| |
|
|
|
Registro Completo |
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Milho e Sorgo. |
|
Data corrente: |
03/11/2015 |
|
Data da última atualização: |
04/11/2015 |
|
Autoria: |
MACHADO, L. C. P.; MACHADO FILHO, L. C. P. |
|
Título: |
A dialética da agroecologia: contribuição para um mundo com alimentos sem veneno. |
|
Ano de publicação: |
2014 |
|
Fonte/Imprenta: |
São Paulo: Expressão Popular, 2014. |
|
Páginas: |
356 p. |
|
ISBN: |
978-857743-239-4 |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
Sumário: 1-Um ensaio dialético.2-A agroecologia. 3-Antecedentes: o Brasil de ontem. 4-A revolução verde: a "Revolução Verde" no Brasil
"147 corporações controlam a economia do mundo ocidental". Para quem o governo trabalha? 5-O processo: Os paradoxos.As feirinhas.As trocas solidárias. As mazelas oficiais. A FAO recomenda comer insetos: Um grande exemplo de um pequeno país: Butão. Para as consequências do agronegócio. 6-A biodiversidade: Erosão genética. Erosão econômica. 7-Soberania alimentar. 8-Os agentes do mal:
A Lei Kandir. Agrotóxicos: o que os brasileiros estão comendo. Brasil lixeira tóxica. Boa notícia. Outra boa notícia. Agrotóxicosfazem mal à saúde e ao ambiente. Agrotóxicos e câncer. Agrotóxicos e suicídios. Plantas resistentes.
As "saudáveis" ervas daninhas. Resistência ao glifosato. Pulverizar agrotóxicos é crime na Argentina. A União Europeia votou o banimento de neonicotinoides.
Apocalipse das abelhas. Lucro e mais lucro. As multis e os herdeiros.
Arsênico (A.s20 3) ou arsênio (As). ANVISA divulga lista de alimentos contaminados. Transgênicos "Sim, os transgênicos são venenos". "Os transgênicos não são mais produtivos". No Mato Grosso, 25% da produção são com "soja convencional".Nanotecnia: os nanomateriais.Tabagismo: Fumo .
Ambiente: O chamamento de Paris. Os bovinos não poluem a atmosfera!
"Vacas salvem o Planeta" Os males da agressão ao solo
Fogo? Não! Temperatura. Hidrelétricas tropicais são poluidoras.
Clima e segurança alimentar. Geoengenharia. Etanol e interesses norte-americanos. As grandes empresas capitalistas são as que poluem o mundo". Uma implicação política do "baixo insumo". "Preserve a natureza" 9-Biocenose: Solo, Carbono (C), Matéria Orgânica (MO).
O carbono orgânico do solo. Como as plantas se nutrem? 10-A escala, os tempos, a ruptura. A escala. Os tempos da natureza. A ruptura.
A desconstrução dos saberes. 11-OS pilares da agroecologia: Ciclo etileno.
Trofobiose. A transmutação. Pesquisas recentes comprovam a transmutação.
Como e por que não usar agrotóxicos? Por que dispensar os fertilizantes?
A rota da dependência.Lei da fertilidade crescente. 12-As dimensões da agroecologia: A dimensão escala. Dimensão social. Dimensão política.Dimensão econômica. Dimensão ambiental. Dimensão energética. Dimensão cultural. Dimensão administrativa. Dimensão técnica. Dimensão ética. Soberania alimentar. 13-Técnicas limpas: A produção vegetal. Produção animal. A rotação de culruras
Plantio direto. Alelopatia e plantas companheiras. Plantas companheiras.
As plantas indicadoras. O "diálogo" com a natureza. Por que indicadores.
As contradições. 14-Manejo integrado de pragas. 15-Pastoreio Racional Voisin:
A Sigmoide. O ponto ótimo de repouso e o reabastecimento do sistema de reservas.
As leis universais do Pastoreio Racional: Lei do repouso. Lei da ocupação.
Lei do rendimento máximo. Lei do rendimento regular. Algumas implicações das leis. A "arte de saber saltar". Ponto ótimo de repouso. A roçadeira. A aceleração fora de tempo. Desnate e repasse 16-Realizações agroecológicas: Projeto Alegria: 40 anos de êxito do Pastoreio Racional Voisin
PRV na adversidade. Pastoreio Racional Voisin na região de Magallanes, Patagônia chilena. Introdução. PRV na Patagônia chilena. O desenho experimental.
