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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/08/2016 |
Data da última atualização: |
15/08/2016 |
Autoria: |
LIMA, A. R.; SOUZA, D. C. de; CARMO, D. C. do; SANTOS, J. T.; BRANCO, E. |
Afiliação: |
ANA R. LIMA, LaPMA/UFRA; DAMÁZIO C. DE SOUZA, LaPMA/UFRA; DAIENE C. DO CARMO; JULIANA T. SANTOS; ÉRIKA BRANCO, LaPMA/UFRA. |
Título: |
Ramos colaterais do arco aórtico e suas principais ramificações no cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v.36, n. 7, p. 647-651, jul. 2016. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) pertence à família Canidae, encontra-se amplamente distribuído pela América do Sul. Devido à escassez literária a respeito da morfologia desta espécie objetivamos colaborar com o conhecimento da anatomia do arco aórtico e seus ramos colaterais. Foram estudados quatro animais, sendo 2 machos e 2 fêmeas oriundos da Mina de Bauxita, Paragominas, Pará, Brasil/Terra Ltda, sob autorização da SEMA-PA nº 455/2009, que morreram por causas naturais. O sistema arterial foi preenchido com látex corado em vermelho e fixado em solução aquosa de formoldeído 10%. O arco aórtico de Cerdocyon thous apresentou em sua origem apenas dois vasos, o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. Do tronco braquiocefálico originou-se o tronco bicarotídeo, que se bifurcou nas artérias carótidas comum direita e esquerda, e artéria subclávia direita. Das artérias subclávias ocorreu a formação do tronco costocervical, artéria vertebral, artéria torácica interna, artéria cervical superficial e ao atingir o espaço axilar passa a ser chamada de artéria axilar em ambos os antímeros. Concluímos que o arco aórtico de Cerdocyon thous é similar ao de outros animais domésticos com relação ao número de ramificações em sua origem. |
Palavras-Chave: |
Aortica arch; Arco aórtico; Cachorro-do-mato; Crab-eating fox; Morfologia; Morphology. |
Thesaurus Nal: |
Cerdocyon thous. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/146401/1/Ramos-colaterais-do-arco.pdf
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Marc: |
LEADER 02043naa a2200253 a 4500 001 2050907 005 2016-08-15 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, A. R. 245 $aRamos colaterais do arco aórtico e suas principais ramificações no cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). 260 $c2016 520 $aO cachorro-do-mato (Cerdocyon thous) pertence à família Canidae, encontra-se amplamente distribuído pela América do Sul. Devido à escassez literária a respeito da morfologia desta espécie objetivamos colaborar com o conhecimento da anatomia do arco aórtico e seus ramos colaterais. Foram estudados quatro animais, sendo 2 machos e 2 fêmeas oriundos da Mina de Bauxita, Paragominas, Pará, Brasil/Terra Ltda, sob autorização da SEMA-PA nº 455/2009, que morreram por causas naturais. O sistema arterial foi preenchido com látex corado em vermelho e fixado em solução aquosa de formoldeído 10%. O arco aórtico de Cerdocyon thous apresentou em sua origem apenas dois vasos, o tronco braquiocefálico e a artéria subclávia esquerda. Do tronco braquiocefálico originou-se o tronco bicarotídeo, que se bifurcou nas artérias carótidas comum direita e esquerda, e artéria subclávia direita. Das artérias subclávias ocorreu a formação do tronco costocervical, artéria vertebral, artéria torácica interna, artéria cervical superficial e ao atingir o espaço axilar passa a ser chamada de artéria axilar em ambos os antímeros. Concluímos que o arco aórtico de Cerdocyon thous é similar ao de outros animais domésticos com relação ao número de ramificações em sua origem. 650 $aCerdocyon thous 653 $aAortica arch 653 $aArco aórtico 653 $aCachorro-do-mato 653 $aCrab-eating fox 653 $aMorfologia 653 $aMorphology 700 1 $aSOUZA, D. C. de 700 1 $aCARMO, D. C. do 700 1 $aSANTOS, J. T. 700 1 $aBRANCO, E. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF$gv.36, n. 7, p. 647-651, jul. 2016.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agrossilvipastoril. Para informações adicionais entre em contato com cpamt.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
25/11/2018 |
Data da última atualização: |
25/11/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CAVALIERI, S. D.; RAMOS JUNIOR, E. U.; IKEDA, F. S.; FARIAS NETO, A. L. de; CAVALCANTE, B. R.; POLTRONIERI, F.; MUSSKOPF, J. I.; SILVA, A. J.; METZ, L. H.; LUZ, K. W.; SILVA, T. A. A.; KONZEN, L. M.; PEZZINI, A. L. |
Afiliação: |
SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; EDISON ULISSES RAMOS JUNIOR, CNPSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT; AUSTECLINIO LOPES DE FARIAS NETO, CPAMT; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; UFMT, SINOP; IFMT, SÃO VICENTE. |
