| |
|
|
| Registros recuperados : 6 | |
| 6. |  | FIRMINO, A.; ABREU, H. dos S.; NASCIMENTO, A. M. do; PEREIRA, R. P. W.; MONTEIRO, M. B. de O.; SOUSA, E. L. de; MAÊDA, J. M. Lignification of Solanum gilo Raddi induced by calcium nutrition. Floresta e Ambiente, Rio de Janeiro, v. 10, n. 2, p. 105-107, ago./dez. 2003.| Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
|   |
| Registros recuperados : 6 | |
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
|
Data corrente: |
05/05/2010 |
|
Data da última atualização: |
29/07/2019 |
|
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
|
Autoria: |
PEREIRA, R. P. W. |
|
Afiliação: |
Regina Paula Willemen Pereira, doutoranda-UFC. |
|
Título: |
Sistemas modelos de formação de lignina utilizando recursos sintéticos e celulares de Eucalyptus grandis (Hill ex Maiden). |
|
Ano de publicação: |
2009 |
|
Fonte/Imprenta: |
2009. |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
Tese (Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 28/05/2009. Co-orientadora: Ana Cristina Portugal P. de Carvalho, CNPAT. |
|
Conteúdo: |
O objetivo principal desse trabalho foi a elaboração de modelos para o estudo da lignificação. Mudas de Euca/yptus grandis, obtidas a partir da germinação de sementes in vitro, foram desenvolvidas visando à obtenção de explantes de segmentos caulinares. Para tal, foram testadas as auxinas TOZ, 2,4-0, ANA e AIA. Não foi constatada a formação de calos nos tratamentos contendo 50,0 11Mde 2,4-0; 3,0 11Mde TOZ e na ausência de regulador de crescimento. Após 210 dias, foi selecionado um calo formado no tratamento contendo 2,5 11Mde TOZ. Este calo foi cultivado no mesmo tratamento, porém, em meio líquido e sob agitação por 60 dias a 25°C no escuro, para indução da formação de lignina da parede celular e ligninas extracelulares. Após este período, as células em suspensão foram submetidas aos seguintes tratamentos: meio MS suplementado com sacarose, 2,4-0 + cinetina, ácido p-cumárico e sem suplemento extra. As células permaneceram nestes tratamentos por 30 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 4 repetições, sendo a parcela experimental constituída por um Erlenmeyer contendo 125 ml de cultura de células em suspensão. Para extração e determinação da lignina da parede celular, foi utilizada a técnica baseada na lignina tioglicolato. A concentração de lignina da parede das células e das ligninas extracelulares foi avaliada em UV. Para verificar a normalidade dos dados foi usado o teste Lilliefors. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A maior concentração de lignina na parede celular (371.4200 ppm) foi verificada no tratamento EG1pc 0,0584 11Mde sacarose. Ligninas extracelulares também foram analisadas com o reagente Wiesner, RMN H e RMNI3C. A maior concentração (134.3167 ppm) de ligninas extracelulares foi constatada no tratamento EG3e (1001lM ácido p-cumárico). Porém, os resultados de RMN H e RMNI3C, não permitiram caracterizar a polimerização de lignina extracelular pura. No estudo da lignificação utilizou-se a técnica de polimerização desidrogenativa (OHP) in vitro. OHPs foram elaborados em meios obtidos a partir de filtrados das culturas de células em suspensão em diferentes tratamentos. Para cada tratamento, foi adicionado H202, peroxidase ou H202 + peroxidase. A produção de OHPs foi efetuada em meio MS (sem o prévio cultivo de células) como substrato no qual três soluções (álcool coniferílico ou sinapílico, peroxidase e o H202) foram adicionadas por gotejamento. Os produtos das OHPs, juntamente com os filtrados, foram analisados por IV e RMN H. Nos tratamentos realizados em meio MS sem o prévio cultivo de células em suspensão, os OHPs produzidos foram analisados por RMN H e RMNI3C. Os espectros de IV não apresentaram sinal na região de 1500 cm-I, bem como as análises em RMN H mostraram que não houve formação de OHPs. Porém, nas suspensões celulares tanto em RMN H quanto RMN13C apresentaram sinais de OHP, exceto no tratamento com OHP1c (MS + 0,0584 11Msacarose). As análises em RMN H apresentaram: 3.86; 6.92 e 4.71 ppm e de RMN13C:134,26; 88,21; 65,17; 55,90 e 20,75 ppm. MenosO objetivo principal desse trabalho foi a elaboração de modelos para o estudo da lignificação. Mudas de Euca/yptus grandis, obtidas a partir da germinação de sementes in vitro, foram desenvolvidas visando à obtenção de explantes de segmentos caulinares. Para tal, foram testadas as auxinas TOZ, 2,4-0, ANA e AIA. Não foi constatada a formação de calos nos tratamentos contendo 50,0 11Mde 2,4-0; 3,0 11Mde TOZ e na ausência de regulador de crescimento. Após 210 dias, foi selecionado um calo formado no tratamento contendo 2,5 11Mde TOZ. Este calo foi cultivado no mesmo tratamento, porém, em meio líquido e sob agitação por 60 dias a 25°C no escuro, para indução da formação de lignina da parede celular e ligninas extracelulares. Após este período, as células em suspensão foram submetidas aos seguintes tratamentos: meio MS suplementado com sacarose, 2,4-0 + cinetina, ácido p-cumárico e sem suplemento extra. As células permaneceram nestes tratamentos por 30 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 4 repetições, sendo a parcela experimental constituída por um Erlenmeyer contendo 125 ml de cultura de células em suspensão. Para extração e determinação da lignina da parede celular, foi utilizada a técnica baseada na lignina tioglicolato. A concentração de lignina da parede das células e das ligninas extracelulares foi avaliada em UV. Para verificar a normalidade dos dados foi usado o teste Lilliefors. Os dados foram submetidos à análise de variância ... Mostrar Tudo |
|
Thesagro: |
Calogênese; Eucalyptus Grandis; Lignina. |
|
Categoria do assunto: |
-- |
|
URL: |
https://www.cnpat.embrapa.br/cpd/metas/metas09/OT09009.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 03844nam a2200157 a 4500
001 1748982
005 2019-07-29
008 2009 bl uuuu m 00u1 u #d
100 1 $aPEREIRA, R. P. W.
