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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
19/12/2022 |
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Data da última atualização: |
05/06/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Documentos |
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Autoria: |
CARDOSO, D. J.; LACERDA, A. E. B. de; PARRON, L. M.; ROSOT, M. A. D.; GARRASTAZU, M. C. |
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Afiliação: |
DENISE JETON CARDOSO, CNPF; ANDRE EDUARDO BISCAIA DE LACERDA, CNPF; LUCILIA MARIA PARRON VARGAS, CNPF; MARIA AUGUSTA DOETZER ROSOT, CNPF; MARILICE CORDEIRO GARRASTAZU, CNPF. |
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Título: |
Erva-mate sombreada: proposta de metodologia para avaliação e monitoramento de carbono em programas de pagamento por serviços ambientais. |
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Ano de publicação: |
2022 |
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Fonte/Imprenta: |
Colombo: Embrapa Florestas, 2022. |
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Páginas: |
28 p. |
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Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 380). |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Selo ODS 12 e 15. |
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Conteúdo: |
Com o objetivo de suprir parte das demandas para a implantação de programas de pagamento por serviços ambientais, este trabalho apresenta uma metodologia alternativa para a quantificação de carbono de biomassa florestal, que deve facilitar os levantamentos em florestas nativas, nas pequenas propriedades rurais. Tais levantamentos são necessários para se estabelecer a baseline (base de referência) de estoque, bem como acompanhar periodicamente a captura de carbono de biomassa com o crescimento das árvores. O método de área fixa, tradicionalmente utilizado, consiste em instalar unidades amostrais retangulares, quadradas ou circulares nas quais se mede o diâmetro e altura de todas as árvores. Esse procedimento requer tempo considerável de trabalho de campo e um bom conhecimento técnico para as diferentes etapas de instalação, medição e processamento de dados. O esforço de campo tende a ser reduzido com o uso de sensores para captura de imagens e nuvens de pontos, que representam com precisão a configuração das árvores em uma unidade amostral. Entretanto, o tempo para processamento desses dados é significativamente maior que aquele de processamento de dados em planilhas e aplicativos para inventário. Além disso, o preço de equipamentos e serviços nessa área ainda é inacessível para produtores rurais de pequeno e médio portes. A metodologia proposta nesse trabalho inclui a adoção de unidades amostrais de área variável, por meio do método de Bitterlich. Esse método requer menor tempo de medição, pois consiste em contar as árvores em um giro de 360o na área florestal, cujos diâmetros à altura do peito são iguais ou maiores que uma determinada abertura angular, previamente definida. Para a medição de altura das árvores propõe-se o uso de aplicativo de celular. Nesse documento é apresentado o passo a passo para a aplicação da metodologia, bem como o trabalho prévio que envolveu o desenvolvimento de uma equação para quantificar a biomassa por hectare diretamente a partir da área basal e da altura dominante. Além de se abordar aspectos técnicos relacionados ao uso do método de Bitterlich, buscou-se, também, atender aos pequenos produtores e proprietários de áreas florestais, disponibilizando-se informações de ordem prática que possibilitem a quantificação do carbono de forma relativamente rápida e simples em suas florestas. O tema abordado nesse trabalho está alinhado com metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 12 e 15 da Agenda 2030 proposta pela Organização da Nações Unidas (ONU), por promover meios para uma gestão sustentável dos recursos naturais nas propriedades rurais e também por ser útil na viabilização de políticas públicas que visem a conservação e a recuperação de florestas naturais e a redução da pobreza. MenosCom o objetivo de suprir parte das demandas para a implantação de programas de pagamento por serviços ambientais, este trabalho apresenta uma metodologia alternativa para a quantificação de carbono de biomassa florestal, que deve facilitar os levantamentos em florestas nativas, nas pequenas propriedades rurais. Tais levantamentos são necessários para se estabelecer a baseline (base de referência) de estoque, bem como acompanhar periodicamente a captura de carbono de biomassa com o crescimento das árvores. O método de área fixa, tradicionalmente