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Registros recuperados : 149 | |
51. | | PEREIRA, M. C. N.; NASCIMENTO, B. R. V. do; GUIMARAES, R. dos R. Cultivar de banana BRS Pelipita: análise sensorial e aceitação para agroindústria de banana frita tipo chips. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 27.; ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 17., 2022, Florianópolis, SC. Livro de anais. Florianópolis, SC: Epagri, 2022. p. 87-89. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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59. | | GASPAROTTO, L.; PEREIRA, J. C. R.; URBEN, A. F.; HANADA, R. E.; PEREIRA, M. C. N. Heliconia psittacorum: hospedeira de Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka-negra da bananeira. Fitopatologia Brasileira, v. 30, n. 4, p. 423-425, jul./ago. 2005. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 149 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental. |
Data corrente: |
12/08/2005 |
Data da última atualização: |
17/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
GASPAROTTO, L.; SANTOS, A. J. T. dos; PEREIRA, J. C. R.; PEREIRA, M. C. N. |
Afiliação: |
LUADIR GASPAROTTO, CPAA; JOSE CLERIO REZENDE PEREIRA, CPAA; MIRZA CARLA NORMANDO PEREIRA, CPAA. |
Título: |
Avaliação de métodos de aplicação de fungicidas no controle da sigatoka-negra da bananeira. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
Summa Phytopathologica, Botucatu, v. 31, n. 2, p. 181-186, 2005. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, é uma doença muito destrutiva, cujas perdas na produção podem chegar a 100%. Instalaram-se dois ensaios para avaliar métodos de aplicação de fungicidas no controle da doença. No primeiro ensaio, testaram-se (g i.a./planta): flutriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5 e triadimenol 0,75, depositados na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 injetado no pseudocaule da planta; flutriafol granulado 0,225 e 0,5 e triadimenol granulado 0,75, depositado no orifício efetuado para remoção do perfilho; flutriafol granulado 0,45, distribuído num sulco de 20 cm ao redor da planta-mãe; flutriafol 0,375, diluído em 5 ml de água e pulverizado na axila da 1ª e 2ª folha; triadimenol granulado 0,75, depositado na axila da 2ª folha; propiconazole 100 mL/ha, aplicado via pulverização; e a testemunha. No segundo ensaio, avaliaram-se os tratamentos (g i.a./planta): flutriafol 0,250 a cada 30, 45 e 60 dias; flutriafol 0,375 a cada 30, 45, 60 e 75 dias, flutriafol 0,5 a cada 45, 60 e 75 dias; triadimenol 0,75 a cada 30 dias; depositando-os na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 a cada 30 dias, injetado no pseudocaule; propiconazole 100 ml ha, via pulverização a cada 15 dias; e a testemunha. No primeiro ensaio, quantificou-se a severidade da doença aos 7, 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a aplicação dos fungicidas. No segundo, no florescimento, registraram-se o número de folhas viáveis e a severidade da doença na folha número 10 e, na colheita, o número de folhas viáveis e o peso dos cachos, das pencas e dos frutos. No primeiro ensaio, o flitriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5, depositado na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250, injetado no pseudocaule, e flutriafol granulado 0,225, distribuído em sulco, mantiveram as plantas com mais de 10 folhas viáveis até 75 dias após a aplicação. No segundo ensaio, o flutriafol 0,250, depositado na axila da 2ª folha a intervalos de 45 dias, e 0,375 a cada 60 dias foram eficientes no controle da doença. O flutriafol injetado no pseudocaule e o triadimenol depositado na axila causaram severa fitotoxidez. Nos menores intervalos, o flutriafol depositado na axila induziu escurecimento e descolamento das bainhas, predispondo a planta ao tombamento, após a emissão do cacho; porém, à medida que se ampliou o intervalo, os sintomas de fitotoxidez foram reduzidos. Nos tratamentos em que o fungicida foi depositado na axila não houve necessidade de continuar as aplicações após a planta emitir o cacho. MenosA sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, é uma doença muito destrutiva, cujas perdas na produção podem chegar a 100%. Instalaram-se dois ensaios para avaliar métodos de aplicação de fungicidas no controle da doença. No primeiro ensaio, testaram-se (g i.a./planta): flutriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5 e triadimenol 0,75, depositados na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 injetado no pseudocaule da planta; flutriafol granulado 0,225 e 0,5 e triadimenol granulado 0,75, depositado no orifício efetuado para remoção