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Registros recuperados : 606 | |
441. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CRUZ, J. C.; ALVARENGA, R. C.; NOVOTNY, E. H.; PEREIRA FILHO, I. A.; SANTANA, D. P.; PEREIRA, F. T. F.; HERNANI, L. C. Manejo de solos: sistema plantio direto. In: CRUZ, J. C.; VERSIANI, R. P.; FERREIRA, M. T. R. (Ed.). Cultivo do milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2000. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de produção, 1). Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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442. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CRUZ, J. C.; VIANA, J. H. M.; ALVARENGA, R. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; SANTANA, D. P.; PEREIRA, F. T. F.; HERNANI, L. C. Manejo de solos: sistema plantio direto. In: CRUZ, J. C. (Ed.). Cultivo do milho. 3. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2007. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistemas de produção, 1). Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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443. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CRUZ, J. C.; VIANA, J. H. M.; ALVARENGA, R. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; SANTANA, D. P.; PEREIRA, F. T. F.; HERNANI, L. C. Manejo de solos: sistema plantio direto. In: CRUZ, J. C. (Ed.). Cultivo do milho. 4. ed. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. (Embrapa Milho e Sorgo. Sistema de produção, 1). Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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445. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | TEIXEIRA, F. F.; SANTOS, J. B. dos; RAMALHO, M. A. P.; ABREU, A. de F. B.; PEREIRA FILHO, I. A.; GUIMARAES, C. T.; OLIVEIRA, A. C. de. Mapeamento de QTLS para caracteres do feijoeiro por meio de microssatélites. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO DE PLANTAS, 3., 2005, Gramado. Anais... Passo Fundo: Embrapa Trigo: SBMP, 2005. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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449. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | KARAM, D.; PEREIRA FILHO, I. A.; MAGALHAES, P. C.; PAES, M. C. D.; SILVA, J. A. A.; GAMA, J. de C. M. Resposta de plantas de milho à simulação de danos mecânicos. Revista Brasileira de Milho e Sorgo, Sete Lagoas, v. 9, n. 2, p. 201-211, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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450. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CRUZ, J. C.; KONZEN, E. A.; PEREIRA FILHO, I. A.; MARRIEL, I. E.; CRUZ, I.; DUARTE, J. de O.; OLIVEIRA, M. F. de; ALVARENGA, R. C. Produção de milho orgânico na agricultura familiar. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2006. 17 p. (Embrapa Milho e Sorgo. Circular técnica, 81). Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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451. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | PEREIRA FILHO, I. A.; MOREIRA, J. A. A.; OLIVEIRA, A. C. de; PARRELLA, R. A. da C.; CRUZ, J. C.; SIMAO, E. de P. Produção orgânica de minimilho em diferentes níveis de dejetos de aves. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 30.; SIMPÓSIO SOBRE LEPDÓPTEROS COMUNS A MILHO, SOJA E ALGODÃO, 1., 2014, Salvador. Eficiência nas cadeias produtivas e o abastecimento global: resumos expandidos. Sete Lagoas: Associação Brasileira de Milho e Sorgo, 2014. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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453. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ANDRADE, C. de L. T. de; ALVARENGA, R. C.; MAGALHAES, P. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; ALBUQUERQUE, P. E. P.; GOMIDE, R. L.; DURAES, F. O. M. Simulação e crescimento da planta e da dinâmica de água e nitrogênio na cultura do milho: 1. Fitomassa, área foliar e produtividade de grãos. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 26.; SIMPÓSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 2.; SIMPÓSIO SOBRE COLLETOTRICHUM GRAMINICOLA, 1., 2006, Belo Horizonte. Inovação para sistemas integrados de produção: trabalhos apresentados. [Sete Lagoas]: ABMS, 2006. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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454. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ANDRADE, C. D. L. T. D.; ALVARENGA, R. C.; PEREIRA FILHO, I. A.; BORGES JÚNIOR, J. C. F.; SILVA, C. M. R. Simulating plant growth, soil-water and nitrogen dynamics in maize crop using DSSAT model. In: UTSET, A. (Ed.). Climate variability, modeling tools and agricultural decision-making. New York: Nova Science Publishers, 2009. p. 303-309. (Climate Change and Its Causes, Effects and Prediction). Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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455. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SOUZA, V. B. de; CARVALHO, A. J. de; GUERRA, J. V. S.; MOREIRA, M. P.; SILVA, K. J. D. e; ROCHA, M. de M.; PEREIRA FILHO, I. A. Valor de cultivo de genótipos de feijão-caupi de porte ereto em ambientes de Minas Gerais e Mato Grosso. In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 4., 2016, Sorriso. Feijão-caupi: avanços e desafios tecnológicos e de mercado: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 113. Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte; Embrapa Milho e Sorgo. |
