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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia. |
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Data corrente: |
11/11/2022 |
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Data da última atualização: |
13/12/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
BITTAR, A. C.; AGUIAR-MENEZES, E. de . L.; GUERRA, J. G. M.; ROUWS, J. R. C.; AGUIAR, L. A. de; LEITE, P. S. da S. |
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Afiliação: |
ANA CRISTINA BITTAR, UFRRJ; ELEN DE LIMA AGUIAR-MENEZES, UFRRJ; JOSE GUILHERME MARINHO GUERRA, CNPAB; JANAINA RIBEIRO COSTA ROUWS, CNPAB; LUIZ AUGUSTO DE AGUIAR, PESAGRO RIO; PAULO SERGIO DA SILVA LEITE, UFRRJ. |
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Título: |
Perda de área foliar por Cornops frenatum frenatum (Orthoptera: Acrididae) em helicônias sob manejo orgânico, em condições de sombreamento e a pleno sol, em Santo Antônio De Pádua, RJ. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
In: ARAUJO, F. de C. D.; DIAS, A. (org.). Ensino, pesquisa e extensão em Agroecologia e Agricultura Orgânica: dez anos do Programa de Pós-Graduação em Agricultura Orgânica. Seropédica: PPGAO, 2022. |
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ISBN: |
978-65-998904-0-6 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O trabalho objetivou avaliar a inuência de três níveis de sombreamento com telado sobre a perda de área foliar causada por C. f. enatum em quatro espécies de helicônias comparado ao plantio a pleno sol após um ano de cultivo nessa propriedade agrícola, sendo as plantas nutridas com composto orgânico. experimento foi em delineamento em blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas (níveis de sombreamento: 0%, 30%, 50% e 80% na parcela e espécies de Heliconia: H. psittacorum, H. psittacorum x H. spathocircinata ?Golden Torch?, H. stricta e H. wagneriana na subparcela), com quatro repetições. A porcentagem de perda de área foliar foi determinada com base em uma escala visual de nota, que variou de 0 (sem perda) a 11 (100% de perda). Ninfas e adultos do gafanhoto causaram injúrias às folhas das quatro helicônias, iniciando com a raspagem do limbo foliar, necrose da área atacada podendo culminar com a perda de área foliar, cujas notas médias variaram de 0 a 5, dependendo da espécie de helicônia e o nível de sombreamento. Todavia, o sombreamento não interferiu nas porcentagens de perda de área foliar causadas pelo gafanhoto. Essas porcentagens variaram apenas entre as espécies de helicônias, sendo que H. wagneriana sofreu maior porcentagem de perda de área foliar do que H. stricta. |
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Palavras-Chave: |
Cultivo sombreado; Flores tropicais. |
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Thesagro: |
Doença de Planta; Gafanhoto. |
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Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1148255/1/perda-de-area-foliar.pdf
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Marc: |
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520 $aO trabalho objetivou avaliar a inuência de três níveis de sombreamento com telado sobre a perda de área foliar causada por C. f. enatum em quatro espécies de helicônias comparado ao plantio a pleno sol após um ano de cultivo nessa propriedade agrícola, sendo as plantas nutridas com composto orgânico. experimento foi em delineamento em blocos ao acaso, em esquema de parcelas subdivididas (níveis de sombreamento: 0%, 30%, 50% e 80% na parcela e espécies de Heliconia: H. psittacorum, H. psittacorum x H. spathocircinata ?Golden Torch?, H. stricta e H. wagneriana na subparcela), com quatro repetições. A porcentagem de perda de área foliar foi determinada com base em uma escala visual de nota, que variou de 0 (sem perda) a 11 (100% de perda). Ninfas e adultos do gafanhoto causaram injúrias às folhas das quatro helicônias, iniciando com a raspagem do limbo foliar, necrose da área atacada podendo culminar com a perda de área foliar, cujas notas médias variaram de 0 a 5, dependendo da espécie de helicônia e o nível de sombreamento. Todavia, o sombreamento não interferiu nas porcentagens de perda de área foliar causadas pelo gafanhoto. Essas porcentagens variaram apenas entre as espécies de helicônias, sendo que H. wagneriana sofreu maior porcentagem de perda de área foliar do que H. stricta.