do perfilho; flutriafol granulado 0,45, distribuído num sulco de 20 cm ao redor da planta-mãe; flutriafol 0,375, diluído em 5 ml de água e pulverizado na axila da 1ª e 2ª folha; triadimenol granulado 0,75, depositado na axila da 2ª folha; propiconazole 100 mL/ha, aplicado via pulverização; e a testemunha. No segundo ensaio, avaliaram-se os tratamentos (g i.a./planta): flutriafol 0,250 a cada 30, 45 e 60 dias; flutriafol 0,375 a cada 30, 45, 60 e 75 dias, flutriafol 0,5 a cada 45, 60 e 75 dias; triadimenol 0,75 a cada 30 dias; depositando-os na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 a cada 30 dias, injetado no pseudocaule; propiconazole 100 ml ha, via pulverização a cada 15 dias; e a testemunha. No primeiro ensaio, quantificou-se a severidade da doença aos 7, 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a aplicação dos fungicidas. No segundo, no florescimento, registraram-se o número de folhas viáveis e a severidade da doença na folha número 10 e, na colheita, o nú... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Controle de doença; controle de doenças; Musa spp; Sigatoka-negra; tecnologia de aplicação. |
Thesagro: |
Banana; Fungicida; Mycosphaerella Fijiensis; Produção Vegetal. |
Thesaurus NAL: |
Musa. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162786/1/Summa-Phytopathologica.pdf
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Marc: |
LEADER 03350naa a2200277 a 4500 001 1675869 005 2017-08-17 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGASPAROTTO, L. 245 $aAvaliação de métodos de aplicação de fungicidas no controle da sigatoka-negra da bananeira. 260 $c2005 520 $aA sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, é uma doença muito destrutiva, cujas perdas na produção podem chegar a 100%. Instalaram-se dois ensaios para avaliar métodos de aplicação de fungicidas no controle da doença. No primeiro ensaio, testaram-se (g i.a./planta): flutriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5 e triadimenol 0,75, depositados na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 injetado no pseudocaule da planta; flutriafol granulado 0,225 e 0,5 e triadimenol granulado 0,75, depositado no orifício efetuado para remoção do perfilho; flutriafol granulado 0,45, distribuído num sulco de 20 cm ao redor da planta-mãe; flutriafol 0,375, diluído em 5 ml de água e pulverizado na axila da 1ª e 2ª folha; triadimenol granulado 0,75, depositado na axila da 2ª folha; propiconazole 100 mL/ha, aplicado via pulverização; e a testemunha. No segundo ensaio, avaliaram-se os tratamentos (g i.a./planta): flutriafol 0,250 a cada 30, 45 e 60 dias; flutriafol 0,375 a cada 30, 45, 60 e 75 dias, flutriafol 0,5 a cada 45, 60 e 75 dias; triadimenol 0,75 a cada 30 dias; depositando-os na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 a cada 30 dias, injetado no pseudocaule; propiconazole 100 ml ha, via pulverização a cada 15 dias; e a testemunha. No primeiro ensaio, quantificou-se a severidade da doença aos 7, 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a aplicação dos fungicidas. No segundo, no florescimento, registraram-se o número de folhas viáveis e a severidade da doença na folha número 10 e, na colheita, o número de folhas viáveis e o peso dos cachos, das pencas e dos frutos. No primeiro ensaio, o flitriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5, depositado na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250, injetado no pseudocaule, e flutriafol granulado 0,225, distribuído em sulco, mantiveram as plantas com mais de 10 folhas viáveis até 75 dias após a aplicação. No segundo ensaio, o flutriafol 0,250, depositado na axila da 2ª folha a intervalos de 45 dias, e 0,375 a cada 60 dias foram eficientes no controle da doença. O flutriafol injetado no pseudocaule e o triadimenol depositado na axila causaram severa fitotoxidez. Nos menores intervalos, o flutriafol depositado na axila induziu escurecimento e descolamento das bainhas, predispondo a planta ao tombamento, após a emissão do cacho; porém, à medida que se ampliou o intervalo, os sintomas de fitotoxidez foram reduzidos. Nos tratamentos em que o fungicida foi depositado na axila não houve necessidade de continuar as aplicações após a planta emitir o cacho. 650 $aMusa 650 $aBanana 650 $aFungicida 650 $aMycosphaerella Fijiensis 650 $aProdução Vegetal 653 $aControle de doença 653 $acontrole de doenças 653 $aMusa spp 653 $aSigatoka-negra 653 $atecnologia de aplicação 700 1 $aSANTOS, A. J. T. dos 700 1 $aPEREIRA, J. C. R. 700 1 $aPEREIRA, M. C. N. 773 $tSumma Phytopathologica, Botucatu$gv. 31, n. 2, p. 181-186, 2005.
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