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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
20/12/2019 |
Data da última atualização: |
13/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
SCHIEDECK, G.; PASINI, A.; ALVES, P. R. L.; NIVA, C. C.; CANTELLI, K. B.; BUCH, A. C.; BROWN, G. G.; MARTIN, J. D. |
Afiliação: |
GUSTAVO SCHIEDECK, CPACT; Amarildo Pasini, UEL; Paulo Roger Lopes Alves, Universidade Federal da Fronteira Sul; CINTIA CARLA NIVA, CPAC; Katy Boniza Cantelli, Bióloga, mestre em Ciência do Solo; Andressa Cristhy Buch, Pós-doutoranda na Universidade Federal Fluminense; GEORGE GARDNER BROWN, CNPF; Jorge Domínguez Martin, Universidade de Vigo. |
Título: |
Criação e manutenção dos organismos. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: NIVA, C. C.; BROWN, G. G. (Ed.). Ecotoxicologia terrestre: métodos e aplicações dos ensaios com oligoquetas. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 4, p. 81-132. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Neste capítulo, são detalhadas as características morfológicas que podem ser usadas
para identificar tanto as espécies padrão quanto as demais espécies recomendadas de minhocas e enquitreídeos, bem como os métodos mais indicados de
criação e manutenção em condições de laboratório para os ensaios ecotoxicológicos. |
Palavras-Chave: |
Enquitreídeos. |
Thesagro: |
Minhoca. |
Thesaurus Nal: |
Amynthas gracilis; Eudrilus eugeniae; Perionyx excavatus; Pontoscolex corethrurus. |
Categoria do assunto: |
S Ciências Biológicas |
Marc: |
LEADER 01186naa a2200277 a 4500 001 2118628 005 2020-01-13 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSCHIEDECK, G. 245 $aCriação e manutenção dos organismos.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aNeste capítulo, são detalhadas as características morfológicas que podem ser usadas para identificar tanto as espécies padrão quanto as demais espécies recomendadas de minhocas e enquitreídeos, bem como os métodos mais indicados de criação e manutenção em condições de laboratório para os ensaios ecotoxicológicos. 650 $aAmynthas gracilis 650 $aEudrilus eugeniae 650 $aPerionyx excavatus 650 $aPontoscolex corethrurus 650 $aMinhoca 653 $aEnquitreídeos 700 1 $aPASINI, A. 700 1 $aALVES, P. R. L. 700 1 $aNIVA, C. C. 700 1 $aCANTELLI, K. B. 700 1 $aBUCH, A. C. 700 1 $aBROWN, G. G. 700 1 $aMARTIN, J. D. 773 $tIn: NIVA, C. C.; BROWN, G. G. (Ed.). Ecotoxicologia terrestre: métodos e aplicações dos ensaios com oligoquetas. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 4, p. 81-132.
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Registro original: |
Embrapa Cerrados (CPAC) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Solos. |
Data corrente: |
22/11/2017 |
Data da última atualização: |
11/11/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
LOPES, I. M.; PINHEIRO, E. F. M.; LIMA, E.; CEDDIA, M. B.; CAMPOS, D. V. B. de; ALVES, B. J. R. |
Afiliação: |
IARA MARIA LOPES, UFRRJ; ÉRIKA FLÁVIA M. PINHEIRO, UFRRJ; EDUARDO LIMA, UFRRJ; MARCOS BACIS CEDDIA, UFRRJ; DAVID VILAS BOAS DE CAMPOS, CNPS; BRUNO JOSE RODRIGUES ALVES, CNPAB. |
Título: |
Emissões de N2O em solos sob cultivo de cana-de-açúcar no Bioma Mata Atlântica: efeito dos sistemas de colheita e da adubação com vinhaça. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Virtual de Química, Niterói, v. 9, n. 5, p. 1930-1943, set./out. 2017. