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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
12/01/2010 |
Data da última atualização: |
29/06/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
OLIVEIRA, A. M. G.; DINIZ, M. de S.; PEREIRA, N. L.; OLIVEIRA, J. L. de. |
Afiliação: |
Arlene Maria Gomes Oliveira, CNPMF; Mauto de Souza Diniz, CNPMF; Nelson Luz Pereira, EBDA; Jackson Lopes de Oliveira Pesquisador aposentado, CENARGEN. |
Título: |
Variedades de mandioca são avaliadas com agricultores familiares de Guaratinga, no Extremo Sul da Bahia. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: PORTAL DO AGRONEGÓCIO. Agronegócio: artigos. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Apesar de a mandioca ser a base alimentar de grande parte da população brasileira, a produtividade média nacional está abaixo do potencial da cultura, tendo sido estimada em 2007 em torno de 14 t ha1 (IBGE, 2009). A Bahia ocupa o primeiro lugar na produção de mandioca e apresenta uma produtividade média de 13,2 t ha1. O Estado do Paraná, embora apresente área bem inferior à colhida na Bahia (menos da metade), no ano de 2007 está posicionado como segundo produtor nacional, apresentando uma produtividade média de 22,4 t ha1. Os municípios do Extremo Sul da Bahia, a exemplo de Guaratinga, encontram-se em uma situação inferior à média nacional, com rendimentos em torno de 12 t ha1. No Extremo Sul da Bahia, a maioria dos plantios foi estabelecido com as variedades de mandioca brava Milagrosa e Caravela. Em trabalhos de introdução de variedades junto a assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) nos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, as variedades introduzidas apresentaram bom desenvolvimento na região e ótima aceitação pelos agricultores. O uso de variedades melhoradas e adaptadas às condições edafoclimáticas locais é um dos meios para se promover a melhoria do sistema de produção da cultura e aumentar o rendimento da mandioca na região. Este trabalho objetiva avaliar o comportamento de variedades locais e introduzidas de mandioca brava com os agricultores familiares do projeto de assentamento Lajedo Bonito, situado em Guaratinga, município do Extremo Sul da Bahia. Em setembro de 2006, no município de Guaratinga, no projeto de assentamento Lajedo Bonito, foi instalado um experimento para testar diferentes variedades de mandioca brava. As variedades de mandioca brava testadas foram a Maraú, Platina, Cigana Preta, Crioula, Amansa Burro, Diamante, Mestiça, Salangor Preta, Irará (introduzidas pela Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical), Itapicuru, Piriquitinha, Pretinha e Caravela (coletadas na região pelos agricultores). Foram realizados os tratos culturais preconizados para região, com adubação baseada na análise de solo. Aos sete meses foram avaliados o estande e a altura de plantas. Em outubro de 2007, junto com os agricultores, foi realizada a colheita do experimento, na qual foram avaliados a altura de plantas, o peso de parte aérea, o peso de raiz, o rendimento em amido e a preferência pelas raízes na colheita (realizada com cinco agricultores individualmente). Aos dados foi aplicada a análise de variância e, em seguida, as médias foram comparadas por meio do teste de Scott & Knott a 5% de probabilidade. Considerando o desenvolvimento das plantas, aos sete meses de idade, as variedades Cigana Preta, Crioula, Mestiça, Irará e Itapicuru apresentaram as maiores alturas, que variaram de 2,50 a 2,62 m, enquanto as demais apresentaram alturas variando de 2,25 a 1,77 m. MenosApesar de a mandioca ser a base alimentar de grande parte da população brasileira, a produtividade média nacional está abaixo do potencial da cultura, tendo sido estimada em 2007 em torno de 14 t ha1 (IBGE, 2009). A Bahia ocupa o primeiro lugar na produção de mandioca e apresenta uma produtividade média de 13,2 t ha1. O Estado do Paraná, embora apresente área bem inferior à colhida