Resultados. A adversidade patagônica. Problemas de manejo em épocas de nascimento dos cordeiros. Proposta conciliatória. Conclusão.
"El Verdadero Paraíso"-14 anos de PRV na Argentina.
O arroz ecológico no Rio Grande do Sul. O "Caso Ristow". 17-Horticultura ecológica: O planejamento. A implantação.O minhocário. Adubação.
A cobertura do solo. Hortaliças Manejo da horta. Consorciação. Rotação de culturas. Estratégias específicas. Lagartas em geral. Pulgões. Formigas catadeiras.18-As inadiáveis responsabilidades de pesquisa: o ensino.
Extensão. Epílogo. MenosSumário: 1-Um ensaio dialético.2-A agroecologia. 3-Antecedentes: o Brasil de ontem. 4-A revolução verde: a "Revolução Verde" no Brasil
"147 corporações controlam a economia do mundo ocidental". Para quem o governo trabalha? 5-O processo: Os paradoxos.As feirinhas.As trocas solidárias. As mazelas oficiais. A FAO recomenda comer insetos: Um grande exemplo de um pequeno país: Butão. Para as consequências do agronegócio. 6-A biodiversidade: Erosão genética. Erosão econômica. 7-Soberania alimentar. 8-Os agentes do mal:
A Lei Kandir. Agrotóxicos: o que os brasileiros estão comendo. Brasil lixeira tóxica. Boa notícia. Outra boa notícia. Agrotóxicosfazem mal à saúde e ao ambiente. Agrotóxicos e câncer. Agrotóxicos e suicídios. Plantas resistentes.
As "saudáveis" ervas daninhas. Resistência ao glifosato. Pulverizar agrotóxicos é crime na Argentina. A União Europeia votou o banimento de neonicotinoides.
Apocalipse das abelhas. Lucro e mais lucro. As multis e os herdeiros.
Arsênico (A.s20 3) ou arsênio (As). ANVISA divulga lista de alimentos contaminados. Transgênicos "Sim, os transgênicos são venenos". "Os transgênicos não são mais produtivos". No Mato Grosso, 25% da produção são com "soja convencional".Nanotecnia: os nanomateriais.Tabagismo: Fumo .
Ambiente: O chamamento de Paris. Os bovinos não poluem a atmosfera!
"Vacas salvem o Planeta" Os males da agressão ao solo
Fogo? Não! Temperatura. Hidrelétricas tropicais são poluidoras.
Clima e segurança alimentar. Geoengenharia. Etanol e... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Agroecologia; Organic agriculture. |
|
Thesagro: |
Agricultura orgânica; Agrotóxico; Biodiversidade; Controle integrado; Horticultura; Pastejo; Praga de planta; Segurança alimentar. |
|
Thesaurus Nal: |
Agroecology; Biodiversity; Food security; Horticulture; Organic production; Pesticides. |
|
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
|
Marc: |
LEADER 04879nam a2200337 a 4500
001 2027818
005 2015-11-04
008 2014 bl uuuu 00u1 u #d
020 $a978-857743-239-4
100 1 $aMACHADO, L. C. P.
245 $aA dialética da agroecologia$bcontribuição para um mundo com alimentos sem veneno.
260 $aSão Paulo: Expressão Popular$c2014
300 $a356 p.