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.21577/1984-6835.20170113 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A conversão de áreas sob vegetação natural para áreas agrícolas é uma das maiores fontes de emissão de gases de efeito estufa (GEE). O motivo do aumento da emissão de GEE não é somente devido a perda da biomassa vegetal decorrente da queima e preparo das áreas para o plantio, mas também pela maior decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) decorrente das práticas de manejo agrícola (fertilização, irrigação, queima de resíduos culturais e mecanização). O objetivo deste estudo foi quantificar o fluxo do gás óxido nitroso (N2O) em duas áreas tradicionais de cultivo de cana-de-açúcar, uma com diferentes manejos da palhada perante a colheita (cana queimada e cana crua) em Linhares (ES) e outra área com diferentes manejos de adubação (com e sem aplicação de vinhaça) em Campos dos Goytacazes (RJ), ambas inseridas no bioma Mata Atlântica do Brasil. O experimento conduzido em Linhares, avaliado em outubro 2007 na área experimental na Usina LAGRISA teve como tratamentos: corte da cana após a queima da palhada (cana queimada) e corte da cana sem a queima da palhada (cana crua) e com distribuição da palha na superfície do solo. Já no experimento conduzido em Campos dos Goytacazes, avaliado em julho de 2008 os tratamentos consistiram de cana sem adubação de vinhaça e cana com adubação de vinhaça (dose única de 150 m3 ha-1). As avaliações das emissões de N2O foram realizadas com câmaras estáticas com seis repetições por tratamento em ambas as áreas de estudo. Os valores de fluxo de N2O em Linhares não foram elevados, apresentando uma média semanal de 1,91 e 2,87 ug m-2 h-1 para os sistemas cana queimada e cana crua, respectivamente. A maior perda de N2O para a atmosfera ocorreu de forma decrescente a partir de dois dias após a adubação nitrogenada aliada à cobertura dos resíduos no sistema cana crua. Já na área experimental de Campos dos Goytacazes, a aplicação de vinhaça potencializou o fluxo de N2O apresentando valores elevados (195 ug m-2 h-1) cinco horas após a adubação. O tratamento sem aplicação de vinhaça apresentou valores de fluxo próximos a zero (0,4 ug m-2 h-1), na mesma coleta. Após quatro dias da adubação com vinhaça não houve mais diferença no fluxo de N2O entre os tratamentos avaliados. A quantidade de matéria orgânica facilmente assimilável para os microrganismos do solo, o aumento da umidade do solo devido à adição da vinhaça e a precipitação ocorrida logo após a adubação foram, provavelmente, as variáveis mais importantes no controle e na magnitude das emissões de N2O. MenosA conversão de áreas sob vegetação natural para áreas agrícolas é uma das maiores fontes de emissão de gases de efeito estufa (GEE). O motivo do aumento da emissão de GEE não é somente devido a perda da biomassa vegetal decorrente da queima e preparo das áreas para o plantio, mas também pela maior decomposição da matéria orgânica do solo (MOS) decorrente das práticas de manejo agrícola (fertilização, irrigação, queima de resíduos culturais e mecanização). O objetivo deste estudo foi quantificar o fluxo do gás óxido nitroso (N2O) em duas áreas tradicionais de cultivo de cana-de-açúcar, uma com diferentes manejos da palhada perante a colheita (cana queimada e cana crua) em Linhares (ES) e outra área com diferentes manejos de adubação (com e sem aplicação de vinhaça) em Campos dos Goytacazes (RJ), ambas inseridas no bioma Mata Atlântica do Brasil. O experimento conduzido em Linhares, avaliado em outubro 2007 na área experimental na Usina LAGRISA teve como tratamentos: corte da cana após a queima da palhada (cana queimada) e corte da cana sem a queima da palhada (cana crua) e com distribuição da palha na superfície do solo. Já no experimento conduzido em Campos dos Goytacazes, avaliado em julho de 2008 os tratamentos consistiram de cana sem adubação de vinhaça e cana com adubação de vinhaça (dose única de 150 m3 ha-1). As avaliações das emissões de N2O foram realizadas com câmaras estáticas com seis repetições por tratamento em ambas as áreas de estudo. Os valores de fluxo de N2... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Emissão de gases de efeito estufa; Manejo da palha da cana; Óxido nitroso. |
Thesagro: |
Vinhaça. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/167307/1/2017-039.pdf
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Marc: |
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