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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
09/09/2022 |
Data da última atualização: |
09/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
ARAÚJO, W. P.; PEREIRA, J. R.; ZONTA, J. H.; CORDÃO, M. A. MAILSON ARAÚJO CORDÃO; LIMA, R. F. de; GUERRA, H. O. C.; RODRIGUES, I. P. |
Afiliação: |
WHÉLLYSON PEREIRA ARAÚJO, IFPI; JOSÉ RODRIGUES PEREIRA, CNPA; JOÃO HENRIQUE ZONTA, CNPA; MAILSON ARAÚJO CORDÃO, UFCG; ROBSON FELIPE DE LIMA, UFCG; HUGO ORLANDO CARVALLO GUERRA, UFCG; IESUS PAULO RODRIGUES, UFCG. |
Título: |
Trocas gasosas em cultivares de algodoeiro herbáceo sob estratégias de aplicação de déficit hídrico. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: MELO, D. F. de; GUIMARÃES, R. F. B. Ciências Agrárias [livro eletrônico] : uma jornada científica e tecnológica : vol. 3. 3. ed. Queimadas: EPATAgri, 2022. c. 8, p. 109-134. |
ISBN: |
978-65-993148-6-5 |
DOI: |
10.29327/556121 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A limitação de água reduz o crescimento, as trocas gasosas e a produção das culturas, o que justifica o uso da irrigação, em especial na região semiárida, região caracterizada por um balanço hídrico negativo, como também torna-se importante usar estratégias de manejo da água que possibilitem maior eficiência de uso deste recurso natural. Assim, objetivou-se avaliar as trocas gasosas de cultivares de algodoeiro herbáceo, submetidas a períodos de déficit hídrico nas fases fenológicas. O experimento foi realizado em condições de campo, na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, PB. Os tratamentos foram formados a partir de um esquema em parcelas subdivididas, constituindo-se, as parcelas, por seis períodos (P) de déficit hídrico [P1 = tratamento sem déficit, P2 = déficit hídrico na fase de crescimento inicial, P3 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro botão floral, P4 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira flor, P5 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira maçã e P6 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro capulho] e, as subparcelas, por duas cultivares (C) de algodoeiro herbáceo (C1 = BRS 286 e C2 = BRS 336), no delineamento blocos casualizados, com 4 repetições. As variáveis de trocas gasosas aferidas foram a condutância estomática, transpiração, fotossíntese, concentração interna de CO2 , eficiência instantânea no uso da água e a eficiência instantânea da carboxilação. O déficit hídrico reduziu as trocas gasosas das plantas de algodoeiro herbáceo, principalmente a condutância estomática, transpiração e fotossíntese. As cultivares de algodoeiro BRS 286 e BRS 336 apresentaram comportamento similar nos diferentes déficits hídricos aplicados nas suas distintas fases fenológicas. As trocas gasosas do algodoeiro foram mais sensíveis à deficiência hídrica na fase de formação das maçãs e menos afetadas nas fases de crescimento inicial e botão floral. MenosA limitação de água reduz o crescimento, as trocas gasosas e a produção das culturas, o que justifica o uso da irrigação, em especial na região semiárida, região caracterizada por um balanço hídrico negativo, como também torna-se importante usar estratégias de manejo da água que possibilitem maior eficiência de uso deste recurso natural. Assim, objetivou-se avaliar as trocas gasosas de cultivares de algodoeiro herbáceo, submetidas a períodos de déficit hídrico nas fases fenológicas. O experimento foi realizado em condições de campo, na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, PB. Os tratamentos foram formados a partir de um esquema em parcelas subdivididas, constituindo-se, as parcelas, por seis períodos (P) de déficit hídrico [P1 = tratamento sem déficit, P2 = déficit hídrico na fase de crescimento inicial, P3 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro botão floral, P4 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira flor, P5 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira maçã e P6 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro capulho] e, as subparcelas, por duas cultivares (C) de algodoeiro herbáceo (C1 = BRS 286 e C2 = BRS 336), no delineamento blocos casualizados, com 4 repetições. As variáveis de trocas gasosas aferidas foram a condutância estomática, transpiração, fotossíntese, concentração interna de CO2 , eficiência instantânea no uso da água e a eficiência instantânea da carboxilação. O déficit hídrico reduziu a... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Algodão Herbáceo; Fisiologia; Gossypium Hirsutum. |
Thesaurus Nal: |
Cotton; Microbial physiology. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 03009naa a2200277 a 4500 001 2146334 005 2022-09-09 008 2022 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-65-993148-6-5 024 7 $a10.29327/556121$2DOI 100 1 $aARAÚJO, W. P. 245 $aTrocas gasosas em cultivares de algodoeiro herbáceo sob estratégias de aplicação de déficit hídrico.