520 $aSumário: 1-Um ensaio dialético.2-A agroecologia. 3-Antecedentes: o Brasil de ontem. 4-A revolução verde: a "Revolução Verde" no Brasil "147 corporações controlam a economia do mundo ocidental". Para quem o governo trabalha? 5-O processo: Os paradoxos.As feirinhas.As trocas solidárias. As mazelas oficiais. A FAO recomenda comer insetos: Um grande exemplo de um pequeno país: Butão. Para as consequências do agronegócio. 6-A biodiversidade: Erosão genética. Erosão econômica. 7-Soberania alimentar. 8-Os agentes do mal: A Lei Kandir. Agrotóxicos: o que os brasileiros estão comendo. Brasil lixeira tóxica. Boa notícia. Outra boa notícia. Agrotóxicosfazem mal à saúde e ao ambiente. Agrotóxicos e câncer. Agrotóxicos e suicídios. Plantas resistentes. As "saudáveis" ervas daninhas. Resistência ao glifosato. Pulverizar agrotóxicos é crime na Argentina. A União Europeia votou o banimento de neonicotinoides. Apocalipse das abelhas. Lucro e mais lucro. As multis e os herdeiros. Arsênico (A.s20 3) ou arsênio (As). ANVISA divulga lista de alimentos contaminados. Transgênicos "Sim, os transgênicos são venenos". "Os transgênicos não são mais produtivos". No Mato Grosso, 25% da produção são com "soja convencional".Nanotecnia: os nanomateriais.Tabagismo: Fumo . Ambiente: O chamamento de Paris. Os bovinos não poluem a atmosfera! "Vacas salvem o Planeta" Os males da agressão ao solo Fogo? Não! Temperatura. Hidrelétricas tropicais são poluidoras. Clima e segurança alimentar. Geoengenharia. Etanol e interesses norte-americanos. As grandes empresas capitalistas são as que poluem o mundo". Uma implicação política do "baixo insumo". "Preserve a natureza" 9-Biocenose: Solo, Carbono (C), Matéria Orgânica (MO). O carbono orgânico do solo. Como as plantas se nutrem? 10-A escala, os tempos, a ruptura. A escala. Os tempos da natureza. A ruptura. A desconstrução dos saberes. 11-OS pilares da agroecologia: Ciclo etileno. Trofobiose. A transmutação. Pesquisas recentes comprovam a transmutação. Como e por que não usar agrotóxicos? Por que dispensar os fertilizantes? A rota da dependência.Lei da fertilidade crescente. 12-As dimensões da agroecologia: A dimensão escala. Dimensão social. Dimensão política.Dimensão econômica. Dimensão ambiental. Dimensão energética. Dimensão cultural. Dimensão administrativa. Dimensão técnica. Dimensão ética. Soberania alimentar. 13-Técnicas limpas: A produção vegetal. Produção animal. A rotação de culruras Plantio direto. Alelopatia e plantas companheiras. Plantas companheiras. As plantas indicadoras. O "diálogo" com a natureza. Por que indicadores. As contradições. 14-Manejo integrado de pragas. 15-Pastoreio Racional Voisin: A Sigmoide. O ponto ótimo de repouso e o reabastecimento do sistema de reservas. As leis universais do Pastoreio Racional: Lei do repouso. Lei da ocupação. Lei do rendimento máximo. Lei do rendimento regular. Algumas implicações das leis. A "arte de saber saltar". Ponto ótimo de repouso. A roçadeira. A aceleração fora de tempo. Desnate e repasse 16-Realizações agroecológicas: Projeto Alegria: 40 anos de êxito do Pastoreio Racional Voisin PRV na adversidade. Pastoreio Racional Voisin na região de Magallanes, Patagônia chilena. Introdução. PRV na Patagônia chilena. O desenho experimental. Resultados. A adversidade patagônica. Problemas de manejo em épocas de nascimento dos cordeiros. Proposta conciliatória. Conclusão. "El Verdadero Paraíso"-14 anos de PRV na Argentina. O arroz ecológico no Rio Grande do Sul. O "Caso Ristow". 17-Horticultura ecológica: O planejamento. A implantação.O minhocário. Adubação. A cobertura do solo. Hortaliças Manejo da horta. Consorciação. Rotação de culturas. Estratégias específicas. Lagartas em geral. Pulgões. Formigas catadeiras.18-As inadiáveis responsabilidades de pesquisa: o ensino. Extensão. Epílogo.
