/h). O feno do pinhão manso e o de maniçoba apresentaram coeficientes ?c? da PB e da FDN de 3,7 e 2,2 %/h respectivamente sendo os maiores comparados às outras euforbiáceas. O feno de maniçoba apresentou DP e DE da MS inferiores aos outros alimentos. As mamonas obtiveram DP e DE da PB semelhantes e superiores aos outros fenos. Já o pinhão manso apresentou DP e DE da FDN superiores aos outros alimentos. As composições bromatológicas bem como as características de cinética de degradação dos fenos das mamonas e pinhão manso as qualificam como opção forrageira a serem melhores estudadas.
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700 1 $aCHAGAS, E. C. de O.
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700 1 $aTOSTO, M. S.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Caprinos e Ovinos. Para informações adicionais entre em contato com cnpc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
28/04/2020 |
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Data da última atualização: |
10/08/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
A - 2 |
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Autoria: |
PINTO, P. H. N.; BALARO, M. F. A.; SARAIVA, H. F. R. de A.; BRAIR, V. L.; ALFRADIQUE, V. A. P.; CÔRTESA, L. R.; COSENTINO, I. O.; SOUZA-FABJANA, J. M. G.; FONSECA, J. F. da; BRANDÃO, F. Z. |
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Afiliação: |
PEDRO HENRIQUE NICOLAU PINTO, Universidade Federal Fluminense; MARIO FELIPE ALVAREZ BALARO, Universidade Federal Fluminense; HELENA FABIANA REIS DE ALMEIDA SARAIVA, Universidade Federal Fluminense; VIVIANE LOPES BRAIR, Universidade Federal Fluminense; VIVIAN ANGÉLICO PEREIRA ALFRADIQUE, Universidade Federal Fluminense; LUANA RANGEL CÔRTESA, Universidade Federal Fluminense; ISABEL OLIVEIRA COSENTINO, Universidade Federal Fluminense; JOANNA MARIA GONCALVES SOUZA-FABJANA; JEFERSON FERREIRA DA FONSECA, CNPC; FELIPE ZANDONADI BRANDÃO, Universidade Federal Fluminense. |
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Título: |
Successive in vivo embryo production in Santa Inês sheep. |
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Ano de publicação: |
2020 |
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Fonte/Imprenta: |
Animal Production Science, v. 60, n. 4, p. 497-502, Dec. 2020. |
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DOI: |
https://doi.org/10.1071/AN18740 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
Abstract: Context. In vivoembryo production, also called multiple ovulation and embryo transfer, can accelerate genetic gain, andthus improve animal production. However, there are issues limiting a wider use of this biotechnology in sheep livestock.Aims.This study aimed to determine (1) whether a previous response to superovulation (SOV) can be used as a criterionto select ewes forin vivoembryo production, (2) whether the intensity of the SOV response (number of corpora lutea, CL)can affect the embryo recovery rate, and (3) whether the number of CL quantified by colour Doppler ultrasonography can beused to calculate the recovery rate.Methods.Twenty-five Santa Inês ewes underwent SOV three times (SOV1, SOV2 and SOV3), with 200 mg FSH andnatural mating. The number of CL after each SOV was determined by laparoscopy and by colour Doppler ultrasonography.Key results.The number of CL significantly decreased (P<0.05) after SOV1 (7.54.8) to 3.05.0 at SOV 2 and2.23.5 at SOV3. Strong correlations were observed between SOV2 and SOV3 in terms of numbers of CL (r= 0.86,r2= 0.74;P<0.0001) and viable embryos (r= 0.79,r2= 0.63;P<00001). However, no correlations were observed betweenSOV1 and SOV2 or between SOV1 and SOV3. Recovery rate did not differ with the intensity of the SOV response(6, 7?10,>10 CL) or between the methods used to quantify CL.Conclusions.Ewes did not show the same pattern of response when submitted to successive FSH-based SOV. Theintensity of the SOV response did not affect the recovery rate, and the number of CL estimated by colour Dopplerultrasonography can be used to calculate the recovery rate.Implications.Selecting sheep embryo donors by a previous SOV response is not always feasible. The recovery rate ishomogeneous and it is not affected by the intensity of the SOV response. A nonsurgical technique can be used to assess therecovery rate, improving animal welfare in MOET programs. MenosAbstract: Context. In vivoembryo production, also called multiple ovulation and embryo transfer, can accelerate genetic gain, andthus improve animal production. However, there are issues limiting a wider use of this biotechnology in sheep