245 $aSistemas modelos de formação de lignina utilizando recursos sintéticos e celulares de Eucalyptus grandis (Hill ex Maiden).
260 $a2009.$c2009
500 $aTese (Doutorado em Ciências Ambientais e Florestais) - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, 28/05/2009. Co-orientadora: Ana Cristina Portugal P. de Carvalho, CNPAT.
520 $aO objetivo principal desse trabalho foi a elaboração de modelos para o estudo da lignificação. Mudas de Euca/yptus grandis, obtidas a partir da germinação de sementes in vitro, foram desenvolvidas visando à obtenção de explantes de segmentos caulinares. Para tal, foram testadas as auxinas TOZ, 2,4-0, ANA e AIA. Não foi constatada a formação de calos nos tratamentos contendo 50,0 11Mde 2,4-0; 3,0 11Mde TOZ e na ausência de regulador de crescimento. Após 210 dias, foi selecionado um calo formado no tratamento contendo 2,5 11Mde TOZ. Este calo foi cultivado no mesmo tratamento, porém, em meio líquido e sob agitação por 60 dias a 25°C no escuro, para indução da formação de lignina da parede celular e ligninas extracelulares. Após este período, as células em suspensão foram submetidas aos seguintes tratamentos: meio MS suplementado com sacarose, 2,4-0 + cinetina, ácido p-cumárico e sem suplemento extra. As células permaneceram nestes tratamentos por 30 dias. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 4 repetições, sendo a parcela experimental constituída por um Erlenmeyer contendo 125 ml de cultura de células em suspensão. Para extração e determinação da lignina da parede celular, foi utilizada a técnica baseada na lignina tioglicolato. A concentração de lignina da parede das células e das ligninas extracelulares foi avaliada em UV. Para verificar a normalidade dos dados foi usado o teste Lilliefors. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A maior concentração de lignina na parede celular (371.4200 ppm) foi verificada no tratamento EG1pc 0,0584 11Mde sacarose. Ligninas extracelulares também foram analisadas com o reagente Wiesner, RMN H e RMNI3C. A maior concentração (134.3167 ppm) de ligninas extracelulares foi constatada no tratamento EG3e (1001lM ácido p-cumárico). Porém, os resultados de RMN H e RMNI3C, não permitiram caracterizar a polimerização de lignina extracelular pura. No estudo da lignificação utilizou-se a técnica de polimerização desidrogenativa (OHP) in vitro. OHPs foram elaborados em meios obtidos a partir de filtrados das culturas de células em suspensão em diferentes tratamentos. Para cada tratamento, foi adicionado H202, peroxidase ou H202 + peroxidase. A produção de OHPs foi efetuada em meio MS (sem o prévio cultivo de células) como substrato no qual três soluções (álcool coniferílico ou sinapílico, peroxidase e o H202) foram adicionadas por gotejamento. Os produtos das OHPs, juntamente com os filtrados, foram analisados por IV e RMN H. Nos tratamentos realizados em meio MS sem o prévio cultivo de células em suspensão, os OHPs produzidos foram analisados por RMN H e RMNI3C. Os espectros de IV não apresentaram sinal na região de 1500 cm-I, bem como as análises em RMN H mostraram que não houve formação de OHPs. Porém, nas suspensões celulares tanto em RMN H quanto RMN13C apresentaram sinais de OHP, exceto no tratamento com OHP1c (MS + 0,0584 11Msacarose). As análises em RMN H apresentaram: 3.86; 6.92 e 4.71 ppm e de RMN13C:134,26; 88,21; 65,17; 55,90 e 20,75 ppm.
650 $aCalogênese
650 $aEucalyptus Grandis
650 $aLignina
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