650 $aAgroecology
650 $aBiodiversity
650 $aFood security
650 $aHorticulture
650 $aOrganic production
650 $aPesticides
650 $aAgricultura orgânica
650 $aAgrotóxico
650 $aBiodiversidade
650 $aControle integrado
650 $aHorticultura
650 $aPastejo
650 $aPraga de planta
650 $aSegurança alimentar
653 $aAgroecologia
653 $aOrganic agriculture
700 1 $aMACHADO FILHO, L. C. P.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Trigo; Embrapa Uva e Vinho. |
|
Data corrente: |
30/03/2022 |
|
Data da última atualização: |
30/03/2022 |
|
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
|
Circulação/Nível: |
B - 2 |
|
Autoria: |
LAU, D.; MAR, T. B.; SILVA, F. N.; FAJARDO, T. V. M.; NHANI JUNIOR, A.; PEREIRA, F. S.; STEMPKOWSKI, L. A. |
|
Afiliação: |
DOUGLAS LAU, CNPT; TALITA BERNARDON MAR; FERNANDO NASCIMENTO SILVA, UFSC; THOR VINICIUS MARTINS FAJARDO, CNPUV; ANTONIO NHANI JUNIOR, CNPTIA; FERNANDO SARTORI PEREIRA, UDESC/Lages; LUCAS ANTONIO STEMPKOWSKI, UFV. |
|
Título: |
Barley yellow dwarf virus em trigo no Brasil. |
|
Ano de publicação: |
2022 |
|
Fonte/Imprenta: |
Revisão Anual de Patologias de Planta - RAPP, v. 28, seção 1, p. 216-239, 2022. |
|
Idioma: |
Português |
|
Conteúdo: |
RESUMO
A história do barley yellow dwarf virus (BYDV) no Brasil começou a ser oficialmente relatada em 1968 quando sintomas de amarelecimento em trigo foram atribuídos a esse agente etiológico. A data exata da introdução do vírus no Brasil não é conhecida, mas plantas com sintomas similares aos causados pelo vírus e os afídeos vetores já haviam sido reportados décadas antes do diagnóstico oficial. Após a identificação do BYDV no Rio Grande do Sul, o vírus também foi constatado nas
demais regiões tritícolas de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Minas Gerais. Essa história será explorada sob dois pontos de vista. Primeiro, considerando a descrição da variabilidade da população viral de acordo com os métodos e tecnologias de detecção e diagnose disponíveis em cada época e, segundo, analisando os impactos das mudanças na paisagem agrícola brasileira e de práticas de manejo na epidemiologia viral. PALAVRAS-CHAVE: barley yellow dwarf virus, Luteovirus, Tombusviridae, cereal yellow dwarf virus, Solemoviridae, afideos, Aphididae, gramíneas, Triti cum aesti vum, Hordeum vulgare, Avena spp.
ABSTRACT
The history of the barley yellow dwarf virus (BYDV) in Brazil began to be offi - cially reported in 1968 when symptoms of yellowing in wheat were atributed to this
etiological agent. The exact date of introduction of the virus in Brazil is unknown, but plants with symptoms similar to those caused by the virus and the aphid vectors had already been reported decades before the offi cial diagnosis. After the identification of BYDV in Rio Grande do Sul, the virus was also found in other wheat regions in Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal and Minas Gerais. This history will be explored from two points of view. First, considering the description of the variability of the viral population according to the detection and diagnosis methods and technologies available at each time, and second, analyzing the impacts of changes in the Brazilian agricultural landscape and management practices on viral epidemiology.
KEYWORDS: barley yellow dwarf virus, Luteovirus, Tombusviridae, cereal yellow dwarf virus, Solemoviridae, aphids, Aphididae, grasses, Triticum aestivum, hordeum vulgare, Avena spp MenosRESUMO
A história do barley yellow dwarf virus (BYDV) no Brasil começou a ser oficialmente relatada em 1968 quando sintomas de amarelecimento em trigo foram atribuídos a esse agente etiológico. A data exata da introdução do vírus no Brasil não é conhecida, mas plantas com sintomas similares aos causados pelo vírus e os afídeos vetores já haviam sido reportados décadas antes do diagnóstico oficial. Após a identificação do BYDV no Rio Grande do Sul, o vírus também foi constatado nas
demais regiões tritícolas de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Minas Gerais. Essa história será explorada sob dois pontos de vista. Primeiro, considerando a descrição da variabilidade da população viral de acordo com os métodos e tecnologias de detecção e diagnose disponíveis em cada época e, segundo, analisando os impactos das mudanças na paisagem agrícola brasileira e de práticas de manejo na epidemiologia viral. PALAVRAS-CHAVE: barley yellow dwarf virus, Luteovirus, Tombusviridae, cereal yellow dwarf virus, Solemoviridae, afideos, Aphididae, gramíneas, Triti cum aesti vum, Hordeum vulgare, Avena spp.