Título: |
Produtividade de grãos em função de períodos de dessecação pré-colheita de cultivares de soja. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 8., 2018, Goiânia. Inovação, tecnologias digitais e sustentabilidade da soja: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2018. |
Páginas: |
p. 287-289. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dessecação pré-colheita é uma prática adotada pelos sojicultores do Brasil para antecipar a colheita da soja e tem como vantagens a uniformidade de maturação, a dessecação de plantas daninhas adultas, a eliminação de plantas daninhas jovens, o transporte de grãos com menos impurezas, entre outros aspectos (Inoue, 2012). Além disso, pode contribuir para a implantação da cultura em sucessão dentro do período ideal recomendado para a região, sobretudo em casos de atraso da semeadura da oleaginosa. O processo de maturação da semente de uma planta compreende uma série de alterações morfológicas, fisiológicas e funcionais que ocorrem a partir da fertilização do óvulo, prosseguindo até o momento em que as sementes estão em condições para a colheita (Delouche, 1971). Durante o processo de formação e maturação das sementes, são verificadas alterações na massa da matéria seca, teor de umidade, tamanho, germinação e vigor, sendo a maior qualidade fisiológica observada no estádio denominado maturidade fisiológica (Carvalho & Nakagawa, 2000). A maturidade fisiológica caracteriza o momento em que a semente não depende mais fisiologicamente da planta e passa a sofrer maior influência das condições ambientais (Marcos Filho, 1986). Assim, a dessecação pré-colheita deve ser realizada a partir do estádio fenológico de maturação fisiológica, momento esse que coincide com o máximo acúmulo de massa de matéria seca (estádio R 7) (Fehr & Caviness, 1977; Ritchie et al., 1982). |
Thesagro: |
Grão; Pré-Colheita; Produção de Sementes; Produtividade; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Grains; Preharvest treatment; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02675naa a2200373 a 4500 001 2100013 005 2018-11-25 008 2018 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAVALIERI, S. D. 245 $aProdutividade de grãos em função de períodos de dessecação pré-colheita de cultivares de soja.$h[electronic resource] 260 $c2018 300 $ap. 287-289. 520 $aA dessecação pré-colheita é uma prática adotada pelos sojicultores do Brasil para antecipar a colheita da soja e tem como vantagens a uniformidade de maturação, a dessecação de plantas daninhas adultas, a eliminação de plantas daninhas jovens, o transporte de grãos com menos impurezas, entre outros aspectos (Inoue, 2012). Além disso, pode contribuir para a implantação da cultura em sucessão dentro do período ideal recomendado para a região, sobretudo em casos de atraso da semeadura da oleaginosa. O processo de maturação da semente de uma planta compreende uma série de alterações morfológicas, fisiológicas e funcionais que ocorrem a partir da fertilização do óvulo, prosseguindo até o momento em que as sementes estão em condições para a colheita (Delouche, 1971). Durante o processo de formação e maturação das sementes, são verificadas alterações na massa da matéria seca, teor de umidade, tamanho, germinação e vigor, sendo a maior qualidade fisiológica observada no estádio denominado maturidade fisiológica (Carvalho & Nakagawa, 2000). A maturidade fisiológica caracteriza o momento em que a semente não depende mais fisiologicamente da planta e passa a sofrer maior influência das condições ambientais (Marcos Filho, 1986). Assim, a dessecação pré-colheita deve ser realizada a partir do estádio fenológico de maturação fisiológica, momento esse que coincide com o máximo acúmulo de massa de matéria seca (estádio R 7) (Fehr & Caviness, 1977; Ritchie et al., 1982). 650 $aGrains 650 $aPreharvest treatment 650 $aSoybeans 650 $aGrão 650 $aPré-Colheita 650 $aProdução de Sementes 650 $aProdutividade 650 $aSoja 700 1 $aRAMOS JUNIOR, E. U. 700 1 $aIKEDA, F. S. 700 1 $aFARIAS NETO, A. L. de 700 1 $aCAVALCANTE, B. R. 700 1 $aPOLTRONIERI, F. 700 1 $aMUSSKOPF, J. I. 700 1 $aSILVA, A. J. 700 1 $aMETZ, L. H. 700 1 $aLUZ, K. W. 700 1 $aSILVA, T. A. A. 700 1 $aKONZEN, L. M. 700 1 $aPEZZINI, A. L. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 8., 2018, Goiânia. Inovação, tecnologias digitais e sustentabilidade da soja: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2018.
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Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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