utilizado, consiste em instalar unidades amostrais retangulares, quadradas ou circulares nas quais se mede o diâmetro e altura de todas as árvores. Esse procedimento requer tempo considerável de trabalho de campo e um bom conhecimento técnico para as diferentes etapas de instalação, medição e processamento de dados. O esforço de campo tende a ser reduzido com o uso de sensores para captura de imagens e nuvens de pontos, que representam com precisão a configuração das árvores em uma unidade amostral. Entretanto, o tempo para processamento desses dados é significativamente maior que aquele de processamento de dados em planilhas e aplicativos para inventário. Além disso, o preço de equipamentos e serviços nessa área ainda é inacessível para produtores rurais de pequeno e médio portes. A metodologia proposta nesse trabalho inclui a adoção de unidades amostrais de área variável, por meio do método de Bitterlich. Esse método requer menor te... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Agenda 2030; Erva-mate; Objetivo de desenvolvimento sustentável; Serviço ambiental; Sustentabilidade. |
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Thesagro: |
Carbono; Ilex Paraguariensis. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1149981/1/EmbrapaFlorestas-2022-Documentos380.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
27/11/1996 |
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Data da última atualização: |
31/10/1997 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
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Circulação/Nível: |
Nacional - A |
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Autoria: |
PEREIRA, A. V.; PEREIRA, E. B. C. |
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Afiliação: |
CNPSD. |
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Título: |
Influencia do tamanho do saco de plastico no desenvolvimento de mudas de seringueira. |
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Ano de publicação: |
1986 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.21, n.9, p.945-948, set. 1986. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivo determinar o menor tamanho de saco de plastico adequado para a formacao de mudas de seringueira (Hevea spp) com dois a tres lancamentos foliares. Tocos enxertados foram transplantados para sacos de plastico de seis tamanhos diferentes, e ai deixados crescer durante quatro meses. Quando as mudas apresentavam-se com tres lancamentos foliares maduros, foram medidos a altura e o diametro do caule dos enxertos. Foram tambem analisados os aspectos relacionados com o sistema radicular das mudas, com o manejo e economia das mesmas. Os resultados obtidos mostraram que os sacos de 15cm x 35cm e de 15cm x 40cm sao igualmente adequados para o desenvolvimento das mudas e economicamente mais viaveis, em relacao aos sacos de maior tamanho. Por outro lado, os sacos com dimensoes inferiores a estas causaram restricao ao desenvolvimento das mudas ou ao manejo destas. |
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Palavras-Chave: |
Amazonas; Brasil; Budded stump; Grafting; Manaus; Nursery; Plant stock; Porta-enxerto; Propagation; Recipientes; Rootstock; Rubber tree; Species; Toco enxertado. |
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Thesagro: |
Crescimento; Economia; Enxerto; Espécie; Hevea; Muda; Propagação Vegetativa; Seringueira; Viveiro. |
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Thesaurus NAL: |
containers; economics; plant growth. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126479/1/14954-66261-1-SM.pdf
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Marc: |
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520 $aEste trabalho teve como objetivo determinar o menor tamanho de saco de plastico adequado para a formacao de mudas de seringueira (Hevea spp) com dois a tres lancamentos foliares. Tocos enxertados foram transplantados para sacos de plastico de seis tamanhos diferentes, e ai deixados crescer durante quatro meses. Quando as mudas apresentavam-se com tres lancamentos foliares maduros, foram medidos a altura e o diametro do caule dos enxertos. Foram tambem analisados os aspectos relacionados com o sistema radicular das mudas, com o manejo e economia das mesmas. Os resultados obtidos mostraram que os sacos de 15cm x 35cm e de 15cm x 40cm sao igualmente adequados para o desenvolvimento das mudas e economicamente mais viaveis, em relacao aos sacos de maior tamanho. Por outro lado, os sacos com dimensoes inferiores a estas causaram restricao ao desenvolvimento das mudas ou ao manejo destas.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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