ABSTRACT
The history of the barley yellow dwarf virus (BYDV) in Brazil began to be offi - cially reported in 1968 when symptoms of yellowing in wheat were atributed to this
etiological agent. The exact date of introduction of the virus in Brazil is unknown, but plants with symptoms similar to those caused by the virus and the aphid vectors had already been re... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Afideos; Aphids; Cereal yellow dwarf virus; Solemoviridae; Triti cum aesti vum. |
|
Thesagro: |
Afídeo; Avena spp; Gramínea; Hordeum Vulgare; Triticum Aestivum. |
|
Thesaurus NAL: |
Aphididae; Aphis (Aphididae); Barley yellow dwarf virus; Cereal yellow dwarf virus-RPV; Grasses; Hordeum vulgare subsp. vulgare; Luteovirus; Tombusviridae. |
|
Categoria do assunto: |
--
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
|
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/233143/1/Art-Barley-yellow-Lau.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 03448naa a2200409 a 4500
001 2141633
005 2022-03-30
008 2022 bl uuuu u00u1 u #d
100 1 $aLAU, D.
245 $aBarley yellow dwarf virus em trigo no Brasil.$h[electronic resource]
260 $c2022
520 $aRESUMO A história do barley yellow dwarf virus (BYDV) no Brasil começou a ser oficialmente relatada em 1968 quando sintomas de amarelecimento em trigo foram atribuídos a esse agente etiológico. A data exata da introdução do vírus no Brasil não é conhecida, mas plantas com sintomas similares aos causados pelo vírus e os afídeos vetores já haviam sido reportados décadas antes do diagnóstico oficial. Após a identificação do BYDV no Rio Grande do Sul, o vírus também foi constatado nas demais regiões tritícolas de Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Minas Gerais. Essa história será explorada sob dois pontos de vista. Primeiro, considerando a descrição da variabilidade da população viral de acordo com os métodos e tecnologias de detecção e diagnose disponíveis em cada época e, segundo, analisando os impactos das mudanças na paisagem agrícola brasileira e de práticas de manejo na epidemiologia viral. PALAVRAS-CHAVE: barley yellow dwarf virus, Luteovirus, Tombusviridae, cereal yellow dwarf virus, Solemoviridae, afideos, Aphididae, gramíneas, Triti cum aesti vum, Hordeum vulgare, Avena spp. ABSTRACT The history of the barley yellow dwarf virus (BYDV) in Brazil began to be offi - cially reported in 1968 when symptoms of yellowing in wheat were atributed to this etiological agent. The exact date of introduction of the virus in Brazil is unknown, but plants with symptoms similar to those caused by the virus and the aphid vectors had already been reported decades before the offi cial diagnosis. After the identification of BYDV in Rio Grande do Sul, the virus was also found in other wheat regions in Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal and Minas Gerais. This history will be explored from two points of view. First, considering the description of the variability of the viral population according to the detection and diagnosis methods and technologies available at each time, and second, analyzing the impacts of changes in the Brazilian agricultural landscape and management practices on viral epidemiology. KEYWORDS: barley yellow dwarf virus, Luteovirus, Tombusviridae, cereal yellow dwarf virus, Solemoviridae, aphids, Aphididae, grasses, Triticum aestivum, hordeum vulgare, Avena spp
650 $aAphididae
650 $aAphis (Aphididae)
650 $aBarley yellow dwarf virus
650 $aCereal yellow dwarf virus-RPV
650 $aGrasses
650 $aHordeum vulgare subsp. vulgare
650 $aLuteovirus
650 $aTombusviridae
650 $aAfídeo
650 $aAvena spp
650 $aGramínea
650 $aHordeum Vulgare
650 $aTriticum Aestivum
653 $aAfideos
653 $aAphids
653 $aCereal yellow dwarf virus
653 $aSolemoviridae
653 $aTriti cum aesti vum
700 1 $aMAR, T. B.
700 1 $aSILVA, F. N.
700 1 $aFAJARDO, T. V. M.
700 1 $aNHANI JUNIOR, A.
700 1 $aPEREIRA, F. S.
700 1 $aSTEMPKOWSKI, L. A.
773 $tRevisão Anual de Patologias de Planta - RAPP$gv. 28, seção 1, p. 216-239, 2022.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Trigo (CNPT) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|
