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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/10/2008 |
Data da última atualização: |
09/01/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FARIA, M. M. de S.; JAEGER, S. M. P. L.; OLIVEIRA, G. J. C. de; OLIVEIRA, R. L.; LEDO, C. A. da S.; SILVA, A. M. da; LOPES, N. C. M.; SANTANA, F. S. de. |
Afiliação: |
Mário Marcos de Santana Faria, EAFCATU; Soraya Maria Palma Luz Jaeger, UFRB; Gabriel Jorge Carneiro de Oliveira, UFRB; Ronaldo Lopes Oliveira, UFBA; Carlos Alberto da Silva Ledo, CNPMF; Antônio Mendes da Silva, EBDA; Neide Conceição Marques Lopes, UFBA; Flávio Silva de Santana, UFRB. |
Título: |
Composição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal submetido à auto-fermentação. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Magistra, Cruz das Almas, v. 20, n. 1, p. 30-35, jan./mar. 2008. |
ISSN: |
0102-5333 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram avaliados os efeitos da auto-fermentação sobre a composição bromatológica do co-produto do processamento do sisal, utilizando-se 1.500 kg do co-produto, distribuídos em quantidades de 25 kg, espalhados em lonas de polietileno preto, numa camada de 5 cm. Foi adicionado uréia pecuária nas concentrações de 0; 0,5; 1,0; 1,5; e 2,0% base da matéria seca (MS), acrescidos de 0,2% de superfosfato simples, 0,1% de sulfato de magnésio e 0,1% de cloreto de sódio, nos tempos de fermentação de 0; 8; 16 e 24 horas. Foram determinados os teores de MS, proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e o teor de carboidratos não fibrosos (CNF), calculado por diferença. O delineamento foi inteiramente casualizado, com 20 tratamentos e três repetições, em esquema fatorial 5x4 (cinco doses de uréia e quatro tempos de fermentação). A análise de variância mostrou que houve efeito significativo na interação dose de uréia vs. tempo de fermentação para MS, PB, FDN, FDA e CNF. O teor de PB foi mais elevado no tratamento sem uréia, provavelmente pela atividade microbiana ocorrida no meio, e decresceu nas doses 1,5 e 2,0%, talvez devido à volatilização da amônia. Acréscimos nos teores de MS, FDN, FDA e CNF ocorreram em razão de o material ficar exposto ao ambiente, o que permitiu contínuo processo de desidratação. Conclui-se que não houve melhoria da composição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal submetido a autofermentação. MenosForam avaliados os efeitos da auto-fermentação sobre a composição bromatológica do co-produto do processamento do sisal, utilizando-se 1.500 kg do co-produto, distribuídos em quantidades de 25 kg, espalhados em lonas de polietileno preto, numa camada de 5 cm. Foi adicionado uréia pecuária nas concentrações de 0; 0,5; 1,0; 1,5; e 2,0% base da matéria seca (MS), acrescidos de 0,2% de superfosfato simples, 0,1% de sulfato de magnésio e 0,1% de cloreto de sódio, nos tempos de fermentação de 0; 8; 16 e 24 horas. Foram determinados os teores de MS, proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e o teor de carboidratos não fibrosos (CNF), calculado por diferença. O delineamento foi inteiramente casualizado, com 20 tratamentos e três repetições, em esquema fatorial 5x4 (cinco doses de uréia e quatro tempos de fermentação). A análise de variância mostrou que houve efeito significativo na interação dose de uréia vs. tempo de fermentação para MS, PB, FDN, FDA e CNF. O teor de PB foi mais elevado no tratamento sem uréia, provavelmente pela atividade microbiana ocorrida no meio, e decresceu nas doses 1,5 e 2,0%, talvez devido à volatilização da amônia. Acréscimos nos teores de MS, FDN, FDA e CNF ocorreram em razão de o material ficar exposto ao ambiente, o que permitiu contínuo processo de desidratação. Conclui-se que não houve melhoria da composição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal s... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agave Sisalana; Fermentação Aeróbica; Resíduo; Uréia. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02352naa a2200265 a 4500 001 1639015 005 2009-01-09 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0102-5333 100 1 $aFARIA, M. M. de S. 245 $aComposição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal submetido à auto-fermentação. 