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456. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | SOUZA, V. B. de; CARVALHO, A. J. de; SILVA, K. J. D.; ROCHA, M. de M.; PEREIRA FILHO, I. A.; SANTOS JUNIOR, P. V.; BATISTA, P. S. C. Valor de cultivo de genótipos de feijão-caupi de porte semiprostrado em diferentes ambientes de Minas Gerais e Mato Grosso. In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 4., 2016, Sorriso. Feijão-caupi: avanços e desafios tecnológicos e de mercado: resumos. Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 200. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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458. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | QUEIROZ, V. A. V.; MORAES, E. A.; QUEIROZ, L. R.; TARDIN, F. D.; GUEDES, E. de O.; PEREIRA FILHO, I. A.; LOMBARDI, C. T. Utilização de cobertura comestível na conservação pós-colheita de minimilho minimamente processado. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 30, n. 4, p. 910-916, out./dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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459. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | CRUZ, J. C.; PACHECO, C. A. P.; PEREIRA FILHO, I. A.; OLIVEIRA, A. C.; QUEIROZ, L. R.; MATRANGOLO, W. J. E.; MOREIRA, J. A. A. Variedades de milho em sistema orgânico de produção. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 3.; WORKSHOP SOBRE MANEJO E ETIOLOGIA DA MANCHA BRANCA DO MILHO, 2008, Londrina. Agroenergia, producao de alimentos e mudanças climáticas: desafios para milho e sorgo: resumos. Londrina: IAPAR; Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. p. 490. Biblioteca(s): Embrapa Arroz e Feijão. |
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Registros recuperados : 606 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
28/12/2020 |
Data da última atualização: |
24/02/2021 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
MAGALHAES, P. C.; BORGHI, E.; KARAM, D.; PEREIRA FILHO, I. A.; RIOS, S. de A.; ABREU, S. C.; LANDAU, E. C.; GUIMARAES, L. J. M.; PASTINA, M. M.; DURAES, F. O. M. |
Afiliação: |
PAULO CESAR MAGALHAES, CNPMS; EMERSON BORGHI, CNPMS; DECIO KARAM, CNPMS; ISRAEL ALEXANDRE PEREIRA FILHO, CNPMS; SARA DE ALMEIDA RIOS, CNPMS; SAMUEL CAMPOS ABREU, CNPMS; ELENA CHARLOTTE LANDAU, CNPMS; LAURO JOSE MOREIRA GUIMARAES, CNPMS; MARIA MARTA PASTINA, CNPMS; FREDERICO OZANAN MACHADO DURAES, CNPMS. |
Título: |
Desenvolvimento do milho segunda safra: fatores genético-fisiológicos, plataforma de conhecimento e práticas de manejo de cultivo e uso, visando sustentabilidade de produção e produtividade no binômio soja/milho. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2020. |
Páginas: |
42 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 258). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A dinâmica da agricultura brasileira e a evolução dos dados das safras agrícolas, notadamente de grãos, colocam o binômio soja/milho segunda safra, em alto grau de participação, em área, volume de negócios e tecnologia, em relação a cerca de 15 espécies comerciais cultivadas, de verão e inverno, e indicam desafios apontando sinais para a expansão produtiva em bases técnico-científicas modernas. Nesta trajetória, os esforços correntes e as perspectivas futuras colocam o Brasil, instituições e profissionais, públicas e privadas, com fortes desafios de alianças, protagonismo de estratégia de ação e de busca de soluções para inovação e mercado, focadas em produção e produtividade. Modelos produtivos, volumes e formas negociais, com vantagens competitivas e comparativas das atividades econômicas, estão desafiando as alianças e as estratégias produtivas, em cenários de complexidades para crescentes demandas por alimentos, bioenergia, biomoléculas e bioprodutos. Em extensas áreas tropicais e subtropicais, a agricultura em campo é uma atividade a ?céu aberto?, com grandes oportunidades para impactos econômicos e sociais, mas também é um empreendimento de riscos, notadamente em razão de fatores genético-fisiológicos e ambientais, e condições de suporte subótimas. Isto significa que, para as commodities agrícolas, que são sistemas complexos de grande relevância para a segurança alimentar e nutricional, em todo o mundo, focar na ?estabilidade de produção? frente às ?instabilidades ambientais? implica considerar que para toda tomada de decisão (planejar, semear, colher, vender, entregar) deve-se estabelecer, de forma estruturada, os agentes e os elementos das cadeias de valor. Especialmente, nos casos de milho e soja, que são dependentes de Chicago (bolsa), câmbio (taxa de conversão de moeda, nas relações de troca) e estrutura produtiva (arranjos