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Registro original: |
Embrapa Agrobiologia (CNPAB) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
14/01/2009 |
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Data da última atualização: |
15/01/2009 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
SANTOS, C. V. dos; SOUZA, L. D.; SOUZA, L. da S.; PEREIRA, B. L. da S. |
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Afiliação: |
Caroline Valverde dos Santos, UFRB; Laércio Duarte Souza, CNPMF; Luciano da Silva Souza, CNPMF; Bruno Laecio da Silva Pereira, UFRB. |
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Título: |
Análise de resistência à penetração em função da umidade do latossolo amarelo distrófico no Estado da Bahia. |
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Ano de publicação: |
2008 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE PESQUISA DO RECÔNCAVO DA BAHIA, 2.; SEMINÁRIO ESTUDANTIL DE PESQUISA DA UFRB, 2.; SEMINÁRIO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFRB, 2., 2008, Cruz das Almas, BA. Sustentabilidade ambiental e qualidade de vida. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, 2008. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Os Tabuleiros Costeiros (TC) do Brasil se estendem desde o Amapá até o Rio de Janeiro, na faixa litorânea, abrangendo uma área de aproximadamente 20 milhões de há. Os solos predominantes nos TC apresentam horizontes coesos subsuperficiais, extremamente duros quando secos e permeáveis quando úmidos. A camada coesa desse solo se localiza a pequena profundidade e causam interferências na infiltração e armazenamento da água no perfil do solo e no desenvolvimento das raízes em profundidade, ocorrendo uma visível redução no volume de raízes em relação aos horizontes sobrejacentes e subjacentes. Os valores desses atributos variam entre solos e estado de compactação que podem ser observados tanto na planta quanto no próprio solo. A resistência do solo à penetração é, assim como a velocidade de infiltração da água, um método secundário na avaliação da compactação. Este trabalho teve por objetivo avaliar as características à resistência mecânica do solo à penetração em um Latossolo Amarelo Distrófico (Lad), localizado no CNPMF-EMBRAPA. A resistência a penetração foi realizada através do uso do penetrografo de bancada, que faz as medições em amostras de solo indeformadas do solo, coletadas em anel volumétrico, manuseadas em laboratório. As amostras foram submetidas a diversas tensões para determinar a 'curva característica' do potencial da água no solo versus umidade. Em cada determinação do potencial da água no solo, foi medida a umidade e a sua resistência a penetração na metodologia do penetrógrafo. Os resultados demonstraram que o aumento da RP é função da diminuição da umidade, sendo muito mais acentuado nos horizontes Ap e Bw1. Os horizontes Ap e AB, mesmo nas umidades de 100 cca, ainda com alto teor de água, já apresentam uma RP maior do que 2,0 MPa, o que dificulta extremamente o desenvolvimento das raízes em períodos mais secos. MenosOs Tabuleiros Costeiros (TC) do Brasil se estendem desde o Amapá até o Rio de Janeiro, na faixa litorânea, abrangendo uma área de aproximadamente 20 milhões de há. Os solos predominantes nos TC apresentam horizontes coesos subsuperficiais, extremamente duros quando secos e permeáveis quando úmidos. A camada coesa desse solo se localiza a pequena profundidade e causam interferências na infiltração e armazenamento da água no perfil do solo e no desenvolvimento das raízes em profundidade, ocorrendo uma visível redução no volume de raízes em relação aos horizontes sobrejacentes e subjacentes. Os valores desses atributos variam entre solos e estado de compactação que podem ser observados tanto na planta quanto no próprio solo. A resistência do solo à penetração é, assim como a velocidade de infiltração da água, um método secundário na avaliação da compactação. Este trabalho teve por objetivo avaliar as características à resistência mecânica do solo à penetração em um Latossolo Amarelo Distrófico (Lad), localizado no CNPMF-EMBRAPA. A resistência a penetração foi realizada através do uso do penetrografo de bancada, que faz as medições em amostras de solo indeformadas do solo, coletadas em anel volumétrico, manuseadas em laboratório. As amostras foram submetidas a diversas tensões para determinar a 'curva característica' do potencial da água no solo versus umidade. Em cada determinação do potencial da água no solo, foi medida a umidade e a sua resistência a penetração na metodologia... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Compactação; Desenvolvimento de raízes. |
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Thesagro: |
Solo. |
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Categoria do assunto: |
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520 $aOs Tabuleiros Costeiros (TC) do Brasil se estendem desde o Amapá até o Rio de Janeiro, na faixa litorânea, abrangendo uma área de aproximadamente 20 milhões de há. Os solos predominantes nos TC apresentam horizontes coesos subsuperficiais, extremamente duros quando secos e permeáveis quando úmidos. A camada coesa desse solo se localiza a pequena profundidade e causam interferências na infiltração e armazenamento da água no perfil do solo e no desenvolvimento das raízes em profundidade, ocorrendo uma visível redução no volume de raízes em relação aos horizontes sobrejacentes e subjacentes. Os valores desses atributos variam entre solos e estado de compactação que podem ser observados tanto na planta quanto no próprio solo. A resistência do solo à penetração é, assim como a velocidade de infiltração da água, um método secundário na avaliação da compactação. Este trabalho teve por objetivo avaliar as características à resistência mecânica do solo à penetração em um Latossolo Amarelo Distrófico (Lad), localizado no CNPMF-EMBRAPA. A resistência a penetração foi realizada através do uso do penetrografo de bancada, que faz as medições em amostras de solo indeformadas do solo, coletadas em anel volumétrico, manuseadas em laboratório. As amostras foram submetidas a diversas tensões para determinar a 'curva característica' do potencial da água no solo versus umidade. Em cada determinação do potencial da água no solo, foi medida a umidade e a sua resistência a penetração na metodologia do penetrógrafo. Os resultados demonstraram que o aumento da RP é função da diminuição da umidade, sendo muito mais acentuado nos horizontes Ap e Bw1. Os horizontes Ap e AB, mesmo nas umidades de 100 cca, ainda com alto teor de água, já apresentam uma RP maior do que 2,0 MPa, o que dificulta extremamente o desenvolvimento das raízes em períodos mais secos.
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700 1 $aSOUZA, L. da S.
700 1 $aPEREIRA, B. L. da S.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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