na Bahia (menos da metade), no ano de 2007 está posicionado como segundo produtor nacional, apresentando uma produtividade média de 22,4 t ha1. Os municípios do Extremo Sul da Bahia, a exemplo de Guaratinga, encontram-se em uma situação inferior à média nacional, com rendimentos em torno de 12 t ha1. No Extremo Sul da Bahia, a maioria dos plantios foi estabelecido com as variedades de mandioca brava Milagrosa e Caravela. Em trabalhos de introdução de variedades junto a assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) nos municípios de Porto Seguro e Santa Cruz Cabrália, as variedades introduzidas apresentaram bom desenvolvimento na região e ótima aceitação pelos agricultores. O uso de variedades melhoradas e adaptadas às condições edafoclimáticas locais é um dos meios para se promover a melhoria do sistema de produção da cultura e aumentar o rendimento da mandioca na região. Este trabalho objetiva avaliar o comportamento de variedades locais e introduzidas de mandioca brava com os agricultores familiares do projeto de assentamento Lajedo Bonito, situado em Guaratinga, m... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agricultura Familiar; Mandioca; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
29/12/2021 |
Data da última atualização: |
29/12/2021 |
Autoria: |
SILVA, J. D. G. da; GALON, L.; PAWELKIEWICZ, R.; FRANCESCHETTI, M. B.; PORTES, J. C.; ROSSETTO, E. R. de O.; PERIN, G. F.; MÜLLER, C. |
Afiliação: |
JESSICA DIAS GOMES DA SILVA, Universidade Federal da Fronteira Sul, Laboratório de Manejo Sustentável dos Sistemas Agrícolas; LEANDRO GALON, Universidade Federal da Fronteira Sul, Laboratório de Manejo Sustentável dos Sistemas Agrícolas; RENAN PAWELKIEWICZ, Universidade Federal da Fronteira Sul, Laboratório de Manejo Sustentável dos Sistemas Agrícolas; MILENA BARRETTA FRANCESCHETTI, Universidade Federal da Fronteira Sul, Laboratório de Manejo Sustentável dos Sistemas Agrícolas; JULIANE CERVI PORTES, Universidade Federal da Fronteira Sul, Laboratório de Manejo Sustentável dos Sistemas Agrícolas; EMANUEL RODRIGO DE OLIVEIRA ROSSETTO, Universidade Federal da Fronteira Sul, Laboratório de Manejo Sustentável dos Sistemas Agrícolas; GISMAEL FRANCISCO PERIN, Universidade Federal da Fronteira Sul, Laboratório de Manejo Sustentável dos Sistemas Agrícolas; CAROLINE MÜLLER, Universidade Federal da Fronteira Sul, Laboratório de Manejo Sustentável dos Sistemas Agrícolas. |
Título: |
Physiological and productive traits of soybean with metsulfuron-methyl application at early desiccation. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 51, e02496, 2021. |
DOI: |
https://doi. org/10.1590/S1678-3921.pab2021.v56.02496 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Título em português: Características fisiológicas e produtivas de soja com aplicação de metsulfurommetílico na dessecação precoce. |
Conteúdo: |
ABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the effects of metsulfuron-methyl rates, applied at different times, on the physiological and productive traits of soybean (Glycine max) in two crop years, in field conditions, using cucumber (Cucumis sativus) as a bioindicator plant, in greenhouse conditions. The experiments were conducted in a randomized complete block, in a 4x5 factorial arrangement, with four replicates. Factor A was the herbicide application time (45, 30, 15, and 0 days before soybean sowing, DBS), and factor B was the metsulfuron-methyl rate (0, 3.6, 5.4, 7.2, and 9.0 g ha-¹ a.i.). The following variables were evaluated: phytotoxicity, gas exchange, chlorophyll a fluorescence, and yield components. The highest phytotoxicity in soybean plants is observed after the use of the highest rate of metsulfuron-methyl and with sowing at 0 DBS. The electron transport rate drastically reduces with an increasing metsulfuron-methyl rate and sowing proximity, whereas non-photochemical quenching, acting as a defense mechanism, increases in soybean plants exposed to