produtivos), deve-se estabelecer, na parceria público-privada, planos, programas e arranjos produtivos por região, época de semeadura (safra e/ou segunda safra), tipo e dimensão de mercado, este último levando em consideração também a logística empregada desde a retirada dos grãos do campo até o destino final. Nestes cenários, há, objetivamente, grandes oportunidades e riscos técnico-científicos, produtivos e mercadológicos. Metas de inovação, metas de mercado e metas de impactos são frutos de alianças e parcerias estratégicas que são capazes de integrar inteligência estratégica, empreendedorismo e uma forte participação produtiva compartilhada, em vários níveis, para que a inovação aconteça e produza impactos relevantes para beneficiários - diretos e indiretos. O Sistema Antecipe, no contexto de maior eficiência produtiva, na parceria público-privada, inspira todos nós sobre a modelagem e a implementação de uma estratégia de ação institucional, em parceria pública e privada, com inteligência estratégica de conhecimento, desenvolvimento mercadológico e ação temática e territorial para alianças e parcerias, arranjos técnico-científicos, institucionais e produtivos e sistemas pautados em inovação, empreendedorismo e desenvolvimento. É um modelo de cultivo pautado numa plataforma inédita para semeadura antecipada do milho nas entrelinhas da soja, focada em potencializar o conhecimento sobre os estádios fenológicos do milho e da soja, associados com práticas de cultivo no binômio soja/milho, que o Brasil considerou estabelecer em escala crescente como ?milho de segunda safra?, após o cultivo da soja de verão, e que considerou denominar, desde a sua origem, na década de 1990, de ?safrinha do milho?. O conhecimento, pautado no ativo intangível, que fundamenta esta estratégia de ação em franco progresso e expansão na parceria público-privada, é um cultivo intercalar do milho de segunda safra, com semeadura antecipada em até 20 dias, sob certas condições genético-fisiológicas e ambientais, nas entrelinhas da soja antes de sua colheita. Basicamente, esta estratégia de ação e procedimentos operacionais, em aderência aos estádios de desenvolvimento do milho e da soja, recomenda a tomada de decisão agronômica e gerencial para o Sistema Antecipe, nos estádios V5 para o milho e a partir de R5 para a soja cultivada. Os padrões de desenvolvimento - da semente à planta e ao grão -, que resultam no estabelecimento destas espécies cultivadas, em um dado ambiente, demonstram que as diferentes espécies produtoras de grãos possuem características fisiológicas distintas em seu ciclo de vida, incluindo uma fase em que não há produção exposta de estruturas reprodutivas, ou ainda em fase embrionária, ou seja, de crescimento vegetativo, e uma fase reprodutiva, em que as estruturas reprodutivas são drenos importantes, e qualquer interferência pode ocasionar perdas qualitativas e quantitativas . Os ciclos de vida das plantas de milho e soja são regidos por estádios de desenvolvimento, que encerram o crescimento, a diferenciação e a morfogênese. Cada uma destas fases contribui para a explicação genético-fisiológica da cultivar, sua interação com o ambiente, e ajuda no manejo da espécie cultivada, favorecendo a tomada de decisão do agricultor, em bases técnicas e gerenciais. MenosA dinâmica da agricultura brasileira e a evolução dos dados das safras agrícolas, notadamente de grãos, colocam o binômio soja/milho segunda safra, em alto grau de participação, em área, volume de negócios e tecnologia, em relação a cerca de 15 espécies comerciais cultivadas, de verão e inverno, e indicam desafios apontando sinais para a expansão produtiva em bases técnico-científicas modernas. Nesta trajetória, os esforços correntes e as perspectivas futuras colocam o Brasil, instituições e profissionais, públicas e privadas, com fortes desafios de alianças, protagonismo de estratégia de ação e de busca de soluções para inovação e mercado, focadas em produção e produtividade. Modelos produtivos, volumes e formas negociais, com vantagens competitivas e comparativas das atividades econômicas, estão desafiando as alianças e as estratégias produtivas, em cenários de complexidades para crescentes demandas por alimentos, bioenergia, biomoléculas e bioprodutos. Em extensas áreas tropicais e subtropicais, a agricultura em campo é uma atividade a ?céu aberto?, com grandes oportunidades para impactos econômicos e sociais, mas também é um empreendimento de riscos, notadamente em razão de fatores genético-fisiológicos e ambientais, e condições de suporte subótimas. Isto significa que, para as commodities agrícolas, que são sistemas complexos de grande relevância para a segurança alimentar e nutricional, em todo o mundo, focar na ?estabilidade de produção? frente às ?instabilidades ambi... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Ciclo de Vida; Fisiologia Vegetal; Glycine Max; Safrinha; Zea Mays. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/221453/1/Documentos-258.pdf
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Marc: |
