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Registros recuperados : 44 | |
6. | | PEREIRA, C. R.; RADOMSKI, M. I.; KELLERMANN, B. Sistemas agroflorestais para recuperação de áreas degradadas. In: EVENTO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA FLORESTAS, 12., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2013. (Embrapa Florestas. Documentos, 253). Editores técnicos: Marcílio José Thomazini, Elenice Fritzsons, Patrícia Raquel Silva, Guilherme Schnell e Schuhli, Denise Jeton Cardoso, Luziane Franciscon. EVINCI. Resumos. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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7. | | CARVALHO, V. P.; LIMA, E. de P.; LYRA, G. B.; PEREIRA, C. R.; LYRA, G. B. Balanço de água no solo para o cultivo de lúpulo no Município de Resende, Rio de Janeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE METEOROLOGIA, 20., 2018, Maceió. Desafios do monitoramento meteorológico: anais. Maceió: UFAL, 2018. p. 2984-3003. Biblioteca(s): Embrapa Solos. |
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11. | | LIMA, F. Z. de; COSTA, L. C.; PEREIRA, C. R.; DOURADO NETO, D.; CONFALONE, A. E. Efeito do estresse de luz e água na eficiência do uso da radiação solar pela cultura da soja (Glicyne max (L.) Merrill). Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 12, n. 1, p. 1-7, 2004. Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Rondônia. |
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16. | | RIGHI, C. A.; BERNARDES, M. S.; LUNZ, A. M. P.; PEREIRA, C. R.; CAMARGO, F. T. de. Competição por água em um sistema agroflorestal de seringueira e cafeeiro. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS, 8., 2011, Belém, PA. Sistemas agroflorestais na paisagem florestal: desafios científicos, tecnológicos e de políticas para integrar benefícios e globais: anais. Belém, PA : SBSAF : Embrapa Amazônia Oriental: UFRA : CEPLAC : EMATER : ICRAF, 2011. 6 p. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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17. | | RIGHI, C. A.; CAMPOE, O. C.; BERNARDES, M. S.; LUNZ, A. M. P.; PIEDADE, S. M. S.; PEREIRA, C. R. Infuence of rubber trees on leaf-miner damage to coffee plants in an agroforestry system. Agroforestry Systems, Columbia, v. 87, n. 6, p. 1351-1362, Dec. 2013. Published online: 5 October 2013. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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18. | | PEREIRA, C. R.; RADOMSKI, M. I.; RICHTER, A. S.; SOARES, A. de O.; PORFIRIO-DA-SILVA, V. Morfometria da copa de espécies arbóreas nativas em sistema silvipastoril. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE ARBORIZAÇÃO DE PASTAGENS EM REGIOES SUBTROPICAIS, 1., 2013, Colombo. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2014. p. 42-47. (Embrapa Florestas. Documentos, 268). Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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19. | | RIGHI, C. A.; BERNARDES, M. S.; LUNZ, A. M. P.; PEREIRA, C. R.; DOURADO NETO, D.; FAVARIN, J. L. Measurement and simulation of solar radiation availability in relation to the growth of coffe plants in an agroforestry system with rubber trees. Revista Árvore, Viçosa, v. 31, n. 2, p. 195-207, 2007. Biblioteca(s): Embrapa Acre. |
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20. | | PEREIRA, C. R.; SANTOS, M. A.; RIBEIRO, H. U.; BARRA, P. B.; LOURO, F. S. C.; QUEIROGA, R. C. F. Composição química dos resíduos de cultivares de batata-doce submetidas a diferentes idades de colheita. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, jul. 2003. Suplemento 2. Trabalho apresentado no 43º Congresso Brasileiro de Olericultura, 2003. Publicado também como resumo em: Horticultura Brasileira, Brasília, v. 21, n. 2, p. 391, jul. 2003. Suplemento 1. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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Registros recuperados : 44 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
28/05/2007 |
Data da última atualização: |
22/02/2022 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
VIEIRA JUNIOR, P. A.; DOURADO NETO, D.; FANCELLI, A. L.; MANFRON, P. A.; PEREIRA, C. R. |
Afiliação: |