livestock.Aims.This study aimed to determine (1) whether a previous response to superovulation (SOV) can be used as a criterionto select ewes forin vivoembryo production, (2) whether the intensity of the SOV response (number of corpora lutea, CL)can affect the embryo recovery rate, and (3) whether the number of CL quantified by colour Doppler ultrasonography can beused to calculate the recovery rate.Methods.Twenty-five Santa Inês ewes underwent SOV three times (SOV1, SOV2 and SOV3), with 200 mg FSH andnatural mating. The number of CL after each SOV was determined by laparoscopy and by colour Doppler ultrasonography.Key results.The number of CL significantly decreased (P<0.05) after SOV1 (7.54.8) to 3.05.0 at SOV 2 and2.23.5 at SOV3. Strong correlations were observed between SOV2 and SOV3 in terms of numbers of CL (r= 0.86,r2= 0.74;P<0.0001) and viable embryos (r= 0.79,r2= 0.63;P<00001). However, no correlations were observed betweenSOV1 and SOV2 or between SOV1 and SOV3. Recovery rate did not differ with the intensity of the SOV response(6, 7?10,>10 CL) or between the methods used to quantify CL.Conclusions.Ewes did not show the same pattern of response when submitted to successive FSH-based SOV. Theintensity of the SOV response did not aff... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
MOET; Ovarian superstimulation. |
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Thesagro: |
Corpo Lúteo; Melhoramento Genético Animal; Ovino; Reprodução Animal; Superovulação; Transferência de Embrião. |
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Thesaurus NAL: |
Animal reproduction; Breeding and Genetic Improvement; Corpus luteum; Embryo transfer; Ewes; Superovulation. |
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Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
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Marc: |
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024 7 $ahttps://doi.org/10.1071/AN18740$2DOI
100 1 $aPINTO, P. H. N.
245 $aSuccessive in vivo embryo production in Santa Inês sheep.$h[electronic resource]
260 $c2020
520 $aAbstract: Context. In vivoembryo production, also called multiple ovulation and embryo transfer, can accelerate genetic gain, andthus improve animal production. However, there are issues limiting a wider use of this biotechnology in sheep livestock.Aims.This study aimed to determine (1) whether a previous response to superovulation (SOV) can be used as a criterionto select ewes forin vivoembryo production, (2) whether the intensity of the SOV response (number of corpora lutea, CL)can affect the embryo recovery rate, and (3) whether the number of CL quantified by colour Doppler ultrasonography can beused to calculate the recovery rate.Methods.Twenty-five Santa Inês ewes underwent SOV three times (SOV1, SOV2 and SOV3), with 200 mg FSH andnatural mating. The number of CL after each SOV was determined by laparoscopy and by colour Doppler ultrasonography.Key results.The number of CL significantly decreased (P<0.05) after SOV1 (7.54.8) to 3.05.0 at SOV 2 and2.23.5 at SOV3. Strong correlations were observed between SOV2 and SOV3 in terms of numbers of CL (r= 0.86,r2= 0.74;P<0.0001) and viable embryos (r= 0.79,r2= 0.63;P<00001). However, no correlations were observed betweenSOV1 and SOV2 or between SOV1 and SOV3. Recovery rate did not differ with the intensity of the SOV response(6, 7?10,>10 CL) or between the methods used to quantify CL.Conclusions.Ewes did not show the same pattern of response when submitted to successive FSH-based SOV. Theintensity of the SOV response did not affect the recovery rate, and the number of CL estimated by colour Dopplerultrasonography can be used to calculate the recovery rate.Implications.Selecting sheep embryo donors by a previous SOV response is not always feasible. The recovery rate ishomogeneous and it is not affected by the intensity of the SOV response. A nonsurgical technique can be used to assess therecovery rate, improving animal welfare in MOET programs.
650 $aAnimal reproduction
650 $aBreeding and Genetic Improvement
650 $aCorpus luteum
650 $aEmbryo transfer
650 $aEwes
650 $aSuperovulation
650 $aCorpo Lúteo
650 $aMelhoramento Genético Animal
650 $aOvino
650 $aReprodução Animal
650 $aSuperovulação
650 $aTransferência de Embrião
653 $aMOET
653 $aOvarian superstimulation
700 1 $aBALARO, M. F. A.
700 1 $aSARAIVA, H. F. R. de A.
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773 $tAnimal Production Science$gv. 60, n. 4, p. 497-502, Dec. 2020.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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