$h[electronic resource] 260 $c2022 520 $aA limitação de água reduz o crescimento, as trocas gasosas e a produção das culturas, o que justifica o uso da irrigação, em especial na região semiárida, região caracterizada por um balanço hídrico negativo, como também torna-se importante usar estratégias de manejo da água que possibilitem maior eficiência de uso deste recurso natural. Assim, objetivou-se avaliar as trocas gasosas de cultivares de algodoeiro herbáceo, submetidas a períodos de déficit hídrico nas fases fenológicas. O experimento foi realizado em condições de campo, na Universidade Federal de Campina Grande - UFCG, Campus de Pombal, PB. Os tratamentos foram formados a partir de um esquema em parcelas subdivididas, constituindo-se, as parcelas, por seis períodos (P) de déficit hídrico [P1 = tratamento sem déficit, P2 = déficit hídrico na fase de crescimento inicial, P3 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro botão floral, P4 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira flor, P5 = déficit hídrico na fase de aparecimento da primeira maçã e P6 = déficit hídrico na fase de aparecimento do primeiro capulho] e, as subparcelas, por duas cultivares (C) de algodoeiro herbáceo (C1 = BRS 286 e C2 = BRS 336), no delineamento blocos casualizados, com 4 repetições. As variáveis de trocas gasosas aferidas foram a condutância estomática, transpiração, fotossíntese, concentração interna de CO2 , eficiência instantânea no uso da água e a eficiência instantânea da carboxilação. O déficit hídrico reduziu as trocas gasosas das plantas de algodoeiro herbáceo, principalmente a condutância estomática, transpiração e fotossíntese. As cultivares de algodoeiro BRS 286 e BRS 336 apresentaram comportamento similar nos diferentes déficits hídricos aplicados nas suas distintas fases fenológicas. As trocas gasosas do algodoeiro foram mais sensíveis à deficiência hídrica na fase de formação das maçãs e menos afetadas nas fases de crescimento inicial e botão floral. 650 $aCotton 650 $aMicrobial physiology 650 $aAlgodão Herbáceo 650 $aFisiologia 650 $aGossypium Hirsutum 700 1 $aPEREIRA, J. R. 700 1 $aZONTA, J. H. 700 1 $aCORDÃO, M. A. MAILSON ARAÚJO CORDÃO 700 1 $aLIMA, R. F. de 700 1 $aGUERRA, H. O. C. 700 1 $aRODRIGUES, I. P. 773 $tIn: MELO, D. F. de; GUIMARÃES, R. F. B. Ciências Agrárias [livro eletrônico] : uma jornada científica e tecnológica : vol. 3. 3. ed. Queimadas: EPATAgri, 2022. c. 8, p. 109-134.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
24/09/2007 |
Data da última atualização: |
24/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
PACIULLO, D. S. C.; ROSA, M. E. C. da; PEREIRA, F. G.; GUIMARAES, D. de M.; OLIVEIRA, C. de C.; CAMPOS, N. R. |
Afiliação: |
Domingos Sávio Campos Paciullo, Embrapa Gado de Leite; Maria Eloísa Cardoso da Rosa, Universidade Católica de Goiás; Fabíola Garcez Pereira, Universidade Católica de Goiás; Diego de Morais Fuimarães, Universidade Católica de Goiás; Claudimeire de Castro Oliveira, Universidade Católica de Goiás; Núbia Ribeiro Campos, Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora. |
Título: |
Variáveis morfogênicas, produção de matéria seca e teores de proteína bruta da Brachiaria brizantha submetida a diferentes doses de nitrogênio. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: SBZ, 2007. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram avaliadas, em casa de vegetação, variáveis morfogênicas, a produção de matéria seca e o teor de proteína bruta da Brachiaria brizantha cv. Marandu, submetida a cinco doses de nitrogênio (N): 0, 25, 50, 100 e 200 mg/dm3 . Foi usado delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. O estudo foi realizado durante um período de rebrota de 42 dias, após corte de uniformização aos 30 dias do estabelecimento. As taxas de alongamento e aparecimento de folhas, o comprimento da lâmina foliar e o número de perfilhos por planta responderam positivamente e de forma linear ao N, enquanto o filocrono variou inversamente com as doses de N. A produção de matéria seca (MS) e o teor de proteína bruta (PB) responderam de forma quadrática ao N, com valores máximos de 26,9 g/vaso e 17,6%, alcançados, respectivamente, com as doses de 145,3 e 180,7 mg/dm3 de N. As respostas quadráticas para produção de MS e teor de PB da B. brizantha indicam a existência de uma faixa ótima de resposta ao nitrogênio abaixo da dose máxima estudada. |
Palavras-Chave: |
Adubação nitrogenada; perfilhamento; taxa de alongamento de folhas. |
Thesagro: |
Morfogênese. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/595708/1/Variaveis-morfogenicas-producao-de-materia-seca-e-teores-de-proteina-bruta.pdf
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Marc: |
LEADER 01871nam a2200217 a 4500 001 1595708 005 2024-04-24 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPACIULLO, D. S. C. 245 $aVariáveis morfogênicas, produção de matéria seca e teores de proteína bruta da Brachiaria brizantha submetida a diferentes doses de nitrogênio.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 44., 2007, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: SBZ$c2007 520 $aForam avaliadas, em casa de vegetação, variáveis morfogênicas, a produção de matéria seca e o teor de proteína bruta da Brachiaria brizantha cv. Marandu, submetida a cinco doses de nitrogênio (N): 0, 25, 50, 100 e 200 mg/dm3 . Foi usado delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. O estudo foi realizado durante um período de rebrota de 42 dias, após corte de uniformização aos 30 dias do estabelecimento. As taxas de alongamento e aparecimento de folhas, o comprimento da lâmina foliar e o número de perfilhos por planta responderam positivamente e de forma linear ao N, enquanto o filocrono variou inversamente com as doses de N. A produção de matéria seca (MS) e o teor de proteína bruta (PB) responderam de forma quadrática ao N, com valores máximos de 26,9 g/vaso e 17,6%, alcançados, respectivamente, com as doses de 145,3 e 180,7 mg/dm3 de N. As respostas quadráticas para produção de MS e teor de PB da B. brizantha indicam a existência de uma faixa ótima de resposta ao nitrogênio abaixo da dose máxima estudada. 650 $aMorfogênese 653 $aAdubação nitrogenada 653 $aperfilhamento 653 $ataxa de alongamento de folhas 700 1 $aROSA, M. E. C. da 700 1 $aPEREIRA, F. G. 700 1 $aGUIMARAES, D. de M. 700 1 $aOLIVEIRA, C. de C. 700 1 $aCAMPOS, N. R.
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