260 $c2008 520 $aForam avaliados os efeitos da auto-fermentação sobre a composição bromatológica do co-produto do processamento do sisal, utilizando-se 1.500 kg do co-produto, distribuídos em quantidades de 25 kg, espalhados em lonas de polietileno preto, numa camada de 5 cm. Foi adicionado uréia pecuária nas concentrações de 0; 0,5; 1,0; 1,5; e 2,0% base da matéria seca (MS), acrescidos de 0,2% de superfosfato simples, 0,1% de sulfato de magnésio e 0,1% de cloreto de sódio, nos tempos de fermentação de 0; 8; 16 e 24 horas. Foram determinados os teores de MS, proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA) e o teor de carboidratos não fibrosos (CNF), calculado por diferença. O delineamento foi inteiramente casualizado, com 20 tratamentos e três repetições, em esquema fatorial 5x4 (cinco doses de uréia e quatro tempos de fermentação). A análise de variância mostrou que houve efeito significativo na interação dose de uréia vs. tempo de fermentação para MS, PB, FDN, FDA e CNF. O teor de PB foi mais elevado no tratamento sem uréia, provavelmente pela atividade microbiana ocorrida no meio, e decresceu nas doses 1,5 e 2,0%, talvez devido à volatilização da amônia. Acréscimos nos teores de MS, FDN, FDA e CNF ocorreram em razão de o material ficar exposto ao ambiente, o que permitiu contínuo processo de desidratação. Conclui-se que não houve melhoria da composição bromatológica do co-produto do desfibramento do sisal submetido a autofermentação. 650 $aAgave Sisalana 650 $aFermentação Aeróbica 650 $aResíduo 650 $aUréia 700 1 $aJAEGER, S. M. P. L. 700 1 $aOLIVEIRA, G. J. C. de 700 1 $aOLIVEIRA, R. L. 700 1 $aLEDO, C. A. da S. 700 1 $aSILVA, A. M. da 700 1 $aLOPES, N. C. M. 700 1 $aSANTANA, F. S. de 773 $tMagistra, Cruz das Almas$gv. 20, n. 1, p. 30-35, jan./mar. 2008.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
Data corrente: |
06/10/2020 |
Data da última atualização: |
08/01/2021 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
FREIRE, J. M.; VERÍSSIMO, L. N.; PEREIRA, B. R.; ROUWS, J. R. C.; ARTHUR JUNIOR, J. C. |
Afiliação: |
JULIANA MULLER FREIRE, CNPAB; Letícia Nakamura Veríssimo, UFRRJ; Beatriz Rodrigues Pereira, UNIVERSIDADE DO PORTO; JANAINA RIBEIRO COSTA ROUWS, CNPAB; José Carlos Arthur Junior, UFRRJ. |
Título: |
Vegetative propagation of Hymenaea courbaril l. and Apuleia leiocarpa (Vogel) J. F. Macbr. by mini-cutting. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Árvore, v. 44, e4405, 2020. |
DOI: |
http://dx.doi.org/10.1590/1806-908820200000005 |
Idioma: |
Inglês |
Notas: |
Titulo em Português: Propagação vegetativa de Hymenaea courbaril l. e Apuleia Leiocarpa (Vogel) J. F. Macbr. por meio da miniestaquia. |
Conteúdo: |
The objective of this work was to evaluate the vegetative propagation of Hymenaea courbaril (jatobá) and Apuleia leiocarpa (garapa) using the mini-cutting technique with the use of indolebutyric acid (IBA) growth regulator in diff erent types of mini-cuttings. We concluded that the basal mini-cutting is a viable technique for vegetative propagation of garapa, presenting 40% of rooting, but the propagation by minicutting for jatobá was not successful under the conditions of this study. |
Thesaurus NAL: |
Auxins; Fabaceae; Rooting. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01309naa a2200229 a 4500 001 2125309 005 2021-01-08 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $ahttp://dx.doi.org/10.1590/1806-908820200000005$2DOI 100 1 $aFREIRE, J. M. 245 $aVegetative propagation of Hymenaea courbaril l. and Apuleia leiocarpa (Vogel) J. F. Macbr. by mini-cutting.$h[electronic resource] 260 $c2020 500 $aTitulo em Português: Propagação vegetativa de Hymenaea courbaril l. e Apuleia Leiocarpa (Vogel) J. F. Macbr. por meio da miniestaquia. 520 $aThe objective of this work was to evaluate the vegetative propagation of Hymenaea courbaril (jatobá) and Apuleia leiocarpa (garapa) using the mini-cutting technique with the use of indolebutyric acid (IBA) growth regulator in diff erent types of mini-cuttings. We concluded that the basal mini-cutting is a viable technique for vegetative propagation of garapa, presenting 40% of rooting, but the propagation by minicutting for jatobá was not successful under the conditions of this study. 650 $aAuxins 650 $aFabaceae 650 $aRooting 700 1 $aVERÍSSIMO, L. N. 700 1 $aPEREIRA, B. R. 700 1 $aROUWS, J. R. C. 700 1 $aARTHUR JUNIOR, J. C. 773 $tRevista Árvore$gv. 44, e4405, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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