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Nesta trajetória, os esforços correntes e as perspectivas futuras colocam o Brasil, instituições e profissionais, públicas e privadas, com fortes desafios de alianças, protagonismo de estratégia de ação e de busca de soluções para inovação e mercado, focadas em produção e produtividade. Modelos produtivos, volumes e formas negociais, com vantagens competitivas e comparativas das atividades econômicas, estão desafiando as alianças e as estratégias produtivas, em cenários de complexidades para crescentes demandas por alimentos, bioenergia, biomoléculas e bioprodutos. Em extensas áreas tropicais e subtropicais, a agricultura em campo é uma atividade a ?céu aberto?, com grandes oportunidades para impactos econômicos e sociais, mas também é um empreendimento de riscos, notadamente em razão de fatores genético-fisiológicos e ambientais, e condições de suporte subótimas. Isto significa que, para as commodities agrícolas, que são sistemas complexos de grande relevância para a segurança alimentar e nutricional, em todo o mundo, focar na ?estabilidade de produção? frente às ?instabilidades ambientais? implica considerar que para toda tomada de decisão (planejar, semear, colher, vender, entregar) deve-se estabelecer, de forma estruturada, os agentes e os elementos das cadeias de valor. Especialmente, nos casos de milho e soja, que são dependentes de Chicago (bolsa), câmbio (taxa de conversão de moeda, nas relações de troca) e estrutura produtiva (arranjos produtivos), deve-se estabelecer, na parceria público-privada, planos, programas e arranjos produtivos por região, época de semeadura (safra e/ou segunda safra), tipo e dimensão de mercado, este último levando em consideração também a logística empregada desde a retirada dos grãos do campo até o destino final. Nestes cenários, há, objetivamente, grandes oportunidades e riscos técnico-científicos, produtivos e mercadológicos. Metas de inovação, metas de mercado e metas de impactos são frutos de alianças e parcerias estratégicas que são capazes de integrar inteligência estratégica, empreendedorismo e uma forte participação produtiva compartilhada, em vários níveis, para que a inovação aconteça e produza impactos relevantes para beneficiários - diretos e indiretos. O Sistema Antecipe, no contexto de maior eficiência produtiva, na parceria público-privada, inspira todos nós sobre a modelagem e a implementação de uma estratégia de ação institucional, em parceria pública e privada, com inteligência estratégica de conhecimento, desenvolvimento mercadológico e ação temática e territorial para alianças e parcerias, arranjos técnico-científicos, institucionais e produtivos e sistemas pautados em inovação, empreendedorismo e desenvolvimento. É um modelo de cultivo pautado numa plataforma inédita para semeadura antecipada do milho nas entrelinhas da soja, focada em potencializar o conhecimento sobre os estádios fenológicos do milho e da soja, associados com práticas de cultivo no binômio soja/milho, que o Brasil considerou estabelecer em escala crescente como ?milho de segunda safra?, após o cultivo da soja de verão, e que considerou denominar, desde a sua origem, na década de 1990, de ?safrinha do milho?. O conhecimento, pautado no ativo intangível, que fundamenta esta estratégia de ação em franco progresso e expansão na parceria público-privada, é um cultivo intercalar do milho de segunda safra, com semeadura antecipada em até 20 dias, sob certas condições genético-fisiológicas e ambientais, nas entrelinhas da soja antes de sua colheita. Basicamente, esta estratégia de ação e procedimentos operacionais, em aderência aos estádios de desenvolvimento do milho e da soja, recomenda a tomada de decisão agronômica e gerencial para o Sistema Antecipe, nos estádios V5 para o milho e a partir de R5 para a soja cultivada. Os padrões de desenvolvimento - da semente à planta e ao grão -, que resultam no estabelecimento destas espécies cultivadas, em um dado ambiente, demonstram que as diferentes espécies produtoras de grãos possuem características fisiológicas distintas em seu ciclo de vida, incluindo uma fase em que não há produção exposta de estruturas reprodutivas, ou ainda em fase embrionária, ou seja, de crescimento vegetativo, e uma fase reprodutiva, em que as estruturas reprodutivas são drenos importantes, e qualquer interferência pode ocasionar perdas qualitativas e quantitativas . Os ciclos de vida das plantas de milho e soja são regidos por estádios de desenvolvimento, que encerram o crescimento, a diferenciação e a morfogênese. Cada uma destas fases contribui para a explicação genético-fisiológica da cultivar, sua interação com o ambiente, e ajuda no manejo da espécie cultivada, favorecendo a tomada de decisão do agricultor, em bases técnicas e gerenciais. 650 $aCiclo de Vida 650 $aFisiologia Vegetal 650 $aGlycine Max 650 $aSafrinha 650 $aZea Mays 700 1 $aBORGHI, E. 700 1 $aKARAM, D. 700 1 $aPEREIRA FILHO, I. A. 700 1 $aRIOS, S. de A. 700 1 $aABREU, S. C. 700 1 $aLANDAU, E. C. 700 1 $aGUIMARAES, L. J. M. 700 1 $aPASTINA, M. M. 700 1 $aDURAES, F. O. M.
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