PEDRO ABEL VIEIRA JUNIOR, SNT; DURVAL DOURADO NETO, Universidade de São Paulo - USP/Escola Superior de Agricultural Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Produção Vegetal; ANTONIO LUIZ FANCELLI, Universidade de São Paulo - USP/Escola Superior de Agricultural Luiz de Queiroz - ESALQ/Departamento de Produção Vegetal; PAULO AUGUSTO MANFRON, Professor da Universidade Federal de Santa Maria - UFSM/Departamento de Bioclimatologia; CARLOS RODRIGUES PEREIRA, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ/Instituto de Florestas/Departamento de Ciências Ambientais. |
Título: |
População e distribuição espacial de plantas de milho. |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia & produção. Piracicaba: USP, ESALQ, 2005. |
Páginas: |
p. 34-58. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre as plantas, dá-se pelo aumento da área foliar por unidade de área a partir dos estádios fenológicos iniciais (Johnson et aI. , 1998; Molin, 2000). Cita-se como exemplo dados de período superior a dez anos em áreas de produção comercial no Estado de Ohio, nos quais o incremento médio de rendimento de grãos de milho alcançado pela redução do espaçamento de 0,76 m para 0,50 m foi de, aproximadamente, 340 kg.hectare-'. Ainda, pesquisas de várias regiões daquele país indicam que o uso de espaçamentos entre 0,38 m e 0,50 m entre fileiras proporcionam um incremento de 5% na produtividade média, quando comparado com espaçamentos de 0,76 m (Farnham et aI., 2002a e b). MenosNo Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivo; Distribuição. |
Thesagro: |
Espaçamento; Milho; Planta. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02915naa a2200241 a 4500 001 1111592 005 2022-02-22 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA JUNIOR, P. A. 245 $aPopulação e distribuição espacial de plantas de milho. 260 $c2005 300 $ap. 34-58. 520 $aNo Brasil, o milho é cultivado em mais de 13 milhões de hectares, e, apesar de sua concentração nos Estados da região Sul, Sudeste e CentroOeste do pais, a produção nacional apresenta grande variabilidade de oferta ambiental e tecnologia da produção (Conab, 2005). Corroborando essa afirmação destaca-se que, enquanto o rendimento médio brasileiro é da ordem de 3.000 kg.ha-l, a média mundial é de, aproximadamente, 6.500 kg.ha-' . Dentre os diversos fatores que contribuem para essa realidade, destacase a questão da população e distribuição espacial de plantas. No caso brasileiro, tradicionalmente o espaçamento entre linhas adotado pela maioria dos produtores concentra-se entre 0,80 e 0,90 m, devido, principalmente, à inadequação das colhedoras em sistemas que adotam espaçamentos inferiores a 0,80 m. Entretanto, atualmente, há disponibilidade no mercado brasileiro de semeadoras e colhedoras que permitem a adoção de espaçamentos entre linhas de até 0,45 m, que viabilizou a utilização de até 72.000 plantas de milho por hectare, sob espaçamento entre linhas de 0,55 m, com aumento de produtividade (Fancelli & Dourado Neto, 2000). Em razão do aumento na interceptação de luz e do melhor aproveitamento da água e nutrientes disponíveis, acréscimos na produtividade podem ser obtidos pelo aumento da densidade de semeadura associado à redução do espaçamento entre linhas. A redução da competição inter e intraespecifica por esses fatores de produção, obtido pelo melhor arranjo espacial entre as plantas, dá-se pelo aumento da área foliar por unidade de área a partir dos estádios fenológicos iniciais (Johnson et aI. , 1998; Molin, 2000). Cita-se como exemplo dados de período superior a dez anos em áreas de produção comercial no Estado de Ohio, nos quais o incremento médio de rendimento de grãos de milho alcançado pela redução do espaçamento de 0,76 m para 0,50 m foi de, aproximadamente, 340 kg.hectare-'. Ainda, pesquisas de várias regiões daquele país indicam que o uso de espaçamentos entre 0,38 m e 0,50 m entre fileiras proporcionam um incremento de 5% na produtividade média, quando comparado com espaçamentos de 0,76 m (Farnham et aI., 2002a e b). 650 $aEspaçamento 650 $aMilho 650 $aPlanta 653 $aCultivo 653 $aDistribuição 700 1 $aDOURADO NETO, D. 700 1 $aFANCELLI, A. L. 700 1 $aMANFRON, P. A. 700 1 $aPEREIRA, C. R. 773 $tIn: FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. (Ed.). Milho: tecnologia & produção. Piracicaba: USP, ESALQ, 2005.
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