a herbicide carryover of up to 5.4 g ha-¹. Metsulfuron-methyl carryover reduces soybean 1,000-grain weight and productivity as a function of application rate and sowing period. For the cucumber plants, negative effects on physiological traits were also verified. An interval of more than 45 days is recommended for sowing soybean after metsulfuron-methyl application for desiccation. RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos de doses de metsulfurom-metílico, aplicadas em diferentes épocas, sobre as características fisiológicas e produtivas da soja (Glycine max), em dois anos agrícolas, em condições de campo, tendo-se utilizado o pepino (Cucumis sativus) como planta bioindicadora, em casa de vegetação. Os experimentos foram conduzidos em blocos ao acaso, em arranjo fatorial 4x5, com quatro repetições. O fator A foi o tempo de aplicação do herbicida (45, 30, 15 e 0 dias antes da semeadura da soja, DAS), e o fator B foi a dose de metsulfurommetílico (0, 3,6, 5,4, 7,2 e 9,0 g ha-¹ i.a.). Foram avaliadas as seguintes variáveis: fitotoxicidade, trocas gasosas, fluorescência da clorofila a e componentes de rendimento. A maior fitotoxicidade em plantas de soja é observada após o uso da maior dose de metsulfurom-metílico e com semeadura em 0 DAS. A taxa de transporte de elétrons reduz drasticamente com o aumento da dose de metsulfurom-metílico e da proximidade da semeadura, enquanto a extinção não fotoquímica, como mecanismo de defesa, aumenta em plantas de soja expostas ao transporte de herbicida de até 5,4 g ha-¹. Os resíduos de metsulfurom-metílico reduzem o peso de mil grãos e a produtividade de soja em função da dose de aplicação e do período de semeadura. Para as plantas de pepino, também foram verificados efeitos negativos nas características fisiológicas. Um intervalo de mais de 45 dias é recomendado para a semeadura da soja após a aplicação de metsulfurom-metílico para dessecação. MenosABSTRACT - The objective of this work was to evaluate the effects of metsulfuron-methyl rates, applied at different times, on the physiological and productive traits of soybean (Glycine max) in two crop years, in field conditions, using cucumber (Cucumis sativus) as a bioindicator plant, in greenhouse conditions. The experiments were conducted in a randomized complete block, in a 4x5 factorial arrangement, with four replicates. Factor A was the herbicide application time (45, 30, 15, and 0 days before soybean sowing, DBS), and factor B was the metsulfuron-methyl rate (0, 3.6, 5.4, 7.2, and 9.0 g ha-¹ a.i.). The following variables were evaluated: phytotoxicity, gas exchange, chlorophyll a fluorescence, and yield components. The highest phytotoxicity in soybean plants is observed after the use of the highest rate of metsulfuron-methyl and with sowing at 0 DBS. The electron transport rate drastically reduces with an increasing metsulfuron-methyl rate and sowing proximity, whereas non-photochemical quenching, acting as a defense mechanism, increases in soybean plants exposed to a herbicide carryover of up to 5.4 g ha-¹. Metsulfuron-methyl carryover reduces soybean 1,000-grain weight and productivity as a function of application rate and sowing period. For the cucumber plants, negative effects on physiological traits were also verified. An interval of more than 45 days is recommended for sowing soybean after metsulfuron-methyl application for desiccation. RESUMO - O objetivo des... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Metsulfurom-metílico. |
Thesagro: |
Cucumis Sativus; Fitotoxicidade; Glycine Max; Herbicida; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Desiccation (plant physiology); Herbicides; Phytotoxicity; Soybeans. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/229774/1/Physiological-productive-traits-2021.pdf
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Marc: |
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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